Categoria: ecologia ambiente poluição

  • Parques Naturais dos Açores

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    Source: Parques Naturais dos Açores

  • plaNTAS INVASORAS SEM CONTROLO

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    Parte da propriedade do Pico do Ferro votado ao abandono
    Na propriedade do Pico do Ferro, mais propriamente na última parte adquirida pelo Governo Regional dos Açores, foram plantadas plantas endémicas tais como azevinhos, faias, folhados entre outras, e a mesma encontra-se ao abandono infestada com a Gunnera tinctoria, também conhecida como Gigante. As referidas plantas estão cobertas pela infestante considerada a pior planta invasora existente na ilha de São Miguel.
    Anteriormente, o referido terreno estava sob a responsabilidade da Azorina, mas com a sua extinção quem olha por aquele espaço? Quanto tempo vai ficar assim ao abandono?
    O valor da adjudicação anunciado foi no valor de 403,346,28 Euros e teve um prazo de execução de 18 meses, que foi cumprido, mas ficou a faltar a manutenção.
    O local em questão é conhecido por zona do “Touro” e faz ligação ao caminho do Castelo Branco.
    Os serviços florestais e as entidades afectas ao Governo Regional têm estado a combater essas plantas invasoras noutros locais, como caminhos florestais, estradas e até mesmo na zona das Sete Cidades, mas por outro lado aquela zona continua ao abandono.
    As plantas endémicas estão lá protegidas por protectores, mas de nada servem porque as plantas infestantes invasoras da Gunnera tinctoria e silvas crescem desmedidamente por cima desses protectores, que deveriam estar a proteger os azevinhos, as faias, folhados e outras plantas endémicas.
    De referir, que a Azorina – Sociedade de Gestão Ambiental e Conservação da Natureza, SA foi extinta a 31 de Dezembro de 2021.
    Poucos dias depois, as lojas e centros interpretativos ambientais dos Açores, até então geridas pela extinta empresa Azorina foram encerrados.
    A extinção da empresa foi proposta pelo Governo de coligação PSD, CDS, PPM, por entender que havia uma duplicação de serviços com a Administração Regional.
    Ressalve-se, do mesmo modo, que o trilho do Pico do Ferro, oferece uma vista deslumbrante sobre o Castelo Branco. A pequena torre de vigia construída num estilo tão atípico para esta ilha está numa localização perfeita que permite uma incrível visão do nascer do sol, mas especialmente durante o pôr-do-Sol.
    Poder-se-á dizer que a zona do “Touro” poderá fazer ligação ao caminho do Castelo Branco, um lugar pouco perdido, mas muito visitado por turistas e amantes da natureza, que infelizmente vislumbram muitas plantas invasoras, algumas delas de aspecto jurássico, num lugar já quase votado à extinção.
    PA
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  • Campanha SOS Cagarro salvou perto de 10 mil aves nos Açores – Açoriano Oriental

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    Número de salvamentos da Campanha SOS Cagarro superou o do ano passado, havendo a registar 9811 cagarros salvos com vida e 441 situações em que foram encontrados mortos. Trabalho para reduzir iluminação pública vai continuar

    Source: Campanha SOS Cagarro salvou perto de 10 mil aves nos Açores – Açoriano Oriental

  • energia renovável na graciosa

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    Graciólica pôs a Graciosa no mapa como a ilha que esteve 24 horas só a energia eléctrica renovável
    A transição energética e a aposta nas energias renováveis são aspectos fundamentais do Plano de Investimentos do Governo Regional para 2023 – os Açores geram actualmente 40,2% da sua electricidade a partir de fontes renováveis e prevê-se que atinjam os 61% em 2026.
    A afirmação foi feita pela Secretária Regional do Turismo, Mobilidade e Equipamentos, Berta Cabral, durante uma visita à Graciólica, um projecto inovador e pioneiro nos Açores com projecção a nível europeu. Este projecto coloca a Graciosa “na vanguarda da utilização de recursos naturais renováveis para a produção de energia, conjugando-a com o armazenamento e uma estratégia de controlo inovadora do sistema de produção de electricidade”.
    Berta Cabral lembrou que esta iniciativa privada, impulsionada pelo Governo Regional e pela EDA – Empresa de Electricidade dos Açores (através de incentivos e disponibilização de facilidades, respectivamente), tem levado a Graciosa “a tornar-se uma referência em inúmeras publicações nacionais e internacionais, ao ter conseguido permanecer auto-suficiente por mais de 24 horas consecutivas”.
    Acrescentou que a Graciosa e os Açores estão “na linha da frente na utilização de tecnologias e sistemas de ponta, capazes de aproveitar o potencial energético dos seus recursos naturais”. Em 2021, a penetração das energias renováveis na ilha Graciosa foi de 64,9%, registando-se 144 dias em que a energia foi 100% renovável.
    Berta Cabral destacou que a redução da dependência de fontes externas e a adopção de energias mais limpas e menos fósseis são grandes compromissos assumidos pelo Governo Regional.
    A Graciosa já dispõe de mini-autocarros eléctricos e bicicletas eléctricas, estando a ser desenvolvido pelo Governo um projecto de aquisição de acumuladores de calor com vista a uma melhor gestão das energias renováveis.
    Berta Cabral lembrou ainda que o SOLENERGE, sistema de incentivos financeiros à compra e instalação de sistemas solares fotovoltaicos nos Açores, já está disponível.
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  • desperdício energético em ponta delgada

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    Pensei que o grupo ia gostar disto
    Pista de gelo e mercadinho de Natal como pontos altos da quadra natalícia em Ponta Delgada – Diário da Lagoa
    DIARIODALAGOA.PT
    Pista de gelo e mercadinho de Natal como pontos altos da quadra natalícia em Ponta Delgada – Diário da Lagoa
    A programação de Natal de Ponta Delgada foi apresentada, esta manhã, 14 de novembro, em conferência de imprensa pelo presidente da câmara de Ponta Delgada, e terá como pontos altos
    • Há meses que se ouve falar em reduzir a iluminação , racionamento energético , guerra energética , pessoal que vai morrer de frio … por cá com um Trump na presidência , Ponta Delgada vai ser a capital Europeia do desrespeito , desperdício e negacionismo ! Quanta energia , é precisa , para manter gelo num clima como o nosso ? Mais que ter cofre , para pagar esses (Elefantes) é a mensagem ! Normalmente quando se copia a Madeira …
      Entre 1 de dezembro e 8 de janeiro, o Campo de São Francisco recebe uma pista de gelo que será a grande atração da programação de Natal promovida pela Câmara Municipal de Ponta Delgadahttps://www.acorianooriental.pt/noticia/campo-de-sao-francisco-recebe-pista-de-gelo-durante-a-epoca-de-natal-344562?fbclid=IwAR1lzRAOP-TNsSjj8yhUg-5P9zVx67Q_z3ms2KCk75QpUFp-SBh7cf6pmxo
      Campo de São Francisco recebe pista de gelo durante a época de Natal
      ACORIANOORIENTAL.PT
      Campo de São Francisco recebe pista de gelo durante a época de Natal
      Entre 1 de dezembro e 8 de janeiro, o Campo de São Francisco recebe uma pista de gelo que será a grande atração da programação de Natal promovida pela Câmara Municipal de Ponta Delgada
      Paulo Brilhante and 21 others
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  • hipocrisia COP27 ECOLOGIA

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    May be an image of map and text that says "800 jactos privados foram para o Egito dizer-te para ires de bicicleta para o trabalho, que estás a destruir o planeta."

  • a fraude dos elétricos

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    Pensei que o grupo ia gostar disto
    Nenhuma descrição de foto disponível.
    OS CARROS ELÉCTRICOS SÃO UM CANCRO AMBIENTAL. Vejamos apenas o caso das baterias (excluindo o reciclagem):
    • Pesam cerca de 500Kg por carro;
    • Uma bateria precisa de 15 ton de sal, para processar o lítio necessário;
    • 15 Ton de minério de cobalto;
    • 2 Ton de minério de níquel;
    • 12 Ton de minério de cobre.
    • Um total de 200 Ton de solo escavado para apenas uma bateria.
    • Ao fim de 8-10 anos as bateras estão “gastas”, têm de ser recicladas e são precisas novas, ao custo de um carro de combustão novo.
    • A Volvo fez um estudo interno onde concluiu que a assinatura ambiental INTEGRAL de um carro electrico desde a fabricação dos seus componentes à ao fim de vida, é superior aos carros de combustão da nova geração.
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  • a culpa é dos outros

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    A culpa é dos outros… (Cron. Rádio Atlântida)
    O São Martinho passou sem que o seu verão nos tenha brindado com a acalmia e o sol intenso que nos levava à praia.
    O clima, está a mudar, embora as noites estejam fresquinhas…
    A cimeira do clima no Egito, foi mais uma pedrada no charco pois mobilizou a juventude contra a insensibilidade e inoperância dos grandes países poluidores que, sem vergonha, gastam palavras de honra e adiam compromissos que podem conduzir a humanidade numa via sem retorno.
    Entre nós, à distância em que nos encontramos do Canal do Suez, nem se ouviu falar da redução do consumo dos combustíveis fósseis.
    Dá a impressão que vivemos num paraíso ambiental em que está tudo feito… enquanto as águas da maior hidrópole do mundo – as Furnas – continuam a correr calmamente para o mar, sem qualquer aproveitamento nem sanitário nem industrial…enquanto os ventos sopram livremente, com maior e menor intensidade, sem que deles se tire qualquer proveito…enquanto a energia das ondas, por vezes alterosas, se agitam contra as rochas e de vez em quando invadem as ilhas e derrubam acessos ao mar…
    Todas estas forças da natureza que se podiam aproveitar em energia renovável e limpa, gerando riqueza, tudo passa ao largo da corrente ambiental ou é-nos indiferente.
    Dificilmente nos mobilizamos para construir o nosso próprio destino, mas somos lestos em apontar o dedo aos estranhos, escondendo as nossas incapacidades.
    Na política essa tem sido a estratégia utilizada para justificar o nosso atraso.
    Reivindicamos da República mais competências autonómicas, como se as que nos foram outorgadas inviabilizem uma governação competente.
    Reivindicamos apoios financeiros do Estado para cobrir alegados prejuízos da mobilidade no tráfego aéreo com Lisboa, mas desbaratamos elevados recursos em projetos megalómanos, sem comprovada rendibilidade, que deveriam ser esteio de progresso consistente, com garantias de futuro económico para as jovens gerações.
    A insularidade e a ultraperiferia – bem precioso -, é um risco, pois pode confinar a mentalidade das pessoa a um horizonte curto e por vezes fechado, à abertura e universalidade de um “Rio Atlântico”, entre dois continentes onde constantemente nascem novas ideias, projetos e realizações, em prol do desenvolvimento.
    Por tudo isto não podemos ficar para trás, presos à mediocridade, à pequenez, às lutas paroquiais, a estratégias partidárias inconsequentes que só destroem a confiança dos açorianos nas legítimas instituições autonómicas regionais e locais.
    Os açorianos esperam das instituições autonómicas mais e melhores projetos e realizações, mais e melhores condições de vida, mais e melhor empenho, competência e responsabilidade de todos os agentes políticos.
    A democracia para ser credível, deve recrutar os melhores, para tomarem as melhores decisões. Não amigos nem apaniguados.
    Os Açorianos merecem-no para bem de todos nós.
    José Gabriel Ávila
    jornalista
    13 nov 2022
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