Categoria: Mar transportes sea~PESCA descobertas colonialismo

  • australiano e cachorro sobrevivem 2 meses à deriva no mar

    Views: 0

    Australiano e seu cachorro sobrevivem dois meses no mar comendo peixe cru e água da chuva.
    18 de julho de 2023
    Um marinheiro australiano e seu cachorro foram resgatados depois de ficarem à deriva no mar por meses em um notável conto de sobrevivência que foi comparado ao estrelado por Tom Hanks Náufrago.
    Tim Shaddock, um morador de Sydney de 51 anos e sua cachorra Bella, sobreviveram no mar comendo peixe cru e bebendo água da chuva, segundo relatos locais.
    O médico que atendeu o marinheiro disse que ele apresentava “sinais vitais normais” e disse que seu cachorro está “estável e muito bem”.
    Shaddock e Bella foram resgatados na costa do México depois de passarem dois meses incríveis perdidos no mar.
    Semanas após a viagem de La Paz, no México, para a Polinésia Francesa, o barco foi severamente danificado por uma tempestade, levando-os a passar os dias esperando por um resgate.
    A mídia local informou que, aproximadamente dois meses depois, a salvação chegou quando um helicóptero que acompanhava uma traineira de atum avistou o barco do Sr. Shaddock.
    “Passei por uma provação muito difícil no mar. Só estou precisando de descanso e boa comida porque estive sozinho no mar por muito tempo. Quanto ao resto, estou muito bem de saúde”, disse ele ao 9News da Austrália após o resgate.
    O especialista em sobrevivência no oceano, professor Mike Tipton, disse à Sky News Australia que a história de resgate do marinheiro australiano foi “notável”.
    “É uma agulha no palheiro”, disse o professor Tipton.
    Ele foi citado por fim de semana hoje como dizendo que “a sorte foi apenas uma parte da incrível história da dupla”.
    “É uma combinação de sorte e habilidade.”
    “E também sabendo, por exemplo, como Tim sabia, que durante o calor do dia, você precisa se proteger porque a última coisa que você quer quando corre o risco de ficar desidratado é suar”, disse ele.
    “As pessoas precisam avaliar quão pequeno é o barco e quão vasto é o Pacífico. As chances de alguém ser encontrado são muito pequenas.”
    O especialista em sobrevivência no oceano também credita a cadela, Bella, por ter ajudado o Sr. Shaddock uma “quantia tremenda”.
    O especialista em sobrevivência no oceano, professor Mike Tipton, disse à Sky News Australia que a história de resgate do marinheiro australiano foi “notável”.
    “Acho que isso pode ter feito a diferença”, disse Tipton.
    “Você está vivendo muito no dia a dia e tem que ter uma atitude mental muito positiva para superar esse tipo de provação e não desistir.
    “Mas também ter um plano, racionar-se em termos de água e comida, é realmente o segredo para longas viagens de sobrevivência.
    “Imagine como seria escuro e solitário lá fora à noite”, disse ele.
    A traineira de atum está atualmente a caminho do México, onde Shaddock será submetido a exames médicos e receberá tratamento adicional, se necessário.
    May be an image of 1 person
    All reactions:

    10

    1 comment
    1 share
    Like

    Comment
    Share
  • ordenamento marítimo

    Views: 0

    Comissão Europeia dá dois meses a Portugal para apresentar ordenamento do espaço marítimo
    Bruxelas, 14 jul 2023 (Lusa) – A Comissão Europeia abriu hoje um processo de infração a Portugal por falta de aplicação da diretiva (lei europeia) que estabelece um quadro para o ordenamento do espaço marítimo, tendo Lisboa dois meses para corrigir a situação.
    A diretiva 2014/89 estabelece uma abordagem comum para os países da União Europeia planearem o seu espaço marítimo, com a data-limite de março de 2021 para elaborarem planos de ordenamento marítimo.
    O ordenamento do espaço marítimo visa organizar as atividades humanas nas zonas marinhas para satisfazer vários objetivos ecológicos, económicos e sociais.
    Entre estes contam-se o desenvolvimento de uma economia azul sustentável, a utilização sustentável dos recursos marinhos e a conservação de ecossistemas e de uma biodiversidade marinhos saudáveis.
    Bruxelas salienta, em comunicado, que “Portugal ainda não elaborou e enviou à Comissão cópias dos planos de ordenamento do espaço marítimo que abrangem algumas das suas águas marinhas”.
    IG // JMR
  • CABO DE AMARRAÇÃO CAUSOU ESTRAGOS

    Views: 0

    Mulher atingida por cabo de amarração no Porto da Madalena
    Uma colaboradora da empresa Pico Sport foi atingida no passado dia 8 por um cabo depois de ter rebentado um cunho de amarração dos pontões flutuantes instalados no Porto Velho da Madalena.
    A mulher foi transportada ao Centro de Saúde da Madalena onde recebeu assistência médica, mas além do valente susto, o acidente terminou, apenas, com algumas mazelas físicas.
    “Um dos cunhos de amarração partiu, porque o material é velho e a maré estava forte. O cabo de amarração, que segurava o barco ao pontão, soltou-se e atingiu uma das nossas colaboradoras. Felizmente, não foi o pedaço de metal. Se isso tivesse acontecido ela teria morrido imediatamen- te”, explicou a Ilha Maior Frank Wirth, proprietário da Pico Sport.
    Este acidente vem levantar várias questões em torno de segurança no Porto Velho, bem como em relação à manutenção que é feita, ou não, aos equipamentos ali instalados pela Portos dos Açores.
    A 23 de junho, em declarações a Ilha Maior, Frank Wirth alertou para a necessidade de se olhar de outra forma para as condições de trabalho no Porto Velho, insistindo na implementação de medidas de segurança: “O Porto Velho não tem segurança. As crianças podem brincar nos barcos e se alguma coisa acontecer seremos nós os culpados. Há 10 anos que ando a alertar para a possibilidade de um cabo ou de um cunho de amarração rebentar, mas até agora nada foi feito. Temos de ter condições mínimas para servir os nossos clientes. Pago impostos e preciso de condições para exercer esta atividade. Lamento que as decisões sejam tomadas por quem está sentado numa secretária sem conhecer a realidade das outras empresas que trabalham na Madalena, sobretudo nos meses de julho e agosto”.
    Menos de um mês depois, Frank Wirth insiste na necessi- dade de se adotarem novos procedimentos de segurança, lançando um apelo ao governo para que tenha coragem de limitar o acesso de pessoas ao Porto Velho antes que aconteça um acidente de maiores dimensões: “Nos portos das Lajes, das Velas e da Horta há áreas limitadas, evitando-se assim o acesso de todas as pessoas aos barcos e a uma área que é perigosa. Estes cabos, ou os cunhos de amarração, podem rebentar a qualquer momento, tal como aconteceu agora. Por isso, é importante ter um sistema de segurança para que as pessoas não tenham acesso ao porto. Estamos em 2023 e não em 1990. As duas empresas que trabalham neste porto no verão movimentam na observação de cetáceos mais de 8.000 pessoas e o porto é um dos mais movimentados no Grupo Central, mas não há condições de segurança”.
    Frank Wirth insiste nessa limitação, afirmando que “ninguém precisa morrer por negligência” por não se tomarem medidas para alterar o funcionamento do porto, lembrando que o acidente mortal ocorrido em 2014 no porto do Cais do Pico, na sequência do rebentamento de um cabeço de amarração, devia servir de exemplo e de alerta, mas parece que já foi esquecido por quem manda nos portos dos Açores.
    (Jornal Ilha Maior de 14.07.2023)
    May be an image of boat
    All reactions:

    30

    6 comments
    14 shares
    Like

    Comment
    Share
    David Rodrigues

    David Rodrigues

    Importam se de repetir ???
    Manutenção ou manobra mal feita ?
    Temos o mesmo tipo de material na Marina de PDL a aguentar com embarcações de 3 vezes o peso e só mesmo com uma manobra mal feita é possível tal feito … e sim já aconteceu por cá também !
    Quanto à lembrança do cabeço do Porto de São Roque não havia condições para operar, mas “ lembraram se “ que sim , sendo o resultado trágico … deveriam ter aprendido com o que se tinha acontecido na Madalena pouco tempo antes com o rebentamento de dois cabeços , mas o que fizeram foi mesmo e só mudar a bitola dos cabos de amarração .
    6
    • Like

    • Reply
    • Share
    • 2 h
    • Edited
  • Açores fretam navios para transporte de combustíveis e mercadorias – Açoriano Oriental

    Views: 0

    O Governo dos Açores vai fretar dois navios, um destinado ao transporte de mercadorias para a ilha das Flores e outro para o transporte de combustíveis entre as ilhas, segundo concursos públicos publicados em Jornal Oficial.

    Source: Açores fretam navios para transporte de combustíveis e mercadorias – Açoriano Oriental

  • “Quebra-me o coração ver o porto das Capelas assim” – Açoriano Oriental

    Views: 0

    Com o acesso fechado desde setembro de 2022, devido uma derrocada, o porto de pescas das Capelas continua a ser procurado por locais e turistas, apesar de votado ao abandono. Silvino Câmara, filho de baleeiro, não cala a revolta

    Source: “Quebra-me o coração ver o porto das Capelas assim” – Açoriano Oriental

  • novo porto precisa-se

    Views: 0

    +3

    Três navios no fundeadouro à espera de cais. E ainda há quem diga que não precisamos de mais cais. 😁

    All reactions:

    5

  • AÇORES, BARCOS EM 2025, A INEFICÁCIA GOVERNAMENTAL

    Views: 0

    5 comments
    1 share
    Like

    Comment
    Share

    Comments

    All comments

    • José Malagueta da Terra

      Isto é que é eficiência…2025 e temos barcos. Estou abismado! Só a cadeia de Ponta Delgada é que está “encalhada” há mais de 40 anos. É encomendar um “barco cadeia” sem motor. Deve sair mais barato e não há o risco de roubarem o barco e zarparem para outro lado.
      5
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 10 h
      • Edited
      • Vasco Silvestre

        José Malagueta da Terra mais barato ainda seria deixar de gastar os muitos milhões de euros nos portos das Flores e Corvo e transferir os habitantes para as ilhas do grupo central e transferir todos os presos para “repovoarem” estás ilhas e nomear o atual “rei do Corvo” como “capitão donatário” destas ilhas. Propunha que não fossem cobrados impostos nem atribuídos RSI aos futuros habitantes. Cada qual viveria da exploração da terra. Assim poupava-se nos portos e na construção da nova cadeia.
        Click to view attachment

        4
        • Like

        • Reply
        • Share
        • 9 h
    • May be an image of text
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 7 h
    • Rodolfo Fernandes

      E vêm com baterias?
      • Like

      • Reply
      • Share
      • 1 h