Views: 0
Maria Jose Vitorino — with João Gomes and 4 others.
Revisitando a História e apurando ideias.
Tudo bem explicado há tanto tempo:

Views: 0
Revisitando a História e apurando ideias.
Tudo bem explicado há tanto tempo:
Views: 12
GARCIA I (II)
Filho de Fernando I de Leão, coube a D. Garcia II por herança o Reino da Galiza cujos domínios se estendiam até Lisboa, tendo aos seus irmãos Sancho II e Afonso VI recaído respectivamente os territórios de Castela e de Leão.
Pela morte do pai (1065), coube-lhe em herança o Reino da Galiza, correspondente à faixa mais ocidental do grande reino que o pai detivera. Fez face ao separatismo crescente do conde de Portucale, Nuno Mendes, com cada vez mais desejos autonomistas, tendo-o derrotado na batalha de Pedroso em 1071, e assumido para si o título de rei de Portucale ou “rei de Portugale”, procurando assim diminuir a insubmissão dos rebeldes portucalenses.
Por seu turno, passou D. Garcia II a titular-se GARCIA REX PORTUGALLIAE ET GALLECIAE ou seja, Rei da Galiza e de Portugal. A ele se deve nomeadamente a restauração das sedes de Braga e Tui.
Porém, o seu reinado teve existência efémera em virtude dos irmãos Sancho II de Castela e Afonso VI de Leão,terem formado uma coligação para lhe usurparem o poder, no que vieram a ter sucesso, tendo-o encarcerado até à sua morte, no castelo de Vermoim, em 22 de Março de 1090.
Assim no mesmo ano de 1071, o reino da Galiza-Portucale foi absorvido pela coroa de Leão, e Garcia passou o resto dos seus dias confinado a um mosteiro, onde viria a falecer, já em 1090.
No seu funeral em San Isidoro estiveram presentes suas duas irmãs, as infantas Elvira de Toro e Urraca de Zamora. O Rei Garcia dispôs que desejava ser enterrado acorrentado, tal como havia vivido os últimos anos da sua vida, e de este modo, sobre a lápide do seu sepulcro de pedra se representou o rei acorrentado, achando-se no seu sepulcro a seguinte inscrição latina:
“ H. R. DOMINUS GARCIA REX PORTUGALLIAE ET GALLECIAE. FILIUS REGIS MAGNI FERDINANDI. HIC INGENIO CAPTUS A FRATRE SUO IN VINCULIS. OBIIT ERA MCXXVIII XIº KAL. APRIL.
Views: 0
ROCHA VIEIRA MENTIU
Conheci perfeitamente o mandato do general Rocha Vieira como Governador de Macau. Nunca pensei que o general mentisse em público. Concedeu uma triste entrevista à Agência Lusa e afirmou entre outras inverdades que “Tive mais problemas com a parte portuguesa do que com a chinesa”. O general Rocha Vieira sabe perfeitamente que isso não é verdade. Os advogados não lhe criaram problemas, tais como os médicos, engenheiros, jornalistas, banqueiros, trabalhadores de fábricas, restauradores, enfim toda uma comunidade portuguesa que o soube respeitar e dignificar. Ninguém da comunidade portuguesa o ofendeu sobre concessões, contratos e dinheiros. Ninguém português o difamou sobre o número de contentores que trouxe para Portugal, ninguém macaense ou metropolitano abordou a escandaleira do congresso da imprensa não diária onde Francisco Balsemão se chegou a gabar que Macau o tinha salvo de não encerrar publicações, ninguém lhe criou problemas sobre as viagens contínuas que todos os ilustres de Portugal faziam a Macau, ninguém noticiou que a pretensão do general era ser Presidente da República. Os chineses sim, criaram-lhe problemas e muito sérios sobre os mais diversos assuntos, incluindo os arquivos históricos, os quais desejavam que ficassem em Macau e não ficaram. E foram os jornais chineses que o difamaram quando fundou a Fundação Jorge Álvares nos últimos dias do mandato soberano transferindo milhões de Macau para Portugal. Não aceito que diga que os portugueses é que lhe criaram mais problemas ou o general Rocha Vieira já se esqueceu por quem teve de dividir o pecúlio da construção do aeroporto? Uma entrevista inútil e onde o ex-Governador não conta as grandes verdades, inclusivamente a vontade de Jorge Sampaio o retirar de governador para colocar lá o seu amigo Magalhães e Silva. E não fala de quanta dureza e rudeza existiu numa célebre reunião realizada em Macau com Jorge Sampaio e todos os seus secretários-adjuntos e onde Rocha Vieira teve de dar um murro na mesa. Se foi esse tipo de portugueses que lhe criaram mais problemas que os chineses, então, Rocha Vieira tem razão. Mas a entrevista é uma treta.
Views: 0
Em 1963, o senador Arnon de Mello disparou contra um adversário, errou o alvo e acabou por matar o colega José Kairala
Source: Aventuras na História · Há 56 anos, o pai de Fernando Collor matava um senador dentro do Congresso
Views: 0
FREGUESIA DE RELVA.
As Pias de lavar roupa são de século XV o XV.I
SEGUNDO O DRº GASPAR FRUTUOSO NO LIVRO IV SAUDADES DA TERRA CAPITULO XLIV PÁGINA 179 ESCREVEU
“TEM ESTE LUGAR, EM BAIXO, NA ROCHA, UMA FONTE DE ÁGUA DOCE DE QUE BEBE O POVO, QUE SE CHAMA A FONTE DO CONTADOR, PORQUE MARTIM VAZ QUE TEVE ESTE CARGO EM TODAS ESTAS ILHAS.
ROCHA DA RELVA ENTRADA PELA RUA DE BAIXO O MEU GUIA
SRº JOÃO DE ALMEIDA QUE TEVE A PACIÊNCIA DE ME ACOMPANHAR QUE NA DESCIDA DE 15 MINUTOS FOI DIZENDO QUE Á MUITOS ANOS AS SENHORAS DE RELVA IAM LAVAR ROUPA E VINHAM Á NOITE COM CESTOS Á CABEÇA E QUE QUE LHE CONTAVAM QUANDO ERA PEQUENO QUE NOS PEQUENOS ALGARES VIVIAM PESSOAS MUITO POBRES. PARA CIMA LEVAMOS 25 MINUTOS SEMPRE CONVERSANDO QUE AO LADO DAS PIAS TEM UM TANQUE DOS ANOS 50 DO SÉCULO XX ONDE DEPOIS DE IR NADAR UM POUCO MAIS ABAIXO TOMAVA BANHO NO DITO TANQUE.
CURIOSIDADE: Na Relva tem a Grota do Contador que liga á Freguesia de Covoada que era todos aqueles terrenos de Martim Vaz.