Categoria: Historia religião teologia filosofia

  • ALGUÉM SE LEMBRA DAS HOT PANTS?

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    Recommended post Tim Woolnough
    As Chas and Dave famously said, “London girls are the best in the world, there ain’t no doubt about it”. Hot pants from the early 1970s.
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    Haroun Rashid

    Can anyone recall the name of the Disco at the southern end of Carnaby St? It had a flame burning over its entrance. Spent many nights there but gone blank now on its name!
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  • sabia que há armada portuguesa desde afonso henriques

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    Portugal tem marinha de guerra (armada) desde a sua fundação.

    Quando houve a queda do Império Romano do Oc9idente, desapareceram os navios romanos e a navegação ficou limitada aos rios e pesca costeira. Mas com o domínio muçulmano vieram os ataque de piratas para fazer escravos e levar tudo o que tivesse valor. Numa altura em que a Galiza já tinha sido reconquistada, o Arcebispo de Santiago de Compostela, Diego Gelmires, mandou fazer algumas galés (navios a remos com vela auxiliar, como as dos romanos) para combater os piratas. Tiveram bastante sucesso.

    Quando D. Afonso Henriques conquistou Lisboa (1147) tinha galés, que provavelmente foram utilizadas no transporte de tropas do Porto para Lisboa. Sabemos pela descrição de um cruzado da Flandres que o capitão das galés do rei morreu no ataque da cidade.

    Reconhecendo a importância da atividade marítima, D. Afonso Henriques concedeu bastantes vantagens a quem se ocupasse dos ofícios ligados aos navios. Isto teve muito sucesso e o número de navios de guerra aumentou, assim como a capacidade de fazer mais rapidamente. A prova disso são as batalhas que foram travadas com as frotas muçulmanas, que tinham o seu apoio mais próximo em Alcácer do Sal. Eis as descrições:

    Segundo um cronista muçulmano, ibn Idari, Geraldo sem Pavor teria sido executado por ordem do califa almóada porque estava a conspirar com D. Afonso Henriques uma invasão a Marrocos. Pode ser um bocado exagerado, mas havia algum fundo de verdade.

    E a verdade foi a guerra naval de D. Afonso Henriques com os muçulmanos, entre 1169 e 1189.

    Com uma esquadra comandada por D. Fuas Roupinho, atacaram Sevilha em 1178, ao mesmo tempo que Sancho I atacava por terra, chegando à periferia do bairro de Triana.

    Os almóadas responderam com um ataque da frota muçulmana a Lisboa; os portugueses atacaram Saltes (Huelva). Os almóadas atacaram Porto de Mós (1180), tendo sido repelidos, com a ajuda dos concelhos de Alcanena e Santarém.

    Em 1181, o reino de Portugal reuniu 40 galés (!) e correu a costa do Algarve, atacando o que podia. Não contentes, atacaram Ceuta, provavelmente para eliminar a frota almóada. No entanto, a frota não estava lá, juntaram 54 barcos e perseguiram e venceram os portugueses, que perderam 20 barcos.

    Já em 1189, havia de novo 40 barcos que acompanharam a Terceira Cruzada até Silves.

    Portanto, o facto de Portugal disputar taco a taco o domínio marítimo do sul da Península Ibérica, antes de haver conquista por terra, mostra que os barcos eram barcos de guerra e não pequenos barcos de comércio ou pesca arrebanhados para a ocasião, que havia tripulações mais ou menos profissionais e que havia técnicas de navegação em alto mar, mesmo se em regime de cabotagem.

    Esta resposta foi elaborada tendo como base o artigo: [Os primórdios da Marinha Portuguesa: da Alta Idade Média, a Fuas Roupinho]

    (https://jmdorropio.wixsite.com/site/post/os-prim%C3%B3rdios-da-marinha-portuguesa-da-alta-idade-m%C3%A9dia) José Dorropio , que é um recriador histórico, com respeito pela história, sem fantasias.

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    José Antonio Dermengi Rios

    e mais

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  • D. Martinho, o rei de Portugal de que provavelmente nunca ouviu falar (e que ia ser padre)

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    Baptizado como Martinho, D. Sancho I foi obrigado a mudar de nome após uma morte trágica ter alterado a linha de sucessão de D. Afonso Henriques. Quando alguém lhe pede que diga nomes de reis portugueses, é provável que os primeiros a lhe vir à cabeça sejam João, Afonso ou Pedro — no final de contas, houve seis reis chamados Afonso e João e outros cinco Pedros. Mas e se lhe dissermos que houve um monarca português chamado Martinho? É provável que não se lembre de ouvir esse nome nas aulas de história, e na realidade, nem era suposto este

    Source: D. Martinho, o rei de Portugal de que provavelmente nunca ouviu falar (e que ia ser padre)

  • a vela dos bordéis

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    Brothel Candles
    Brothel candles, also known as match candles, serve as a fascinating artifact from the history of human social customs and the shadowy world of the sex trade in earlier times. This antique box of match candles provides a tangible connection to a bygone era, where they played a crucial role in the operations of brothels. Their primary function was not just to provide light but to measure time in an environment where time was directly equated with money.
    Historical Context of Brothel Candles
    In the dimly lit corridors of brothels, particularly during the 18th and 19th centuries, brothel candles were a common tool. Women working in these establishments used these candles to time the sessions with their clients. A man would pay for a session, and in return, a candle would be lit. The burning of the candle marked the duration of the client’s stay; once the candle extinguished, the session was over. Each candle was crafted to last approximately 7 minutes, a predefined duration that was understood by both parties.
    This method of timekeeping was not only practical but also necessary. In an age before the widespread availability of mechanical clocks and other timekeeping devices, brothel candles offered a simple and effective way to manage time discreetly. They enabled brothel workers to maintain a schedule and ensure fairness both to themselves and their clients, by preventing disputes over the length of a session.
    Societal Implications
    The use of brothel candles also reflects the societal attitudes of the times. Brothels were both marginalized and integral parts of society, providing not only sexual services but also a space where men could engage in activities seen as inappropriate or unacceptable in other parts of society. The very existence of such candles is a testament to the regulated and business-like nature of brothels, which operated with their own sets of rules and norms within the broader societal framework.
    Moreover, these candles highlight the precarious position of women in brothels. While they provided a means to ensure fairness, they also underscored the transactional nature of the interactions within brothels. Women’s time and services were commodified, measured by the minute, emphasizing the economic dynamics that underpinned their interactions with clients.
    The Artifact Itself
    An antique box of brothel candles is a collector’s item today, valued not just for its age but for the story it tells about human history. Typically, these candles were small, allowing them to burn down quickly. The box itself would likely be plain or discreetly decorated, reflecting the functional and clandestine nature of its contents. Collecting such items offers a glimpse into the less-discussed aspects of social and economic history, revealing how deeply commercial and personal relationships were intertwined in such environments.
    Brothel Candles in Modern Times
    Today, brothel candles are often found in museums or private collections. They serve as educational tools, helping to illuminate the daily lives of those who lived in eras far removed from our own. For historians and enthusiasts of antiques, these candles provide a direct link to the past, serving as a physical representation of historical practices and social conditions.
    The study and display of such artifacts also encourage discussions about the evolution of societal norms and the history of sex work. In modern times, where the dialogue around sex work involves themes of legality, morality, and human rights, understanding the historical context of such practices can inform current debates and policies.
    Conclusion
    Brothel candles, as mundane as they may seem at first glance, are steeped in history and rich with stories from the past. They remind us of the complexity of human relationships and the ways in which societies manage, regulate, and commodify human interactions. As artifacts, they challenge us to think about the past not just in terms of major events and figures, but also in terms of everyday objects and the ordinary lives of people.
    May be an image of 1 person, lighter and matchbook
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  • ENTRE A ILUSÃO E A REALIDADE

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    ENTRE A ILUSÃO E A REALIDADE BRILHA A VERDADEIRA VIDA

    Era uma vez uma mulher chamada Maria que passava grande parte da sua vida entre o adormecer e o acordar. Nos seus sonhos, Maria encontrava mundos emaranhados, mas detalhados, onde cada sensação e emoção era vívida e palpável. Quando acordava, os sonhos continuavam a envolvê-la, como se fossem uma extensão natural do seu estado desperto. Para Maria, o que vivia nos sonhos era tão real quanto o que experimentava acordada, criando uma confusão entre a fantasia e a realidade.

    Maria tinha um parceiro, Emanuel, um homem amoroso e confiante, que acreditava profundamente na interconexão das relações e das experiências humanas. Ele desejava integrar Maria completamente na sua vida, compreendendo a complexidade da sua existência à imagem da fórmula da Trindade teológica. No entanto, a convivência com Maria suscitava-lhe dúvidas sobre a natureza da realidade. Emanuel começava a questionar se era possível existir uma mulher real, com sentimentos e pensamentos, mas sem um corpo tangível que ancorasse a sua existência.

    Num certo dia, enquanto Maria despertava lentamente de um sonho particularmente intenso, Emanuel observava-a com ternura e curiosidade. Decidiu falar sobre as suas incertezas e a sensação crescente de que tudo à sua volta era uma ilusão.

    — Maria, — disse ele, com a voz suave — às vezes sinto que a nossa realidade é feita de ilusões, de palavras e sentimentos que nos escapam como a luz numa vela. Será que o que vivemos é verdadeiramente real?

    Maria, ainda envolta na névoa do sonho, olhou para Emanuel com olhos brilhantes, carregados de significados profundos.

    — Emanuel, — respondeu ela — os sonhos e a realidade são faces da mesma moeda. Quando estou nos meus sonhos, tudo parece tão tangível e verdadeiro como este momento agora. Talvez a verdadeira ilusão seja tentar separar uma coisa da outra.

    Emanuel ponderou as palavras de Maria, sentindo a profundidade do dilema. A realidade que partilhavam parecia um espaço intermediário, um entremeio onde os sentimentos e a linguagem criavam uma identidade flutuante, sem lugar nem tempo fixo.

    — Mas, Maria, — continuou Emanuel — se vivemos num mundo irreal, onde está a verdade? E como podemos encontrar a nossa verdadeira identidade nesse caos de sensações?

    Maria sorriu, tocando gentilmente a mão de Emanuel.

    — A verdade, meu querido, talvez resida na experiência suprema do amor, onde perdemos a definição de nós mesmos e nos fundimos no outro. No êxtase do amor, transcendemos o ser, e é nessa ausência de definição que encontramos a essência da nossa existência.

    Emanuel sentiu uma onda de compreensão, como se as palavras de Maria fossem um reflexo de sua mente a iluminar o dia. No entanto, a dúvida persistia, aninhada no fundo do seu coração.

    Os dias passavam, e Emanuel observava Maria com uma mistura de fascínio e perplexidade. A sua presença era como a luz de um cometa no horizonte, uma existência efémera, mas intensa, deixando um rastro de luz na sua alma. A fricção entre a ilusão e a realidade tornava-se uma constante, uma batalha interna entre o desejo de encontrar uma verdade absoluta e a aceitação da natureza ilusória da vida.

    Num desses momentos de introspecção, Emanuel compreendeu que a existência definida pelo conflito, pelo se afirmar contra os outros, era uma ilusão. A verdadeira luz, como o relâmpago que faz nascer o ser, realiza-se na fusão do Eu com o Tu, que, no acto de superação dos egos, faz surgir o trovão do orgasmo, verdadeiro milagre já fora do espaço e do tempo. Na união do Eu com o Tu, surge a nova realidade do Nós, o novo Ser que se exprime no grito de amor, o eco dos Dois, do qual emerge o Terceiro da Aliança. A partir desta dimensão, formamos então a comunidade que nos guia, cada um de nós percorrendo o seu próprio caminho guiado pelo Nós.

    Maria e Emanuel continuaram a viver nessa dança entre sonhos e realidade, aprendendo a apreciar a beleza efémera da vida e a encontrar significado na interconexão dos seus sentimentos. Na tragédia e na alegria, no amor e na dúvida, experimentam que a vida é um grito de existência, um brilho passageiro que, mesmo na sua brevidade, tem a capacidade de iluminar a alma e dar origem a novas formas de ser.

    E assim, na incerteza da realidade e na profundidade do amor, Maria e Emanuel encontraram a verdadeira essência do ser, um estado de constante transformação e descoberta, onde a ilusão e a realidade se fundiam numa dança eterna de luz e sombra.

    António da Cunha Duarte Justo

    “Flashes de vida”

    Em Pegadas do Tempo: https://antonio-justo.eu/?p=9262

    Também em poemas de António Justo http://poesiajusto.blogspot.com/

    EM DEFESA DA FAMÍLIA E DA CIVILIZAÇÃO

     

    Ensino sobre Actividade sexual apenas a partir do 9°. Ano

     

    Na sequência das investigações o governo britânico estabeleceu limites de idade para o ensino de temas delicados e não adequados à idade da criança. A teoria da identidade de género não será ensinada nem qualquer discussão explícita sobre a actividade sexual antes do 9º ano…

    As crianças devem ser deixadas em paz! O que elas precisam é de carinho, respeito e compreensão. Uma criança formatada por objectivos sociais baseados apenas na razão e em princípios pragmáticos aprende a não ser aceite e a assumir um caracter meramente funcional na sociedade…

    A família revela-se como o melhor meio para se conseguir um desenvolvimento eficaz e equilibrado porque para o processo da evolução são determinantes centrais a cooperação e a coesão dos elementos. Isto é confirmado não só pelo senso comum, mas também pelos dados científicos e pelos factos da história do desenvolvimento humano. (O facto de se valorizar a família não significa que se desprezem os homossexuais; em toda a natureza não há regra sem excepção e a excepção confirma a regra sem que seja diminuída, sim, até porque na realidade, uma e outra são obra da natureza e da Criação)…

    O que se torna mais trágico de observar na Europa é o facto de, por um lado, ela ser intimidada pela concorrência geopolítica de novos imperialismos baseados em valores herméticos contra os nossos, e por outro lado, a Europa, em nome de valores universais, contra si serve os rivais, na medida em que, em atenção a eles, destrói a base dos próprios valores que dariam consistência ao próprio povo quando os polos rivais se afirmam em valores próprios e não universais. Necessita-se uma reflexão sobre um ajuste à nova situação geoestratégica de maneira a ser-se legítimo afirmar dentro da própria civilização os valores que ela gerou e lhe deu rosto no mundo. Doutro modo a utopia de um humanismo global arruína a nossa civilização devido ao estádio em que ainda nos encontramos nas civilizações e na correspondentes inter-relações. Aposta-se num humanismo global e ao mesmo tempo implantam-se cavalos troianos do adversário no próprio terreno…

     

    António da Cunha Duarte Justo

    Texto completo em: Pegadas do Tempo https://antonio-justo.eu/?p=9271

     

  • Portugal faz hoje anos e não é feriado????

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    *** MANIFESTIS PROBATUM ***
    A 23 de Maio de 1179 (845 anos), o Papa Alexandre III emitia a bula “MANIFESTIS PROBATUM”, a qual declara independente o Condado Portucalense e D. Afonso Henriques o seu Soberano.
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    Aureliano Vasconcelos

    O trabalho e artimanhas que Afonso Henriques teve de engendrar para consegui-la.
  • Direto RTP Açores – RTP Play – RTP

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    Emissão em direto RTP Açores com o melhor da informação, reportagem, desporto, debate, cultura, educação e entretenimento. Disponível em múltiplas plataformas.

    Source: Direto RTP Açores – RTP Play – RTP

  • a relevância de parar

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    Suggested for you Blissacts
    In the south of Japan, in Yamaguchi prefecture, there is a train station in the middle of nowhere , with no entrance or exit, in a completely isolated and remote land : the station we are talking about is called Seiryu Miharashi Eki
    There is no ticket office, there are no shops, there is no bar. The train stops in the middle of absolute nowhere . You get off, but you can’t go anywhere and, to leave, you have to wait for the next train. It is said that this station has only one function: to remind men of the importance of stopping, both physically and mentally, and admiring the landscape!🤩
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    Mário Chaves Gouveia and 23K others

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    A.J. López

    No seats neither, so you have to wait standing. No, thanks.
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  • A história do desaparecimento misterioso de Louis Le Prince, o verdadeiro inventor do cinema – ZAP Notícias

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    O inventor francês Louis Le Prince desenvolveu uma câmara capaz de capturar imagens em movimento muito antes de os irmãos Lumière terem patenteado o cinematógrafo. Infelizmente, desapareceu sem rasto — antes de poder recolher os louros pela invenção do cinema. Na primeira metade da década de 1990, uma fotografia antiga apareceu nos arquivos da Préfecture de Police de Paris. Mostrava o corpo de uma pessoa afogada não identificada, o que rapidamente suscitou especulações: seria este infeliz o inventor francês Louis Le Prince, que desapareceu sem deixar rasto em 1889? Este poderia não ter sido mais do que um típico caso

    Source: A história do desaparecimento misterioso de Louis Le Prince, o verdadeiro inventor do cinema – ZAP Notícias