Categoria: Historia religião teologia filosofia

  • Ainda… o logótipo. As ‘trocas’, as polémicas (e versão antiga premiada)

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    Muito antes da campanha para as eleições Legislativas, Luís Montenegro tinha-se comprometido a deixar de utilizar o símbolo institucional do Governo de Costa, que gerou polémica por ter simplificado a imagem.

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  • A DESCOBERTA DOS AÇORES

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    O Vórtice Telúrico da Lagoa das Furnas
    Parte IV
    Continuando com a temática sobre o Vórtice Telúrico da Lagoa das Furnas, a História da Ordem do Templo e geo-telurismo.
    É provável que, a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo do Templo de Jerusálem já conhecessem os arquipélago dos Açores e Madeira, antes da data do povoamento oficial destas ilhas e que, segundo os historiadores foi 1427. No caso da ilha da Madeira foi 1418.
    A ilha do Arcanjo, funcionou durante algum tempo, como uma pequena colónia secreta perdida no meio do Atlântico e onde os Templários podiam levar a cabo as suas actividades secretas longe dos olhares indiscretos do Papado e da Corte portuguesa. Aportaram aqui à ilha do Arcanjo, 3 grupos de Cavaleiros que, outrora já tinham ouvido falar sobre os Açores, através do ciclo de lendas do monge irlândes São Brandão, nascido no condado de Kerry em 484 que, segundo algumas lendas, descobriu uma ilha vulcânica paradisíaca e luxuriante no meio do Atlântico e a cerca de 15 dias de viagem apartir do sul da Irlanda.
    Alguns historiadores defendem a teoria de que, essa viagem teve como destino as ilhas Faroé. Mas, pessoalmente, discordo, uma vez que, navegando com bom tempo, partindo do sul da Irlanda até aos Açores, a viagem demora cerca de 15 dias. Além disso, a lenda refere que, o monge de Kerry encontrou uma ilha com vegetação luxuriante e onde havia várias nascentes de águas termais, algumas delas quentes devido ao vulcanismo.
    A ilha de S. Brandão está presente em quase todos os mapas medievais, ocupando no Atlântico Norte posições que variam desde o Brasil, as Antílias, a Terra Nova, os Açores e as Canárias. A épica viagem acima mencionada, terá durado cerca de 7 anos, durante a qual foram visitados diversos lugares e encontradas as mais estranhas criaturas, entre as quais, uma baleia tão grande que, foi confundida com uma ilha e sobre a qual o monge irlandês acendeu uma fogueira. Esta façanha é referida nas Navigatio Sancti Brendani e a ilha mítica também é conhecida como Ilhas Afortunadas, ou Ilha dos Bem-Aventurados.
    Segundo a lenda, S. Brandão partiu das proximidades de Ardfert, Irlanda com um grupo de 60 monges da abadia de Shanakeel, em busca do jardim do Éden, também conhecido com a Ilha das Delícias, ou o Paraíso.
    Queria aqui referir que, algumas lendas populares antigas dos Açores e dos Guanches das Canárias, também fazem referência à ilha de S. Brandão, sendo esta uma ilha encantada e invisível que só é avistada muito raramente no mar, de 100 em 100 anos.
    Fernão de Noronha identificou o Brasil como a ilha de S. Brandão, mas a real localização da mesma, ainda divide fortemente investigadores e historiadores. E é causa de várias teorias, especulação e controvérsia.
    Não nos podemos esquecer que, Sir John Chandos, o Condestável da Aquitânia, era um nobre cavaleiro escocês e pode ter tido contacto com as lendas de S. Brandão.
    Acredito que, foi esta lenda irlandesa, que inspirou o nosso imortal Luís Vaz de Camões, a escrever o Canto X dos Lusíadas, sobre as Ilhas dos Amores, ou Ilhas dos Bem-Aventurados.
    Os Templários viajaram de Jerusálem para os Açores apartir do porto de La Rochelle, França e Sir John Chandos, também conhecido por Mossen do Canto, visitou os Açores antes de 1380.
    Recordo-me de ter lido, num dos artigos do professor, historiador e ocultista Vitor Manuel Adrião que, há um manuscrito guardado na biblioteca dum mosteiro do norte de Espanha, que faz referência aos arquipélagos dos Açores e Madeira antes de 1380, portanto, antes da data do povoamento oficial destas ilhas atlânticas.
    Provavelmente, a Coroa de Espanha teve conhecimento de ilhas perdidas no Atlântico, antes dos portugueses terem cá chegado a estas paragens e que eram conhecidas como ” Capraria”, os Ilhéus das Cabras, por aqui haver muito gado selvagem. Facto este, referido pelo dr Gaspar Fructuoso na sua obra Saudades da Terra.
    Por isso, a obra Libro Del Conoscimiento datada de 1348 e atribuida a um frade mendicante espanhol, faz referência ás ilhas da Madeira e Porto Santo.
    Alguns historiadores defendem que, em 1317 o navegador genovês Emanuel Pizzagno, também conhecido como Manuel Pessanha comandou uma expedição marítima no Atlântico a pedido do rei português D. Afonso IV. Alguns historiadores atribuem a Pizzagno a descoberta dos arquipélagos Açores, Madeira e Canárias, bem como a autoria do Atlas Catalão
    É provável que, a Proto-História dos arquipélagos da Macaronésia esteja ligada às lendas sobre a Atlântida de Platão.
    Há investigadores que, defendem a teoria de que, alguns membros da Ordem do Templo tiveram conhecimento da existência duma grande ilha-continente que se afundou no Atlântico Norte através de sucessivos cataclismos, à cerca de aproximadamente 12 mil anos. Ainda segundo essa teoria, essas lendas foram preservadas na Europa através dos monges da Ordem Cisterciense e que, tiveram conhecimento do cataclismo da Ilha de Póseidon, através de contactos com os Druidas da Galiza que, perservaram essas histórias ancestrais nas suas lendas, cerimónias religiosas e tradição oral.
    As lendas referem que, aquando a destruição da Ilha-Continente, ou Antília, alguns atlantes fugiram para a zona da Serra das Astúrias e Galiza e foi também apartir de lá que, se iniciou a Reconquista Cristã da Península Ibérica apartir do ano 722, data da Batalha de Covadonga.
    Há uma inscrição caldaica datada de 2000 A.C., guardada na biblioteca do templo do Palácio da Potala, Tibete que diz o seguinte:-” Quando a estrela Baal caiu no lugar onde hoje só há mar e céu, as Setes Cidades com suas portas de ouro e templos resplandescentes estremeceram como folhas de árvores movidas por forte vendaval e então, línguas de fogo e fumo cairam sobre os palácios. Os gritos de agonia da multidão enchiam os ares. Buscavam refúgio nos seus templos e cidadelas, e então o sábio sacerdote Ra-Mú apresentou-se diante deles e disse:-” Já não tinha previsto tudo isto?!” E Mú replicou:- Morrereis com os vossos escravos e vossas riquezas e das vossas cinzas surgirão novas nações. Se elas se esquecerem que, devem ser grandes, não pelo que adquiriram, mas sim pelo que dão e pelo que são, a mesma sorte trágica as espera.”
    As chamas e o fumo abafaram as palavras de Mú. A Terra desfez-se em pedaços e afundou-se com seus habitantes e riquezas nas profundezas do mar.”
    Há 2 irmãos navegadores italianos, do século XIV e que, na minha opinião, podem estar relacionados com o “puzzle” do enigma histórico da descoberta dos arquipélagos da Macaronésia. Foram eles dois irmãos navegadores nascidos na Veneza do século XIV:- Nicolo Zeno e António Zeno.
    Alguns investigadores defendem a teoria de que, os irmãos Zeno chegaram ao Novo Mundo por volta do ano de 1400 e efecturam algumas viagens exploratórias no Atlântico Norte por volta de 1390.
    A família Zeno era parte estabelecida da aristocracia de Veneza e transportaram muitas pessoas e bens entre Veneza e Jerusálem no tempo das Cruzadas.
    O herói naval e almirante de Veneza, Carlos Zeno também pertenceu à família destes dois exploradores anteriormente referidos.
    Carlo Zeno foi aclamado como herói na batalha de Chioggia contra a República de Génova.
    É importante referir que, o mapa do almirante Píri-Reis refere que, os Açores foram descobertos acidentalmente por uma nau genovesa proveniente da Flandres por volta de 1390. Os irmãos Zeno tiveram conhecimento das viagens de outro grande explorador veneziano:- Marco Polo e que, segundo alguns historiadores, poderá ter chegado ao continente americano cerca de 200 anos antes de Cristovão Colombo. Nos mapas de Marco Polo está representada a Ásia, o Estreito de Bering e o Alaska.
    A investigadora, escritora e historiadora norte-americana Zena Halpern, passou muitos anos a estudar e investigar os segredos da Ordem do Templo e a hipótese da viagens pré-colombianas para o Novo Mundo.
    Escreveu vários livros sobre o Templarismo e a sua possível presença no continente americano, mais especificamente, na ilha de Oak Island, Nova Escócia, Canadá. Ilha essa, onde actualmente, os irmãos Riky e Marty Lagina ccontinuam numa caça ao tesouro à mais de 40 anos.
    Segundo antigos mapas e informação que a investigadora teve acesso, os Templários já conheciam o caminho marítimo para a América desde o século XIII. Essas rotas comerciais e marítimas foram mantidas em grande secretismo, para que não houvesse a fuga de europeus refugiados das guerras e perseguições religiosas, rumo ao Novo Mundo.
    Contou Fernando Colombo, o filho de Cristovão Colombo, almirante das Espanhas, que noticias duma ilha perdida no Atlântico, chegaram um certo dia à ilha da Madeira, notícias que fizeram nascer em seu pai, desejos de partida e aventura.
    Muitas são as lendas referentes aos Açores, relatando a existencia naquele local do Atlantico, duma enorme ilha maravilhosa e encoberta por entre o nevoeiro dos mares. As nove ilhas do arquipélago dos Acores, seriam para muitos e, de acordo com essas lendas ancestrais, os restos de uma esplendorosa civilização que chega a ser ligada com a mistica de Atlântida descrita por Platão nos seus diálogos:-Timeu, Crítias e o Fedon.
    Assim como, o filho de Colombo, deixou notícia do modo como soube da existência daquela ilha, também antigas cartas de marear e portulanos anteriores ao descobrimento oficial das ilhas e organizados traziam figurada a oeste da costa portuguesa, no Atlântico Ocidental, uma enorme ilha, a que estava aposta a denominação de Ilha das Sete Cidades, ou Antília. Segundo a tradição corrente, essa ilha era possuidora de riquezas fabulosas, quer de origem natural, quer manufacturadas pelo Homem, que nela havia construido cidades indescritíveis com seus palacios e torres de cristal e ouricalco. Por essa razão e desde o início da aventura, as naus da Descoberta apontaram as proas na sua rota, com a finalidade de trazerem para o Reino algumas de suas riquezas e celebrarem tratados de amizade com os nativos da ilha.
    Conta a lenda que, no tempo das invasões de mouros de Tarique, ano de 711, um grupo de sete bispos moçárabes fugiu da Peninsula Ibérica, com todos os cristãos que quiseram acompanha-los. Embarcaram em naus na foz do rio Douro e partiram em busca de paz e seguranca. Após 12 dias de viagem, foram arrastados por enorme tempestade e os viajantes acabaram por dar por si diante de uma ilha deserta e paradisíaca. Estabeleceram-se na ilha e dividiram seu território em sete parcelas, onde cada bispo fundou sua cidade.
    Tão bem se acharam que, para evitarem a fuga dos seus habitantes, afundaram os barcos. Dali por diante e cada vez que uma embarcação chegava à ilha, a tripulação era retirada e os barcos destruidos para que, ninguém no mundo exterior soubesse da existência daquela ilha misteriosa.
    Diz-se que, as cidades eram enormes e bem delineadas. Os palácios eram feitos de ouro maciço e estavam defendidos por fortificações construídas com blocos cúbicos gigantescos de pedra. A paz em que viviam, possibilitava-lhes o estudo da matematica, geometria, filosofia e resolução de problemas vitais. Diz-se que, as cidades eram enormes, rodeadas de grandes muralhas. Os palácios tinham paredes de ouro e estavam defendidos por forticações construídas com ciclópicos blocos cúbitos de pedra. A paz era total na ilha.
    O relato de Fernando Colombo diz-nos que, aqueles navegantes chegados fortuitamente a Antília, trouxeram ao Infante D. Henrique, um punhado de areia da praia, onde um ourives de Lisboa extraiu imenso ouro. E acrescenta que, esses homens fugiram do Reino, aquando a análise da areia e o Infante os mandou embarcar de novo em direção à ilha fabulosa. Mas, a ilha fabulosa nunca mais foi encontrada pelos caminheiros das águas.
    Paulo Miranda
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  • (1) Ideias claras e distintas – cada vez mais caras (& extintas) | Onesimo Almeida – Academia.edu

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    Um conjunto de reflexões avulsas sobre a importância da clareza da linguagem, em resposta a uma solicitação específica de A Revista, do Supremo Tribunal de Justiça, naturalmente por a direção estar particularmente interessada na questão.

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  • bons negócios….Igreja Católica lucrou 31 milhões com JMJ (que custou 34 milhões à Câmara de Lisboa) – ZAP Notícias

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    A Fundação da Igreja Católica que organizou a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2023 em Lisboa, lucrou 31,4 milhões de euros com o evento que custou à Câmara de Lisboa 34 milhões de euros. Foi a JMJ “mais lucrativa de sempre”, com um resultado positivo que fica 57% acima dos 20 milhões estimados inicialmente, de acordo com a Fundação criada pela Igreja Católica para organizar a JMJ em Lisboa. O presidente da Fundação, o cardeal Américo Aguiar, apresentou, em conferência de imprensa, os resultados financeiros do evento que acolheu mais de 1,5 milhões de pessoas em Lisboa, em Agosto

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  • Como a crucificação de Jesus foi introduzida na Bíblia

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    Foto de perfil de Alexandre Xavier

    Alexandre Xavier

    A crucificação era aplicada a uma pessoa que não era romana, isso devido à humilhação pública que a punição promovia. Os primeiros relatos sobre a crucificação aparecem entre os persas e os fenícios. Segundo informações arqueológicas, há indícios de 17 piratas crucificados no porto de Atenas datado do século VII a.EC., essa informação foi disponibilizada pelo arqueólogo H.W Kuhn.

    A evolução dessa punição pode ser percebida no ambiente romano, pois outras punições eram aplicadas pelos opressores romanos aos judeus, não só a crucificação. Podemos elencar; a tortura, a decapitação e o flagelo. Em alguns casos, aplicava-se o flagelo seguido da crucificação. O título colocado sobre a cabeça de alguém crucificado era denominado de “títulos crucis”, essa prática era comum. Suetônio relata isso em sua obra: “De Vita de Caesarum, Calígula”.

    A crucificação deveria sempre acontecer em um local público, de preferência, alto e visível a todos. As estradas também eram bastante utilizadas para esse fim. Josefo no diz em sua obra; “Guerra dos Judeus”, sobre uma quantidade incontável de judeus crucificados por Tito, desde judeus revoltosos, até civis que estavam tentando fugir do local após a invasão romana ao território israelense.

    Outro famoso escritor contemporâneo de Jesus, Filo de Alexandria, em sua obra “In Flaccum”, nos fala sobre a crucificação sendo usada pelos romanos como uma “simples” práxis voltada para o entretenimento, numa espécie de teatro covardemente trágico. Mas, voltemos a possível crucificação de Jesus. Os textos que falam sobre a crucificação de Jesus são tardios, no caso do evangelho de Marcos, algumas partes da trama, foi acrescentada posteriormente.

    O texto de Marcos é identificado por muitos estudiosos, a saber; Bart D. Ehrman, Steven L. McKenzie como o evangelho que influenciou os evangelhos de Mateus e o de Lucas. Escrito em 70 ou 75 d.EC. Munidos dessa informação, estudiosos, como Charles C. Ryrie concluíram que o livro termina de maneira abrupta no versículo 8, suprimindo por completo os versículos 9-20. Assim sendo, essa parte final consistiria num aditamento.

    Não menos importante, teólogos do II século, como; Justino Mártir, Irineu e Taciano concordaram com o acréscimo feito no evangelho em questão, tampouco intencionaram desfazer ou desconsiderar o complemento favorável à fábula de Jesus. Inclusive, nas bíblias; siríaca, latina e a copta, que já incluíam essa adaptação textual próximo da época dos teólogos acima mencionados.


    • O Apócrifo de Tomé, escrito em grego na década de 50 da nossa era, não fala de um Jesus crucificado, muito menos, divino.
    • A Primeira Carta aos Tessalonicenses, que muitos consideram escrita na década de 50, mas que consta informações da década de 70 d.EC., trata da ressuscitação de Jesus e da sua divindade.
    • A Carta de Primeiro a Coríntios, de Clemente de Roma, considerarado como amigo e discípulo de Paulo, não fala sobre a divindade de Jesus ou sobre sua crucificação. Ela está mais próxima do apócrifo de Tomé, que da Primeira Carta aos Tessalonicenses.
    • A fonte hipotética denominada de proto Marcos também não apresenta um Jesus divino ou crucificado.
    • O Papiro de Egerton, de 150 d.EC., no fragmento 1, há uma tentativa dos ouvintes de apedrejarem Jesus. Também não acrescenta uma crucificação como parte do enredo.
    • O Papiro de Oxyrhynchus 840, do século III, não nos traz um Jesus crucificado e, não deixa claro sobre a divindade deste.
    • No Talmude Babilônico é ponderado que ele foi inicialmente dependurado e, em seguida, um arauto saiu anunciando, 40 dias antes, a sua execução por apedrejamento.
    • Luciano de Samosáta – sátiro, teatrólogo e filósofo do segundo século, ridicularizava os cristãos, mas aceitava na possibilidade da crucificação de Jesus.

    Enfim, quais certezas podemos ter sobre como Jesus teria de fato morrido? Seguramente, pouquíssimas garantias, isso, sem dúvidas, fora do escopo apresentado pelo livro religioso dos cristãos. Dessa forma, qualquer afirmação sobre como foi dada a sua morte e, demais aparatos possíveis, são apenas teorizações.

    Como a crucificação de Jesus foi introduzida na Bíblia?

    Pelos escritos de Paulo. Depois, aqueles que compraram as ideias paulinas trataram de replicá-las, sem qualquer constatação sobre o “ocorrido”, inclusive, esse é o caso do seu famoso discípulo, Clemente de Roma.

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  • não conhecia esta variedade

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