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A fotografia do lobo ibérico foi capturada na noite de 3 de outubro de 2021 por Nuno Xavier Moreira no Parque Natural de Montesinho, em Bragança, mas só agora foi partilhada.
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A fotografia do lobo ibérico foi capturada na noite de 3 de outubro de 2021 por Nuno Xavier Moreira no Parque Natural de Montesinho, em Bragança, mas só agora foi partilhada.
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O valor pode chegar aos 225 euros por dia. A ideia da Câmara Municipal de Paris é expulsar esse tipo de carros do centro da cidade.
Source: 18 euros por hora: quanto vai custar estacionar um SUV
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https://www.rtp.pt/play/p2554/e736023/geoparque-acores-em-5-minutos
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Genghis Khan, imperador mongol conhecido pelas suas conquistas impiedosas, pode ter tido um impacto inesperado no clima global, reduzindo significativamente os níveis de dióxido de carbono na atmosfera. Poucas pessoas influenciaram tanto o clima do planeta como Genghis Khan, o cruel e prolífico imperador mongol que é antepassado direto de 16 milhões de homens vivos atualmente. De acordo com um estudo publicado na revista The Holocene, a quantidade de pessoas que desapareceram da face da Terra às mãos de Genghis Khan foi suficiente para arrefecer o planeta. Para chegar a essa conclusão, o estudo relacionou eventos históricos como as invasões
Source: Genghis Khan matou tanta gente que a Terra arrefeceu – ZAP Notícias
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If you’re in search of an unforgettable birdwatching adventure, your destination of choice should be the breathtaking island of Corvo in the Azores. Explore the wonders of this avian paradise in our article.
Source: Corvo Island, Azores: A Haven for Birdwatchers | The Azores
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Peixe do meu quintal
Moratória à consciência política
São despejados no ambiente global oito milhões de toneladas de plástico por ano, ou seja, um camião carregado de plástico a cada minuto.
Em tempo natalício, a melhor oferenda que devo dar aos meus netos, será o alerta já retardado, de que devo fazer algo, para que o futuro deles não esteja antecipadamente hipotecado.
Comecemos pelo nosso Mar, a que eu chamo o nosso Hidrotório. Temos em redor do Arquipélago das nossas nove Ilhas, um milhão de quilómetros quadrados de Mar. Nele são despejados milhões de quilos de lixo de toda a espécie. Na 2.ª Conferência dos Oceanos das Nações Unidas, que teve lugar em Lisboa em julho de 2022, várias nações insulares do Pacífico anunciaram a criação de uma aliança para uma moratória à mineração no mar profundo em águas internacionais. Países insulares como Fiji, Palau e Samoa, que já haviam declarado moratórias a este tipo de mineração nas suas águas, anunciaram uma aliança de países que apela a uma moratória global. No seguimento, mais de 30 organizações portuguesas lançaram uma petição que apelava ao primeiro-ministro António Costa que decretasse uma moratória à mineração no mar profundo que rodeia o país e que defendesse o mesmo para as águas internacionais. Em abril deste ano, o Parlamento dos Açores aprovou por unanimidade uma resolução em que recomendava ao Governo regional a implementação de uma moratória à atividade até 2050 e pedia o mesmo ao Governo da República. Apesar da falta de posicionamento do Governo sobre o tema, a Assembleia da República ecoou a vontade expressa por milhares de pessoas e aprovou o Projeto de Lei.
Cabe a todos e cada um de nós estarmos alerta para a nossa própria sobrevivência – o nosso Planeta.
Passemos a exigir aos partidos políticos, primariamente, que dos seus programas eleitorais conste um conjunto de ações concretas no que concerne às políticas de salvaguarda do ambiente e clima.
Temos de lhes passar essa moratória IMEDIATAMENTE.
Vamos entrar em ‘modo eleições’ no próximo ano de 2024 e, como sempre, vão surgir promessas e juras de virgens enxovalhadas da parte de todos os partidos políticos. A retórica mais uma vez vai entrar ativamente pelas nossas casas e é fundamental que não nos deixemos levar pela canção do ceguinho.
No próximo 25 d’abril de 2024, comemoramos 50 anos de regime livre, mas ainda não almejamos a democracia parlamentar há muito desejada.
O sistema eleitoral vigente, ainda respinga resquícios salazaristas de centralismos impregnados de teias d’aranha colonial. As eleições por listas partidárias, controladas e preenchidas pelos partidos políticos, representam uma elite que urge desracializar, sob pena de aumentar consideravelmente uma abstenção que só diminui os valores da democracia. Nota-se que os partidos estão confortáveis com a atual situação, por conveniência de tacho. Há que aplicar maior participação cívica.
Além de comemorações importantes do Cinquentenário D’abril, teremos várias eleições; Nos Açores, em Portugal e para o Parlamento europeu. O tema ambientalista tem sido pouco desenvolvido pelos aspirantes a políticos de todos os quadrantes. Transição energética, economia circular, meio ambiente, gestão e sustentabilidade ambiental e tantos outros problemas cuja sensibilidade é cada vez mais mortal para o nosso Planeta.
O nosso Oceano Atlântico está em risco e o Pacífico está já ameaçado. A ilha de lixo que flutua no Pacífico tem três vezes o tamanho da França e é o maior depósito de lixo oceânico do mundo com 1,8 triliões de pedaços de plástico flutuantes que matam, anualmente, milhares de animais marinhos entre a Califórnia e o Havai. Tendo como apelido sétimo continente, já se diz tudo… e não é para menos. A nossa saúde também é prejudicada por esta acumulação de lixo oceânico. O plástico microscópico ingerido pelos peixes e por outras espécies que fazem parte da nossa dieta passa ao nosso organismo pela cadeia alimentar. Um estudo publicado em 2018 pela organização Greenpeace e pela Universidade Nacional de Incheon (Coreia do Sul) concluiu que 90% das marcas de sal das amostras no âmbito mundial continham microplásticos.
jose.soares@peixedomeuquintal.com