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Categoria: ecologia ambiente poluição
inacreditável Governo autoriza EDP Renováveis a cortar 1821 sobreiros para construir Parque Eólico de Morgavel – Política – Correio da Manhã
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Ministro do Ambiente diz que projeto é de “imprescindível utilidade pública”.
PS/Açores defende fiscalização para descargas de efluentes na Ribeira Grande – Jornal Açores 9
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Os deputados do PS/Açores defenderam hoje uma maior fiscalização nas descargas de efluentes não tratados nas linhas de água da Ribeira Grande e questionaram o Governo Regional sobre a situação, que tem sido alvo de denúncias de moradores. “Este é um problema que comporta um elevado risco para a saúde pública e que compromete a […]
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O MORCEGO (ENDÉMICO) DOS AÇORES
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“Hoje, a genética comprova que o morcego dos Açores (Nyctalus azoreum) terá provavelmente chegado às ilhas há mais de 50 mil anos e que a colonização terá sido um evento único..”São factos como este, que nos devem levar a preservar muitos locais e, a termos muito cuidado com a utilização intensiva de muitos locais. Quer seja por esta espécie, quer seja pelas nossas particularidades, únicas, da nossa flora, endémica, e fauna.NATIONALGEOGRAPHIC.PTUma improbabilidade da evolução: O morcego dos AçoresUma improbabilidade da evolução: O morcego dos Açores
Antes da chegada dos humanos ao arquipélago, existiam ali apenas duas espécies de mamíferos terrestres – uma delas a protagonista desta história. Saiba como alcançaram os morcegos os Açores e porque prosperaram.
Actualizado a
PAULO HENRIQUE SILVA As ilhas e outros locais geográficos isolados como oásis ou montanhas encerram um paradoxo: o seu isolamento torna-os difíceis de colonizar, mas os animais que lá conseguem chegar pelos seus meios ou à boleia de um tronco à deriva ou de outra improvável ocorrência encontram um caminho alternativo de evolução: se conseguirem sobreviver e se tiverem oportunidade de se reproduzir, ao fim de muitas gerações terão divergido por pressão selectiva do novo ambiente da espécie continental que lhes deu origem.
A contradição radica no facto de que, por esses motivos, tendem a existir menos espécies nestes contextos do que em vastas massas continentais, mas mais exclusivas. No seu conjunto, as ilhas são reservatórios de biodiversidade, mas, no caso de ilhas perdidas no meio do oceano, há naturalmente grupos de animais para os quais o desafio da colonização é redobrado.
Antes da chegada dos humanos ao arquipélago, existiam naquelas ilhas apenas duas espécies de mamíferos terrestres: o protagonista desta história, que não existe em mais nenhum lugar do planeta, e outro morcego cuja taxonomia permanece pouco clara. Os morcegos são um grupo fascinante de mamíferos que adquiriram a capacidade de voo, mas que dificilmente empreendem viagens de 1.500 quilómetros mar adentro.Hoje, a genética comprova que o morcego dos Açores (Nyctalus azoreum) terá provavelmente chegado às ilhas há mais de 50 mil anos e que a colonização terá sido um evento único. A espécie descende de uma congénere continental, Nyctalus leisleri (morcego-arborícola-pequeno) mas apresenta diferenças morfológicas e comportamentais assinaláveis. Uma das mais óbvias é o facto de, em comparação com os congéneres continentais, ser activo e visível durante o dia.
A espécie é insectívora e pode consumir num dia o equivalente ao seu peso em insectos, desempenhando um auxílio precioso no controlo de potenciais pragas. Repousam e reproduzem-se em colónias que se instalam em cavidades das árvores ou de edifícios e em fendas nas rochas e falésias. A sua pequena dimensão (pesam cerca de 15 gramas) é uma ode ao engenho e perseverança da natureza que encontra caminho na adversidade para se estabelecer onde surge uma oportunidade.
Calcula-se que existam no conjunto de todas as ilhas dos grupos Central e Oriental cerca de dois mil a cinco mil indivíduos, o que faz desta uma espécie rara e considerada vulnerável ainda que seja relativamente fácil de observar.
Alonso Miguel inaugura Exposição de Macrofotografia de insetos endémicos açorianos “LIFE BEETLES: Pequenos em Grande” – Jornal Açores 9
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O Secretário Regional do Ambiente e Alterações Climáticas, Alonso Miguel, presidiu hoje à inauguração da Exposição de Macrofotografia de insetos endémicos açorianos “LIFE BEETLES: Pequenos em Grande”, no Jardim Duque da Terceira, em Angra do Heroísmo. O evento foi celebrado no Dia Mundial da Conservação da Natureza que, de acordo com Alonso Miguel, “representa um […]
AIATOLAS ACONSELHAM: Um ano sem carne para compensar voo para JMJ? CAP condena recomendação
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Confederação acusa “recomendações alimentares absurdas, sem fundamentação científica e alheias à redução de emissões”.
Source: Um ano sem carne para compensar voo para JMJ? CAP condena recomendação
Milhafre e The Walt Disney Company lançam filme sobre biodiversidade nos Açores – ECO
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Projeto é desenvolvido pela Milhafre dos Açores e equipa de media sales & partnership da The Walt Disney Company, com colaboração das agências Mindshare e FCB Lisboa.
Source: Milhafre e The Walt Disney Company lançam filme sobre biodiversidade nos Açores – ECO
Cachalote com caixa de cerveja na boca fotografado ao largo dos Açores
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A caixa de plástico acabou por ser recolhida por uma empresa de observação de cetáceos quando o animal se afastou a uma “distância segura e regulamentar”.
Source: Cachalote com caixa de cerveja na boca fotografado ao largo dos Açores