Categoria: Historia religião teologia filosofia

  • piramides na lagoa

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    S.O.S. Açores shared a memory.
    8 hrs

    HISTÓRIA DOS AÇORES
    Desta ilha de São Miguel Açores.

    No livro IV Saudades da Terra do Drº Gaspar Frutuoso
    Entre as sucessivas levas de escravos que foram chegando à Ilha de São Miguel-Açores, de 1444 até aos escritos do nosso maior escritor de sempre que possivelmente começou a escrever por volta dos seus 20 anos de idade ( 1542 ) descalços e semi-nús, encontravam-se além dos mouros,negros de África, indianos e egípcios entre outros. Gaspar Frutuoso chega a descrever uma história de ” Egyptanos ” vivida na ilha no capitulo LI do livro IV de Saudades da Terra. À quem atribua a estes egípcios as construções em pedra seca na ilha de São Miguel em forma de pirâmide.Hoje dia 11 de Maio de 2016 entrei
    em pastos na Lagoa depois vi que valeu a pena andar algumas horas vi estas lindas pirâmides que podem ver. No povoamento os primeiros colonos depararam-se com a ilha cheia de vegetação e pedras no solo foi preciso levanta-las fazer muros e a restante foi arrumada de várias formas mirantes de vigiar piratas, e outras, as pessoas nem todas vieram de sua vontade exemplos: escravos,e estes traziam os conhecimentos de onde vieram nomeadamente do Egito, quem tiver duvidas veja no capitulo a cima referido.. Nem toda a História dos Açores está contada.

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    No inicio ao desbravar esta ilha de São Miguel Açores
    Veio de todos os Continentes muitos escravos para esta ilha. As pedras eram aos milhões de todos os tamanho e era preciso arrumar todas as outras que sobraram depois de muros feito. Foi um trabalho árduo com as mãos sem luvas. Muitas vezes quando vejo um muro antigo e pergunte-me quantas gotas de sangue ou litros foram derramados nestes trabalhos? Foi assim em tempos antigos nesta ilha de São Miguel Açores.

    HISTÓRIA DOS AÇORES
    Desta ilha de São Miguel Açores.

    No livro IV Saudades da Terra do Drº Gaspar Frutuoso
    Entre as sucessivas levas de escravos que foram chegando à Ilha de São Miguel-Açores, de 1444 até aos escritos do nosso maior escritor de sempre que possivelmente começou a escrever por volta dos seus 20 anos de idade ( 1542 ) descalços e semi-nús, encontravam-se além dos mouros,negros de África, indianos e egípcios entre outros. Gaspar Frutuoso chega a descrever uma história de ” Egyptanos ” vivida na ilha no capitulo LI do livro IV de Saudades da Terra. À quem atribua a estes egípcios as construções em pedra seca na ilha de São Miguel em forma de pirâmide.Hoje dia 11 de Maio de 2016 entrei
    em pastos na Lagoa depois vi que valeu a pena andar algumas horas vi estas lindas pirâmides que podem ver. No povoamento os primeiros colonos depararam-se com a ilha cheia de vegetação e pedras no solo foi preciso levanta-las fazer muros e a restante foi arrumada de várias formas mirantes de vigiar piratas, e outras, as pessoas nem todas vieram de sua vontade exemplos: escravos,e estes traziam os conhecimentos de onde vieram nomeadamente do Egito, quem tiver duvidas veja no capitulo a cima referido.. Nem toda a História dos Açores está contada.

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  • Há Cem Anos: Como Foi 1919? Porto FOI CAPITAL

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    O Porto foi capital, reinstaurou-se a República, a gripe espanhola dizimava o país… como foi o ano de 1919? Voltamos cem anos ao passado.

    Source: Há Cem Anos: Como Foi 1919?

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  • RELHEIRAS EM BASALTO

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    Relheiras da Ribeira da Areia. Ilha de São Jorge.
    Fotografia de Regina Tristão da Cunha.

    Relheiras da Ribeira da Areia. Ilha de São Jorge.
    Fotografia de Regina Tristão da Cunha.
    Vê-se mesmo que esse fenómeno se explica pela passagem sucessiva de carros de bois….
    No Pico resultou do transporte de vinho no século XVII-XVIII.
    Na Terceira do transporte de lenha para a cidade, desde o povoamento, mas essa só foi Vila no século XV e cidade em meados do século XVI.
    Em São Miguel, resultaram do transporte de bens agrícolas.
    No Corvo, para ir trabalhar a terra.
    E em São Jorge? Para apanhar inhames?

    ————————-

    Carlos Mendes Estas são na Serra do Açor, bem no centro de Portugal…memórias dos tempos e dos nossos antepassados.
  • Beads found in 3,400-year-old Nordic graves were made by King Tut’s glassmaker

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    Stunning glass beads – with a rare blue color due to Cobalt impurities in the glass composition – were found in Danish Bronze Age burials dating to 3400 years ago.

    The blue glass beads were analyzed using plasma-spectrometry, a technique that enables comparison of trace elements in the beads without destroying them. The result proved that the rare blue beads came from a glass workshop in Nippur, Mesopotamia, about 50 km southeast of today’s Baghdad in Iraq. This glass workshop was the same workshop that made the blue beads buried with the famous boy-king Tutankhamen in Egypt.

    The discovery proves that there were established trade routes between the far north and Levant as early as the 13th century BCE. (Link courtesy Eleanor Wynn)

    The Mesopotamian glass beads found in the graves in Denmark indicate that trade between Nordic countries and Egypt-Mesopotamia was established already 3000 years ago. Conversely, Nordic amber has been found as far south as in Mycenae, Greece and at Qatna, near Homs in Syria.

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    Cobalt glass beads found in Scandinavian Bronze Age tombs reveal trade connections between Egyptians and Mesopotamia 3,400 years ago — and similar religious rituals.
  • castelos e aldeias históricas

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    https://www.facebook.com/ALDEIASHISTORICASDEPORTUGAL/videos/2528022533905800/?t=0

    Do alto de cada Aldeia Histórica, há um Castelo que vigia, imponente e altivo, as suas queridas gentes. ❤️ Percorrer as suas muralhas, torres e ruínas é embarcar numa emocionante viagem ao passado, até às origens do nosso país. 😍 Viaje connosco neste vídeo, à descoberta dos Castelos das Aldeias Históricas de Portugal… 🏰😉

    -2:39

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  • a visita de Freycinet a Dili 1818

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    José Bárbara Branco to Foto do “Menino Descalço”- Identidade de antigos portugueses em Timor.

    Em 17 de Novembro de 1818 arribava à baía de Díli a corveta francesa L’Uranie, na viagem à volta do mundo que ficou célebre pelas investigações científicas pioneiras (costumes, antropologia, botânica e zoologia) que levou a cabo em diferentes partes do globo. As descrições publicadas por Louis de Freycinet (Voyage Autour du Monde, 1824, Paris) e o “Diário” (A Woman of Courage: The Journal of Rose de Francynet on Her Voyage Around the World 1817-1820, na versão inglesa publicada pela National Library, Austrália) de sua mulher Rose (que viajou “clandestinamente” no navio) são muito interessantes. Rose Marie Pinon de Freycinet descreve no seu Diário a chegada a Díli (onde permaneceram 4 dias) e a recepção muito calorosa pelo Governador José Pinto Alcoforado de Azevedo e Sousa. Relata os pormenores da vida no “Palácio do Governo”, a baixela, a variedade e requinte das refeições, o vestuário dos portugueses (europeus e timorenses). Devo dizer que fiquei surpreendido, pois estou habituado a outros relatos coevos miserabilistas.
    Acho interessante publicar uma das gravuras que acompanham a obras citadas e que mostra o desembarque em Díli. A verosimilhança com a topografia real é muito interessante: a tranqueira de Díli (mais ou menos em frente ao Quartel, actual Casa Europa, onde, na marginal, está a praceta com canhões antigos), ao fundo a ponta de Fatucama que limita a baía e, à esquerda, a ilha de Ataúro.

  • A Estátua Equestre da Ilha do Corvo

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    album
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    Fernando A. Pimentel added a newphoto.

    A Estátua Equestre da Ilha do Corvo.
    Já passava de meados do século quinze, quando os marinheiros portugueses, que iam rumo a ocidente à procura de mais terras, depararam, por fim, com um pequeno ilhéu negro, no meio do mar. Era a mais pequena ilha dos Açores que encontravam e, aproximando-se pelo lado do noroeste, viram, inesperadamente, no cume de um penhasco, que parecia servir de marco aos navegantes, o vulto de um homem grande de pedra, montado num cavalo sem sela.
    Era uma estátua profética, construída não se sabe por quem, e representava um homem, coberto com uma espécie de manto, com a cabeça descoberta. As faces do rosto e outras partes estavam sumidas, cavadas e quase gastas do muito tempo que ali tinha estado. Sobre as crinas do cavalo, que tinha uma perna dobrada a outra levantada, estava colocada a mão esquerda do homem, enquanto que o braço direito estava estendido e com os dedos da mão encolhidos. Só o indicador continuava aberto e apontava para o poente ou noroeste, para as regiões onde o sol se oculta, a grande terra dos bacalhaus, as Indias de Castela ou o Brasil, terras que ainda não tinham sido descobertas.
    A estátua assentava sobre uma laje também de pedra, na qual estavam escritas algumas palavras, que, embora muito gastas da antiguidade e do rocio do mar, ainda deixavam ler: “Jesus, avante!”. Era uma incitação aos descobridores portugueses para que avançassem e expandissem a fé cristã para o ocidente. Os nossos marinheiros seguiram o conselho, viajaram para ocidente e descobriram muitas terras onde semearam a fé em Jesus.
    Hoje a estátua já não se encontra lá porque, no tempo de D. Manuel, veio do reino um homem, mandado pelo rei, para a apear e levar. Descuidando-se, a estátua quebrou-se em pedaços, dos quais alguns foram levados ao rei. Mas ainda, na parte noroeste da ilha, encontramos o promontório onde se levantou a estátua equestre e, mais abaixo, o marco que deu o primeiro nome à ilha — ilha do Marco.
    A esta estátua se devem as descobertas para o ocidente, porque, com aquele dedo apontado, anunciou a existência de outros mundos e bastou que os navegadores compreendessem e interpretassem essa escultura em pedra para avançarem em direcção às Américas.

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    leia mais sobre este tema no livro ChrónicAçores uma circum-navegalção de Chrys Chrystello ou aqui https://blog.lusofonias.net/?p=87433