Categoria: Historia religião teologia filosofia

  • JOSÉ DE ALMEIDA PAVÃO

    Views: 0

    May be an image of 1 person
    JOSÉ DE ALMEIDA PAVÃO Jr.
    José de Almeida Pavão Júnior, professor, escritor e figura ímpar da cultura açoriana.
    Nasceu a 6 de dezembro de 1919 em Ponta Delgada e Faleceu a 20 de setembro de 2003 na mesma cidade, com 83 anos de idade. Completou, em 1937, no Liceu de Ponta Delgada, o seu ensino secundário com o curso complementar de letras. Formou-se em Filologia Clássica na Faculdade de Letras de Lisboa em 1941, onde seguidamente fez, no Liceu Normal de Pedro Nunes, o estágio pedagógico para o magistério Secundário.
    Regressou a Ponta Delgada e, em 1943, ingressou no corpo docente do Liceu de Ponta Delgada, tornando-se no ano seguinte professor efetivo, onde permaneceu durante 34 anos, chegando a ser Vice-Reitor e, em 1964, Reitor deste. Foi professor e diretor da Escola do Magistério Primário, assistente e, em 1976, professor auxiliar da Universidade dos Açores. Foi nomeado vogal da Comissão Instaladora da Escola Normal Superior, que veio a ser extinta após a revolução de abril de 1974. Pertenceu também à Comissão Instaladora do Centro Integrado de Formação de Professores da Região dos Açores. Em 1980 doutorou-se em Filologia Romântica, sendo depois nomeado Professor Catedrático de Literatura Portuguesa. Já professor Catedrático, tomou parte num symphosium e em congressos e seminários em Portugal e no estrangeiro.
    Na qualidade de cidadão, foi um importante colaborador da administração da Junta Geral do Distrito Autónomo de Ponta Delgada e vogal, vice-presidente e presidente do Instituto Cultural durante vários anos, cargo no âmbito do qual foi o coordenador da Revista «Insulana». Em 1983 foi condecorado pelo Presidente da República Ramalho Eanes com o grau de comendador da Ordem de Instrução Pública. Foi bolseiro do Instituto de Cultura e Língua Portuguesa, para investigação da literatura oral catarinense, e fez conferências na Universidade de São Paulo e na de Santa Catarina, tendo, nesta última, atividade docente entre março e abril de 1986 e em julho de 1987, como professor convidado. Acabou por jubilar-se, em 1989, devido a uma doença grave que exigiu tratamentos no estrangeiro, mas, no ano seguinte, aceitou o convite para diretor da Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, cargo que desempenhou até 1995.
    Como escritor, tem da sua autoria mais de sessenta publicações que incluem obras de investigação, ensaio, poesia e ficção. O seu interesse crítico pela etnografia e literatura popular reconhece-se pela sua escrita ficcional, na sensibilidade viva com que, a partir de 1968, desenha figuras e ambientes populares em romances, contos e novelas de cariz regionalista. Neles procura criar artisticamente uma imagem do povo micaelense. Destaca-se obras como «O Fundo do Lago» (1978), «Os Xailes Negros» (1973), ou «O Além da Ilha» (1990). Pertencem-lhe dois títulos fundamentais para o conhecimento da cultura popular dos Açores: «Aspectos do Cancioneiro Popular Açoriano» e «Popular e Popularizante», apresentados em provas académicas.
    O município de Ponta Delgada atribuiu o seu nome a uma das praças da cidade, onde foi colocado póstumo um busto da autoria de Álvaro França, como homenagem a um exemplar cidadão, professor, investigador, escritor de vasta e valiosa obra literária editada, chefe de família extremoso e colaborador em multifacetadas físicas e administrativas, que sempre revelou o seu persistente e incansável desvelo no serviço da sociedade.
    1
    Like

    Comment
    Share
    0 comments
  • história da guerra nos açores

    Views: 0

    Da Alemanha, novas fontes primárias chegam.
    Cresce, a rede de contatos académicos em resultado do livro e agora, do documentário 👍
    No photo description available.
    Pedro Paulo Camara, Carlos A César and 44 others
    5 comments
    Like

    Comment
    5 comments
    View 2 previous comments
    Most relevant

  • UMA MULHER TOTALMENTE INDECENTE

    Views: 1

    Tempos de trevas…
    May be a black-and-white image of 1 person, standing and text that says "Annette Kellerman promotes women's right to wear a fitted one-piece bathing suit, 1907. 1907.She She was arrested for sarrestedforindecency. indecency."
    Known as the “Australian Mermaid,” swimmer Annette Kellerman — who was born on this day in 1886 — took the world by storm at the turn of the twentieth century, not just as a skilled long-distance swimmer, but also a daring stunts woman, vaudeville performer, silent movie star, and swimsuit innovator who was once arrested for “indecency” due to her one-piece suit!
    Originally a therapy for legs weakened by rickets as a child, swimming became a passion for Kellerman — but often with a dramatic twist. Dressed as a mermaid, she earned money as a teen by diving into a glass tank of underwater creatures. As a young woman, she swam 26 miles (42 km) of the Thames River – making her the first woman to do so; repeatedly attempted the cross the English Channel (without success, but with no shortage of gumption), and was arrested for indecency in 1907 for wearing a fitted, one-piece bathing suit on Revere Beach near Boston, Massachusetts (in place of the contemporary costume with pantaloons that she considered far too impractical).
    In later years, she incorporated theatrics and risky dives into performances throughout the US, including on Hollywood’s screens. Always a revolutionary, synchronized swimming is considered the brainchild of the talented Ms. Kellerman, as is the one-piece swimsuit. Her one-piece suit became so popular that it was known as the “Annette Kellerman” and was the first step toward the invention of modern swimwear.
    Annette Kellerman is featured in the inspiring picture book “Shaking Things Up: 14 Young Women Who Changed the World” for ages 5 to 9 at https://www.amightygirl.com/shaking-things-up
    Her story is also told in an upcoming new picture book “Annette Feels Free: The True Story of Annette Kellerman” for ages 4 to 8 at https://www.amightygirl.com/annette-feels-free
    For an excellent picture book about girls and women who refused to take no for an answer and broke barriers in sports of all kinds, we highly recommend “Girls With Guts!” for ages 6 to 9 at https://www.amightygirl.com/girls-with-guts
    For a fantastic introduction to 50 pioneering female athletes, we also recommend the illustrated biography “Women in Sports: 50 Fearless Athletes Who Played to Win” for ages 9 and up at https://www.amightygirl.com/women-in-sports
    For girl-empowering books celebrate the joys and growth that comes with summer, visit our blog post “50 Mighty Girl Books About Summertime Adventure, Growth, & Discovery” at https://www.amightygirl.com/blog?p=19393
    1
    Like

    Comment
    Share
  • O compositor português do século XVI que põe o Reino Unido em polvorosa

    Views: 0

    “Durante centenas de anos, o notável Vicente Lusitano foi esquecido. Mas agora, finalmente, tanto a sua música como a sua história estão a ser de novo escutadas.” Artigos publicados na BBC e em “The Guardian” estão a trazer o compositor português do século XVI para a ribalta.

    Source: O compositor português do século XVI que põe o Reino Unido em polvorosa

  • Navio naufragado há 340 anos pode mudar o que sabemos sobre a história do século XVII – ZAP Notícias

    Views: 0

    A descoberta do Gloucester, um navio naufragado há 340 anos pode mudar o que sabemos sobre a história marítima do século XVII. Um navio de guerra britânico afundou em 1682 enquanto carregava um futuro rei. A embarcação foi agora localizada no leste da Inglaterra. O navio em causa é o Glouceste

    Source: Navio naufragado há 340 anos pode mudar o que sabemos sobre a história do século XVII – ZAP Notícias

  • LAJES O DESASTRE DO C 130 EM 1984

    Views: 1

    1984, Lajes, Ilha Terceira
    Acidente aéreo na Base das Lajes de um C-130 Norte-Americano.
    VÍDEO RELACIONADO: https://youtu.be/L5mmNFjYFfo
    Fonte: htt pultimas-curiosidades.blogspot.pt201111acidente-na-base-das-lajes-c-130.html
    No photo description available.
    Jorge Cristelo and 1 other
    1 comment
    Like

    Comment
    1 comment
  • Como os antigos romanos construíam pontes sobre rios sem equipamento de mergulho?

    Views: 3

    Foi tudo uma demonstração de inteligência, persistência, engenharia aplicada e trabalho dirigido e constante por longos períodos de tempo.

    O melhor e mais extraordinário exemplo deste tipo de construção foi realizado pelos romanos no rio Danúbio durante o reinado do imperador Trajano (século II dC) e projetado e dirigido pelo arquiteto e matemático Apolodoro de Damasco.

    Apolodoro projetou e construiu admiravelmente a ponte ao longo de 3 anos e com esta construção monumental as legiões romanas foram capazes de estabelecer uma estrada através do rio e manter suas linhas de abastecimento abertas e seguras para dominar os dácios, inimigos mortais do Império Romano. limas do norte do império.

    Características gerais

    A estrutura tinha 1.135 metros de comprimento, já que o Danúbio tem cerca de 800 metros de largura na área e 15 de profundidade, chegando a 19 metros acima do nível do rio. Em cada extremidade havia uma fortificação ( castrum), por onde você tinha que passar para atravessar a ponte.

    A ponte, projetada pelo engenheiro Apolodoro de Damasco, era composto por vinte arcos de madeira assentes em pilares quadrados de alvenaria. Cada arco media 52 metros de vão e os pilares tinham 20 metros de cada lado e até 45 metros de altura e eram feitos de tijolos ., argamassa e cimento de pozolana.

    Apesar de suas dimensões excepcionais, foi construída em muito pouco tempo, entre 103 e 105. Essa velocidade levou alguns a especular que talvez o rio tenha sido desviado durante o período de construção da ponte, no entanto o historiador romano Dio Cassius ele negou.”.

    Recomendo a leitura do romance de Santiago Posteguillo, volume II da Trilogia de Trajano.

    A parte mais interessante é como eles construíram as bases ou pilares da ponte em um rio poderoso como o Danúbio e a solução é realmente ótima.

    Eu explico para você com um gráfico:

    Como você pode ver, duas barreiras de troncos são construídas com enormes árvores separadas por cerca de 4 metros e preenchidas com pedras e terra pisada criando um espaço central de mais de 50 X 30, este é seco por meio de um sistema de bomba de tubo projetado por Arquimedes de Siracusa; uma vez que o espaço está seco, inicia-se o trabalho a seco com materiais apropriados e finalmente é levantado o pilar que serve de suporte para os arcos construídos em madeira e em cima dele a plataforma também em madeira e que é a própria estrada para dar passagem às tropas , carroças, armas de cerco e suprimentos para as tropas. Em ambos os lados foram construídos fortes de proteção que controlavam a passagem.

    Os trabalhos eram feitos a partir de barcaças e usando enormes guindastes para mover e colocar pedras e materiais; Mais de 3.000 homens trabalharam durante um período constante de construção não inferior a 3 anos. A ponte serviu sem maiores problemas por mais de 2 séculos e os vestígios desta incrível obra de arquitetura ainda hoje são preservados. O governo romeno há alguns anos ordenou a demolição de alguns pilares que impediam a navegação no rio.

    Gênio é o nome, não apenas de Apolodoro, mas do incrível povo romano que realizou obras duradouras ao longo do tempo, como esta ponte feita de pedra e madeira.

    O sistema de ensecadeira ainda é usado hoje para construir pontes modernas… e seu princípio foi concebido por milênios.

    77
    8
    2

    Foto de perfil de Chrys Chrystello

    Adicionar comentário

    · sex.

    Esse tipo de construção, considerando os recursos disponiveis na época, são realmente relevantes. São preciosidades que a historia dos povos nos revelam de tempos em tempos. Agregamos conhecimento e com isso podemos dizer que sentimos muito orgulho dos povos que nos antecederam e deixaram um legado…

    Dar um voto positivo
    ·
    4
    Responder

    · 24 de mai.

    Eu me pergunto quais os cálculos estruturais que Polodoro fez…

    Dar um voto positivo
    ·
    2
    Responder
  • a fuga aérea de Goa

    Views: 0

    do FÓRUM ELOS

     

    Subject:

    [Forum Elos]40. Daring Escape by the Civvies Valmiki Faleiro Goa

    From:

    Margarida Castro <margaridadsc@yahoo.com>

    Date:

    22/05/2022, 10:45 pm

     

    Valmiki Faleiro -As a working journalist, he was Staff Reporter with the WEST COAST TIMES. He also covered Goa for national publications like THE CURRENT WEEKLY, the FREE PRESS
    [Forum Elos] Valmiki Faleiro Inline image40. Daring Escape by the Civvies

    The IAF’s bombing of Dabolim had succeeded in creating only some craters in the runway. Facing uncertain future, Portuguese officials in Goa anxiously sought to send their wives and children to safety – after the evacuation by commercial flights and by the overloaded ship Índia on 12 December 1961.

    There were two operational civilian aircraft at Dabolim. As darkness fell, some of the runway craters were quickly patched.

    Governor General/C-in-C Major General Vassalo e Silva permitted the Lockheed Martin Super Constellation of the Portuguese national airline Transportes Aéreos Portugueses (TAP) and the Douglas DC-4 Skymaster of the local airline Transportes Aéreos da Índia Portuguesa (TAIP) to take off from Dabolim, despite commencement of hostilities and Goa being surrounded from land, sea and air.

    The two aircraft were readied with the wives and children of Portuguese officials, important documents of state, and the gold pawned by Goans with the Banco Nacional Ultramarino. All dispensable stuff onboard – including extra seats – was offloaded to reduce aircraft weight.

    With lights switched off and throttles at the minimum to avoid visual and sound detection, the two aircraft had their tryst with destiny – first making a daringly short but a highly risky take-off over just 700 metres of the bombed runway in complete darkness and using only a part of the engine power around that midnight (18/19 December 1961), and then dodging enemy radars all the way to the point of destination.

    The first to take off was the TAP’s Super Constellation piloted by Captain Manuel Correia Reis and his navigation and engineer cockpit crew (the same aircraft that ferried the sausages and female paratroopers just the previous night). The Super Constellation’s loud engines drew shots-in-the-dark from Indian warships arrayed offshore in the general direction of Dabolim.

    In quick succession, TAIP’s DC-4 Skymaster piloted by Major Austen Goodman Solano de Almeida, a Portuguese Air Force pilot from the Lages Air Force Base in Azores, Portugal, on deputation with the local airline as its director of operations, took off in complete darkness and least sound. [Portuguese army (Exército) and air force (Força Aérea) ranks are common land military ranks; only their navy (Marinha) has traditional naval ranks.]

    The two aircraft were headed for Karachi, the nearest friendly airport, at a distance of about 1,300 kilometres (700 nautical miles) by the normal aerial route. But times were not normal and instead of flying northwards along the coast, the two aircraft sped out west, seaward.

    Before they got out of Indian airspace, they were spotted by IAF radars. The two aircraft split in different directions as a diversionary tactic. An IAF Vampire NF54 Night Fighter was scrambled from Poona to intercept the Skymaster flown by Major AG Solano de Almeida, but could not make contact.

    Both the civilian aircraft flew a circuitous and longer route at a very low altitude (“almost at tree-top level”) to avoid radar detection all the way to Karachi. On arrival, the crew received a standing ovation for having undertaken such a daring mission.

    Major Solano de Almeida, later a Lieutenant Colonel, was married to a girl living in Goa, Celeste Vidigal, and post retirement flew Boeing 737s with Air Malta in the 1980s. He lived in Lisbon, close to the house of a friend of this author, António Palhinha Machado.

    Other than Air Vice Marshal Erhlich Wilmot Pinto and Group Captain Trevor Joseph Fernandes already mentioned before, air force Goans who participated in Op Vijay-1 were Wing Commander Vishwanath Balkrishna Sawardekar of Sanvordem and “Top Gun” Wing Commander Mervyn (“Osprey”) Jude Pinto of Socorro, Porvorim, but their specific roles in the ops are not available. Flight Sergeant (later Wing Commander) Remegius (“Remy”) Victor Paul of Tivim flew in Liberator bombers of 6 Squadron from Poona. Other Goans did connected duties elsewhere – for instance, Wing Commander Raul da Silva Rodrigues of Cavelossim, a fighter pilot, was posted at Dum Dum to guard the borders with East Pakistan (now Bangladesh) – as it was feared that Pakistan would intervene militarily in favour of Portugal.

    Air Ops went smoothly over Goa, save two aberrations, both involving ground forces of the 50 Para Brigade.

    Afternoon of 18 December 1961, Tactical HQ Southern Command lost contact with Brigadier Sagat Singh perhaps due to the unexpectedly swift advance of his 50 Para Bde. Tactical HQ sent an IAF Harvard of 122 Squadron from Sambra, Belgaum to literally ‘drop’ a message to the Brigadier. The aircraft did not have the IAF markings painted on the underside. Unable to identify the aircraft as friend or foe, troops of 2 Sikh LI fired with small arms at the Harvard, puncturing two holes in the aircraft’s belly.

    In the second case, IAF repaid the compliment when four Vampires scrambled to attack Portuguese armoured recce vehicles, instead “put in a set piece rocket attack” on artillery vehicles of 50 Para’s 17 Para Field Regiment near Piliem – fortunately, with no casualties (quoted words are of Major General VK Singh, author of History of the Corps of Signals). Captain George A Newton rushed to his radio relay set, opened communications with Belgaum, and frantically radioed: “Request the IAF to cease and desist”.

    Later, All India Radio (AIR) sought the Army’s help to salvage the equipment of Emissora de Goa, the Portuguese broadcasting station. On directions of the Military Governor, Captain George A Newton was made available to AIR. From 25 to 29 December 1961, he and the AIR engineers rigged up a 5 Kilowatt transmitter at Bambolim (Singh, History of the Corps of Signals, Volume III, Chapter 3).

    Around the time, two powerful Phillips radio transmitters bought by Goa’s Cosme Matias Menezes group (CMM), deployed at the Bambolim radio centre, bombed by the IAF, were being ferried by the Indian armed forces. Both transmitters were lost in River Mandovi due to a mishap. CMM sued the Government of India, won the case, and was paid the cost of the transmitters with interest (Teotónio R. de Souza, Goa in Retrospect in Portuguese Literary & Cultural Studies, Dartmouth: University of Massachusetts, 2010, Page 158).

    — Excerpted from revised text of the book, Patriotism In Action: Goans in India’s Defence Services by Valmiki Faleiro, first published in 2010 by ‘Goa,1556’ (ISBN: 978-93-80739-06-9). Revised edition awaits publication.

    Photos follow:

    1. AOC-in-C Operational Command Air Vice Mshl EW Pinto (courtesy: Bharat-Rakshak)

    2. Portuguese Air Force Major Solano de Almeida (courtesy: Archivo.Pt vide SuperGoa and Gabriel de Figueiredo vide Francisco Monteiro of Lisbon)

    3. Wg Cdr Raul da Silva Rodrigues before a MiG-21 when the USSR-made supersonic fighters were first inducted in the IAF (colour photo, source: self collection)

    1 AOC-in-C Ops Command Air Vice Mshl EW Pinto-courtesy Bharat-Rakshak.jpg2 Maj AG Solano de Almeida.JPG3 Wg Cdr Rodrigues before a MiG-21 when it was first inducted in the IAF.JPG

     

    1 AOC-in-C Ops Command Air Vice Mshl EW Pinto-courtesy Bharat-Rakshak.jpg

     

    2 Maj AG Solano de Almeida.JPG

     

    3 Wg Cdr Rodrigues before a MiG-21 when it was first inducted in the IAF.JPG

     

    1653259334025blob.jpg
    Attachments:
    1 AOC-in-C Ops Command Air Vice Mshl EW Pinto-courtesy Bharat-Rakshak.jpg14.9 KB
    2 Maj AG Solano de Almeida.JPG7.1 KB
    3 Wg Cdr Rodrigues before a MiG-21 when it was first inducted in the IAF.JPG762 KB
    1653259334025blob.jpg136 KB

    Like this:

  • Os Protuket do Sião: uma casta militar.

    Views: 2

    Os Protuket do Sião: uma casta militar.
    No Sião antigo – hoje Tailândia – chamavam-lhes Protuket e germinaram como comunidade a partir da segunda metade do século XVI, primeiro em Ayutthaya e, depois, a partir de 1782, na actual Bangkok.
    Tratava-se de uma comunidade autocéfala – isto é, regida por leis próprias e dirigida por autoridades locais – e possuía uma estrutura social centrada na família nuclear, possuindo uma clara especialização económica distinta que os distinguia dos seus vizinhos.
    Intérpretes, pilotos e militares (arcabuzeiros e artilheiros), mantinham uma dupla lealdade: lealdade ao soberano local, o Rei do Sião que serviram e em troca garantia-lhes liberdades no contexto do regime social siamês conhecido por Sakdina, mas também lealdade ao Rei de Portugal, padroeiro e protector do cristianismo asiático.
    Entre as liberdades e privilégios de que gozavam enquanto minoria religiosa, sobressaiam a autorização para deixar crescer o cabelo, o descanso aos domingos e a dispensa do cumprimento de quaisquer obrigações religiosas destinadas aos budistas.
    Sendo servidores do Rei do Sião, apenas lhes era exigido o voto anual de lealdade ao Soberano, cerimónia que decorria nas paróquias perante um ministro ou dignitário da Corte.
    Servindo no Tahǎn Khlang – exército de primeira linha – e nas guerras travadas pelo Sião ao longo dos séculos XVIII e XIX – contra birmaneses, laocianos, cambojanos e vietnamitas – as unidades Protuket estiveram sempre na primeira linha de fogo.
    Das suas fileiras sairiam oficiais generais com o posto de brigadeiros, sendo o mais conhecido Pascoal Ribeiro de Albergaria, ou antes, Phraya Wisset Songkram que em português se traduzirá por Senhor da Arma Miraculosa.
    (Texto de Miguel Castelo-Branco, publicado na página do Facebook de Nova Portugalidade).
    May be an image of 3 people and outdoors
    Vicente Domingos Pereira Coutinho and 12 others
    2 shares
    Like

    Comment
    Share
    0 comments