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Em toda a cidade, o número chegou a 762 toneladas. Festa de réveillon atraiu 2,9 milhões de pessoas para a praia de Copacabana. #CBN
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Em toda a cidade, o número chegou a 762 toneladas. Festa de réveillon atraiu 2,9 milhões de pessoas para a praia de Copacabana. #CBN
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SOBRE O AFUNDAMENTO DE BARCOS
Nos Açores têm sido dados passos extraordinários e inovadores no que diz respeito ao uso sustentável dos oceanos. Apenas para mencionar o que tenho registado ultimamente mesmo à distância, refiro:
– os projectos associados à definição e implementação do planeamento espacial marítimo;
– o apoio sensato do sector pesqueiro;
– a dignificação e a qualificação dos pescadores;
– o debate técnico em torno das quotas de pesca e o seu alargamento a novas espécies, garantindo assim a preservação da biodiversidade marinha e a sustentabilidade económica da actividade;
– a monitorização permanente das espécies mais sensíveis, como as aves marinhas;
– a dinamização da aquicultura de espécies locais de baixo valor para a pesca tradicional;
– a criação de um santuário internacional para cetáceos;
– a ampliação e o aumento da consequência das áreas marinhas protegidas, recorrendo ao auxílio de organizações nacionais e internacionais;
– a promoção do turismo aquático, em particular os desportos de água salgada, a observação dos animais marinhos e a valorização dos locais de naufrágios (falta o “Revenge”); e
– o continuado apoio à investigação científica climática, biológica e geológica, com ênfase para o estudo alargado do mar profundo e montes submarinos.
São fabulosas tarefas em curso.
No entanto, o projecto apresentado ontem e relacionado com o afundamento de um navio nos Açores é, quanto a mim, um erro.
Sobre este tema, não mudei de opinião relativamente ao que escrevi e publiquei em 2012. Continuo a pensar que enviar lixo para baixo de água, com o argumento de que irá atrair turistas, é uma má ideia. Por muitos turistas que traga e por muito dinheiro que gere, continuam a ser lixeiras subaquáticas, na minha opinião. Longe de ser economia azul. Tal como as lixeiras atraem ratos e gaivotas, os barcos afundados atraem organismos marinhos oportunistas. Não é a realidade, a harmonia, o equilíbrio e a beleza do fundo do mar; é, na melhor das hipóteses, um parque de diversões decadente.
Eis o que publiquei sobre o assunto no passado e que mantenho:
http://cardigoso.blogspot.com/…/sobre-o-afundamento-de-barc…
Na sequência desta notícia:
http://www.azores.gov.pt/…/Governo+dos+A%c3%a7ores+vai+cria…
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Air quality readings were off the charts in Sydney yesterday with readings more than five-times “hazardous” levels in some suburbs.
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Sydney’s worst single day on record for smoke haze forced thousands of workers to abandon work sites, schools to cancel excursions and sports and firefighters to attend scores of jobs.
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A thick blanket of smoke has blanketed on Sydney triggering smoke alarms and forcing the cancellation of outdoor events.
Source: Sydney workers evacuated as smoke triggers alarms at offices, train stations
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“I can’t breathe. They say something like 100 bush and grass fires are raging across the state. The city I live in feels like a scene from Blade Runner 2049 come to life in 2019. There is no other way to see it: our dead future is here.”
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Entre 2% e 5% de todo o plástico produzido no mundo acaba despejado nos oceanos, em forma de resíduo. Ali, esse material vai se degradando lentamente, se deteriorando – e se transforma no chamado microplástico, pequenas partículas que podem ser microscópicas ou chegar até 5 milímetros de comprimento.