Categoria: Historia religião teologia filosofia

  • TIMOR DO DESAPARECIMENTO DO ARBIRU AO MOTIM DE UATO-LARI 1959

    Views: 0

    CONTINUANDO…

    Há a tendência para, quando alguém está a passar por maus momentos, em vez de o animarem, tentarem reerguê-lo, procuram inventar e pô-lo mais para baixo. Ou, pelo contrário, quando uma pessoa está desfrutando de numa boa situação, a inveja suplantar tudo o que será razoável e até serem inventados episódios, que não são mais que mentiras e acabam por evoluir em disparatados boatos, crescendo sempre com mais hipotéticos pormenores. E Díli era fértil em ‘estórias’, que não eram da carochinha e atacavam, sem respeito nem pudor, a respeitabilidade de gente honesta.
    Do mesmo modo, alguém que não mostrou competência para resolver determinada situação, tem que arranjar subterfúgios e pormenores, a fim de dissimular e camuflar a sua incapacidade. Ou que quis ocultar pormenores de algum deslize, fazer com que outrem venha a ‘pagar as favas’.
    Um dos boatos mais conhecidos, e que hoje já é uma lenda, foi o desaparecimento do navio ‘O Arbirú’, afundado por uma ‘tromba marítima’, no Mar das Flores, e que não sei porque motivo (julgo que, talvez, por uma questão de seguros), o governador e a PIDE/DGS, de conluio, não permitiram que o chefe dos Serviços Metereológicos falasse com o único sobrevivente da tragédia, o Paulo do Rosário, assim como criaram uma incrível anedota, ou que teria sido um ataque da FRELIMO (porquê?) ou de piratas javaneses ou de contrabando de armas. Não atinjo qual seria a intenção do Governador, mas parece-me entender a posição do inspector da polícia, querendo mostrar serviço, que não aparecia, tal como fizera com o anterior governador, levando-o a cometer vários erros crassos, envolvendo a alfândega, com ‘estórias’ de contrabando de armas, quando, repetidamente informávamos que a alfândega abria todos os caixotes, e seria impossível que alguém fosse tão estúpido que pretendesse passar armas por ali, quando tinha um litoral imenso sem qualquer fiscalização. Mas o boato cresceu, com gente que viu o navio em Hong-Kong e em Díli, outros viram passageiras do navio em Bali… e até o Paulo do Rosário ter vindo até Lisboa, a fim de ser interrogado.
    Desculpem-me, desviei-me do meu assunto habitual, ao verificar que, ao querer aproximar-me, tanto quanto possível da verdade, ela poderá estar longe do que se passou. Já me disseram que, o que eu tenho escrito, vale zero, porque tudo já teria sido estipulado, em 1960, pelos EUA, a Austrália e a Indonésia. No que eu não acredito, tal como “a guerra do Ultramar” ter tido início em Timor, em 1959, com a revolta em Viqueque/Uato Lari/Uato Carbau, com fim à independência, porque, tendo conhecimento de quase tudo o que se passou, porque convivia diariamente com os oficiais milicianos, e sabia perfeitamente que, naqueles tempos, os timorenses não sonhavam com independência e, somente alguns, industriados pelos militares indonésios que haviam pedido refúgio em Oé-Cusse, se atreveram a tentar revoltar-se com vista à integração na Indonésia, com a ‘ajuda’ do então cônsul indonésio em Díli — o Sr. Nazwar Jacub Sutan. E, tanto assim aconteceu que, enquanto que, em Díli, a 3 de Junho, se iniciaram, com grande alvoroço e estrondo, as prisões de supostos implicados, somente naquela região oriental, a 7 daquele mês, os refugiados indonésios deram início à revolta.Foi enviada para Baucau, uma pequena força, constituída pelo tenente Ferreira, o furriel Pires e nove praças timorenses, os quais, juntamente como administrador Artur Marques Ramos, que conseguira, milagrosamente, sair de Viqueque com a família, para lá voltaram, por estrada, com mais timorenses, europeus e chineses, com algumas armas e munições. No entanto, devido ao pouco conhecimento do que se passava naquela região, foi enviado para lá, no dia 9, mais um certo número de militares comandados pelo cap. Manuel João Fajardo, que passado alguns dias, nada adiantava e se lamentava de que já havia dois ou três dias que não tomava banho. Entretanto, vários arraiais fiéis tinham sido levantados mas como o impasse em Viqueque continuava, foi enviado o cap. Barreiros, o qual, entendeu que não substituía o colega e apenas o coadjuvava. E logo mandou atacar Uato Lari a ferro e fogo, embora alguém o tivesse tentado impedir de resolver aquela ‘guerra’ de maneira tão drástica, implorando-lhe que houvesse fé, porque deveria haver ainda gente viva. Em uma semana tudo se resolveu rapidamente, de tal modo que, a 20 daquele mês, uma ‘Companhia Destacada’ aéro -transportada de Goa para Baucau, em aeronave pilotada por Solano de Almeida, que já estivera em Timor, — e em que, muitos deles, eram meus conterrâneos — ficam verdadeiramente decepcionados, por, em vão, indagarem… “onde está a guerra” ?

    Amanhã continuarei com a matéria anterior, pois hoje despistei.-me, ao ler que o presidente da Fretilin, Xavier do Amaral proclamava, à plebe, sua ouvinte, que abriria o Tata-Mai-Lau e de lá jorraria imenso ouro, assim como encomendara uma máquina de fazer notas, e já ninguém teria que trabalhar.
    No entanto, no seu manual político, a Fretilin chamava a atenção para o “RACISMO”, quando o seu presidente Xavier, em entrevista ao ‘Diário de Notícias’, declarava que ele é que era “puro” e os Carrascalões eram mestiços e o Xanana era misto de misto; que o partido protegia a agricultura porque eram um país de camponeses e o povo timorense tinha fome de tudo, quantitativa e qualificativa, e o regime colonial só protegia a agricultura de exportação, —embora saibamos que muitos patrões, quando queriam dar da sua comida aos seus empregados, eles preferiam o seu milho, arroz ou mandioca —, não percebendo que as exportações, principalmente do café, eram necessárias, para poder haver importações. O presidente Xavier do Amaral não deve ter percebido bem, quando eu lhe contei que, enquanto eu estive ausente em Portugal, tinham importado cerveja estrangeira, com base num decreto que dizia, mais ou menos o seguinte: “que em casos graves de carestia de alimentos para a população, poderia ser importado, livre de direitos, quantidades determinadas do mesmo, num prazo fixo, depois de ouvido o Conselho do Governo.” Penso que não era a cerveja que faria parte da alimentação da maior parte dos timorenses.
    E, como me já me adiantei mais do que pensava, fico por aqui.

    MAS… haverá mais, assim eu tenha saúde.

    (mais…)

  • HISTORIETAS DA HISTÓRIA MAIOR, UM (falso) ATENTADO CONTRA A VIDA DE XANANA GUSMÃO EM 2001, QUE FOI APENAS UM MALABARISMO POLÍTICO; CURIOSIDADES DA POLÍTICA REAL INTERNACIONAL. – Mangualde Online

    Views: 0

    Mangualdense, José Luiz Costa Sousa, Comandante da Polícia Civil da ONU em Timor, à data deste evento e Kay Rala Xanana Gusmão   Corriam os anos 2000 e 2001, os acasos da minha vida profissional colocaram-me então em Timor Leste, na função de Comandante da Polícia Internacional da ONU, no âmbito da missão  UNTAET, que ali […]

    Source: HISTORIETAS DA HISTÓRIA MAIOR, UM ATENTADO CONTRA A VIDA DE XANANA GUSMÃO EM 2001, QUE FOI APENAS UM MALABARISMO POLÍTICO; CURIOSIDADES DA POLÍTICA REAL INTERNACIONAL. – Mangualde Online

  • TIMOR E A NOVA DILI QUE NUNCA O FOI

    Views: 0

    Rui Sá Pinto Correia replied to a comment on a post from 2 July 2016.

    Cutulau (Em busca de Nova Díli) – 2ª Viagem exploratória

    A 5 de Abril de 1946, Oscar Freire de Vasconcelos Ruas, encarregado do governo, determina após aprovação do Ministro das Colónias, que a cap...

    See more

    1 post

    A 5 de Abril de 1946, Oscar Freire de Vasconcelos Ruas, encarregado do governo, determina após aprovação do Ministro das Colónias, que a capital de Timor seja transferida para Cutulau.
    Esta transferência pretendia solucionar a necessidade de resolução dos problemas de saúde que caracterizavam Dili, reconhecidamente insalubre e a situação de ruína em que ficara a cidade depois da ocupação nipónica, para uma região de melhor clima onde se pudesse construir de raiz uma nova capital.
    A mudança de localização da capital nunca se viria a realizar, por se terem de imediato mobilizado os recursos e meios para a recuperação das infra-estruturas existentes em Dili, deixando sem sentido a proposta de edificação de uma Nova Dili, remetendo assim este projecto para o esquecimento.

    Esta é a segunda tentativa de reconhecimento do local a que se referiam.
    Na lista de locais com este nome surgia próxima a Díli a aldeia de Cutulau no vizinho Municipio de Liquiçá, Posto Administrativo de Bazartete.
    Em verdade viria a perceber que Nova Dili estava projectada para esta outra Cutulau, mais proxima a Díli, no Posto Administrativo de Laulara, Aileu.

    Ruy Cinatti, a Cutulau se referiria na sua obra poética (Para uma corografia emotiva de Timor, 1946-1972)

    Cototalu – cidade,
    toda a cumeada.
    Cidade sonhada
    que nunca existiu.

    Cotolau – ó ermo
    de eucaliptos pretos
    de ramadas altas
    e crepes de líquenes!

    Cotolau – a pedra
    da inauguração,
    encontrei-a eu,
    coberta de musgo.

    Cotolau – ó sonho,
    por quem estás de luto?
    Podem indicar-me
    onde é Nova Díli?

    Cotolau – deserto.
    Fui a Cotolau
    e trouxe de lá
    braçadas de lírios!

    “Nova Díli, o grande sonho do governador Óscar Ruas (1946-50) que nela via a futura cidade residencial, não passou de um sonho assaz custoso em dinheiro e esforço. O fitogeógrafo E. Meijer-Drees, dos Serviços Florestais holandeses, depois indonésios, dizia-me, opondo-se, de certo modo, aos desejos do governador, que, de facto, não se morreria de malária, como em Díli, senão de pneumonia, ou de acidentes de viação. O sítio, por lindo que o seja, não tem condições urbanísticas, por se reduzir quase que exclusivamente a uma faxa e cumeada desprovida de água, e com a base das nuvens baixas descendo a níveis inferiores na época das chuvas. Daí, as pneumonias – clima frio e húmido, que os liquenes denunciam, e também ventoso – e os acidentes de viação – declives muito pronunciados, quase abruptos mesmo, imersos em nevoeiro durante, pelo menos, quatro meses por ano, embora com abertas matutinas.”

    (Paisagens Timorenses com vultos, Ruiy Cinatti, Relógio D’Água, 1996)

  • Eu fui desertor. Digo-o com todo o gosto | Guerra Colonial | PÚBLICO

    Views: 0

    Milhares de jovens desertaram durante a guerra colonial. Para que a deserção saia ‘debaixo do tapete”, vai ser lançado um livro, foi criada uma nova associação e um colóquio vai abordar, pela primeira vez, um tema que teima em andar em torno ‘do bin

    Source: “Eu fui desertor. Digo-o com todo o gosto” | Guerra Colonial | PÚBLICO

  • ARQUEOLOGIA MISTÉRIOS DE FONTAINEBLEAU

    Views: 0

    Szymanski Joël is with Laurent Le Floch in Fontainebleau, France.

    22 June at 05:52

    2/12/2018 – “Un parc initiatique à ciel ouvert” – Fontainebleau (77) – On dit souvent que la nature fait bien les choses. Çà se vérifie facilement à Fontainebleau. Cette forêt incroyable regorge de blocs aux formes étranges. Peu de retouches à faire car dame nature a déjà réalisé l’essentiel. Des collections incroyables de pierres levées ou couchées, des tunnels triangulaires, des grottes profondes. Notre imagination n’a plus qu’à faire le reste et se fondre parmi cette nature féérique. Parfois le doute s’empare du visiteur. Et si la main de l’homme était intervenue pour modifier ce paysage stupéfiant ? Depuis des millénaires cet endroit fascine ou effraye les curieux. Ce lieu propice à la méditation était peut-être également un lieu d’initiation. La forêt de Fontainebleau a dû être le théâtre spirituel des civilisations primordiales.

    Image may contain: one or more people, tree, outdoor and nature
    Image may contain: tree, plant, grass, outdoor and nature
    Image may contain: tree, plant, outdoor and nature
    Image may contain: tree, outdoor and nature
    Image may contain: 1 person, outdoor, nature and water

    2/12/2018-“an open-air initiatory park” – Fontainebleau (77) – it is often said that nature is doing well. This is easily checked at fontainebleau. This amazing forest is full of blocks with strange shapes. Little Touch-ups to do because mother nature has already realized the essential. Amazing collections of lifted or bed stones, triangular tunnels, deep caves. Our imagination only has to do the rest and melt among this magical nature. Sometimes the doubt takes over the visitor. What if the man’s hand had intervened to change this stunning landscape? For millennia, this place fascinates or frightens the curious. This place conducive to meditation may also be a place of initiation. The Forest of fontainebleau must have been the spiritual theatre of primordial civilizations.

    https://www.dinosoria.com/fontainebleau.htm?fbclid=IwAR3ILXEYxurezfSY7_ftbSfe3OqlhJYxhnVWZB6W4a3T19cXwqippsGmmW8

    +22
  • quando Portugal se desfez da Galiza (HOJE ÉRAMOS TODOS ESPANHOLITOS)

    Views: 0

    HISTÓRIA
    9 mins

    Neste mesmo dia, em 1128, dá-se a Batalha de S. Mamede, opondo D. Afonso Henriques à sua mãe, D. Teresa. As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Este foi um dos momentos fundamentais para o surgimento do Reino de #Portugal.

    Image may contain: 2 people, text

    Neste mesmo dia, em 1128, dá-se a Batalha de S. Mamede, opondo D. Afonso Henriques à sua mãe, D. Teresa. As tropas do infante e dos barões portucalenses enfrentaram as de Fernão Peres de Trava e dos seus partidários portugueses e fidalgos galegos. Os barões portucalenses, ao escolherem D. Afonso Henriques para seu chefe, recusavam-se a aceitar um reino que englobasse Portugal e a Galiza. Este foi um dos momentos fundamentais para o surgimento do Reino de #Portugal.

    Image may contain: 2 people, text

    4 hrs

    HISTÓRIA – HISTÓRIA DE PORTUGAL.

    24 Junho do ano 1128 (891 anos)

    “CONDADO PORTUCALENSE – BATALHA DE S. MAMEDE”

    …..A Batalha de S. Mamede – Guimarães, marca o inicio de um país, que se desmembrou do Reino de Leão e Castela a 24 de Junho do ano 1128.

    …..O Condado Portucalense ou o Reino de Portucale, foi oferecido a um Nobre Francês, D. Henrique, Conde de Borgonha, filho de Roberto II de França, como recompensa, por ter ajudado o Reino de Leão e Castela, a combater e expulsar os Mouros a partir do Reino das Astúrias, no inicio da Reconquista Cristã na Península Ibérica.
    …..Este, D. Henrique, Conde Borgonha e do Condado Portucalense, conhece e apaixona-se por uma Nobre Fidalga de Leão e Castela, chamada Infanta Teresa, casam e desta união nasce um filho chamado Henrique – Afonso Henrique.

    …..Em 1114, o Conde de Borgonha D. Henrique, morre, deixando viúva a sua jovem esposa D. Teresa, com o seu filho Henrique com apenas três anos de idade, continuando ela como Senhora Absoluta do Condado Portucalense, com o intuito de o tornar independente. Passado algum tempo, conhece e apaixona-se de novo por um jovem Nobre Galego, chamado Fernão Peres de Trava, tornando-se este a figura principal do Condado, o que não agradava aos Fidalgos e Nobres do pequeno Reino de Portucale, e muito menos ao pequeno Afonso Henrique, que era um homem astuto e valente como seu pai.
    …..O jovem Afonso Henrique, fora educado por um Nobre ou Homem-Rico de Portucale chamado Egas Moniz, que se opunha firmemente à submissão, domínio e soberania do Rei de Leão e Castela sobre o Reino de Portucale, onde sua mãe D. Teresa e Fernão Peres de Trava já eram donos e senhores.
    ….Afonso Henrique pediu à sua mãe que lhe entregasse o governo do Condado, pois só ele era mais português do que o Nobre Galego Fernão Peres de Trava. Tanto a sua mãe como Trava não aceitaram o pedido do jovem Afonso Henrique, já com a intenção de se apoderarem do Condado, tendo ficado um braço de ferro entre a mãe e o filho, que evoluiu para um confronto militar entre os dois.
    …..O confronto militar entre os dois exércitos, de Leão e Castela e Afonso Henrique, focou conhecido pela Batalha de S. Mamede, tendo sido ganha pelo jovem Afonso Henrique e o derrotado Peres de Trava foge e leva consigo D. Teresa, marcando para sempre o inicio da Portugalidade, comandado pelo jovem Infante de 16 anos, 0 Infante Henrique e os seus Nobres e Barões partidários pertencentes a linhagens entre Douro e Minho, que foram;;
    —-Egas Moniz de Ribadouro – o Aio
    —-Soeiro Mendes de Sousa.
    —-Gonçalves Mendes de Sousa.
    —-Gonçalo Mendes da Maia.

    …..Os Historiadores dividem-se em dúvidas sobre o verdadeiro local onde se travou o conflito, no campo de S. Mamede, em Veiga de Creixomil ou no campo de Ataca.
    …..Há quem advogue, rumores não confirmados, que D. Teresa foi encarcerada até à morte no Castelo da Póvoa de Lanhoso.

    (Fernando Rego de Carvalho)

  • património inexplicado nos açores

    Views: 0

    Monólito, seja ele monumento ou pedra única resultado de um fenómeno geológico.
    Tenho dúvidas sobre muita coisa e certezas sobre bem poucas.

    Image may contain: sky, plant, tree, grass, outdoor and nature
    Comments
    View 1 more comment
    • Carlos Faria Só vendo no local, para filão não vejo continuidade, para uma chaminé secundária não vejo estruturas de fluxo, bloco arrastado numa escoada? Não sei.
      View 1 more reply
    • Nuno Ribeiro Dificilmente será natural…A única forma de saber é a realização de sondagens junto da base para perceber se tem calços.