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Arquivo da Categoria: Historia religião teologia filosofia
foi há 394 anos uma das maiores…
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*** 3 de Setembro de 1630 ***
Uma das maiores erupções vulcânicas registada nos Açores desde o povoamento do arquipélago ocorreu nas Furnas, em S. Miguel, a 3 de Setembro de 1630, completando-se hoje 394 anos sobre a tragédia que abalou a ilha.
A erupção gerou uma nuvem que tapou o Sol durante três dias e cobriu a ilha com uma camada de cinzas que chegou a atingir 1,5 metros de espessura, tendo terminado apenas a 2 de Novembro, ao fim de 61 dias.
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Artur Goulart and 4 others
a crítica do sr clérigo e o desmentido do povo
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Inadmissível. Esta degradação tem de ser confrontada com uma resposta que evidencie não apenas descontentamento, mas consequências a curto prazo.
Este ambiente, que ganha proporção em Ponta Delgada, com um centro desertificado, rentabilizando o chamariz proporcionado pelos turistas, tem de ser enfrentado, com respostas que mobilizem diversas e empenhadas entidades e que não podem deixar de contar com a autoridade policial. Uma ação com objetivos e prazos de execução transparentes.
Inadmissível que os partidos democráticos não entendam que não é possível fazer do centro da cidade um dormitório, com espaços de alojamento disponíveis em qualquer canto e com mictórios nas esquinas próximas.
Este entendimento prejudica o equilíbrio comunitário e a Democracia. Repito, é inadmissível que uma comunidade como a nossa não encontre respostas e que o Parlamento se demita pela inatividade.
Os Centros de Acolhimento existem e servem para acolher quem precise. Na Arquinha, por exemplo, em frente de uma Escola, numa paragem de autocarro, ficou “alojado” um mendigo com limitadíssimas competências, entregue à sua sorte e “alimentando-se” de vários pacotes de vinho, espalhados pelo local, convertendo o espaço num mictório. O cheiro era nauseabundo. Desconheço o seu destino, mas foi longa a permanência, a poucos metros, como referi, duma Escola.
Foto: Padre Marco Sergio Tavares
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Sonia Borges de Sousa
M Santa Clara houve festa, daí a imagem, mas ao que parece até foi uma crianca indisposta apos a procissao
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LUÍS GAIVÃO “Angola e o Atlântico”
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Saiu hoje este “Angola e o Atlântico”: um modesto contributo, mas genuíno e sério, para que os angolanos e os povos africanos entendam o que foi o colonialismo e como ele se retransformou, após a descolonização, em colonialidade e neocolonialismo. Neste livro, quem fala são os autores do SUL, africanos e sul-americanos, em contraste com o liberalismo eurocêntrico. Pelo futuro dos africanos.
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