Categoria: arqueologia antropologia biologia botanica geologia

  • Povo desconhecido gravou símbolos misteriosos ao lado de pegadas de dinossauro no Brasil – ZAP Notícias

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    Um local único no Brasil apresenta gravuras rupestres associadas a pegadas de dinossauro — que o povo pré-histórico que as esculpiu considerava aparentemente significativas. Gravuras rupestres misteriosas cuidadosamente esculpidas junto a pegadas de dinossauro no Brasil sugerem que os povos ancestrais que as descobriram há milhares de anos as consideravam importantes, e lhes terão eventualmente dado algum tipo de significado ritual. Encontradas no sítio de  Serrote do Letreiro, no estado da Paraíba, as pegadas foram deixadas por dinossauros terópodes, saurópodes e ornitópodes do início do Cretácico, entre 145 milhões e 100 milhões de anos atrás. Ao lado destas pegadas encontram-se

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  • Finalmente descobrimos a causa da extinção dos neandertais

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    Um novo artigo propõe que o Homo sapiens pode ter sido responsável pela extinção dos neandertais não pela violência, mas pelo sexo.

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  • Árvores “alienígenas” fossilizadas descobertas no Canadá são algo como nunca se viu

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    Cientistas desenterraram árvores fossilizadas com 350 milhões de anos que têm uma estranha semelhança com algo saído de um livro do Dr. Seuss.

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  • O Homo sapiens apareceu no norte da Europa há 45 mil anos (e teve um encontro inesperado) – ZAP Notícias

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    Uma análise genética inédita a ossos descobertos no Norte da Europa nas últimas décadas revelou que quando o Homo sapiens chegou à região esta já era habitada pelos Neandertais, alterando significativamente a nossa compreensão da história humana primitiva. O novo estudo, conduzido por uma equipa da Universidade da Califórnia, nos EUA, em colaboração com o Instituto Max Planck, centrou-se em fragmentos de ossos encontrados no local da gruta de Ilsenhöhle, próximo de Ranis, Alemanha. Os resultados do estudo, publicados esta sexta-feira na revista Nature, fazem recuar a cronologia da presença do Homo sapiens na Europa para entre 47.500 e 45.000

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  • Algo estranho acontece aos lobos infetados por um parasita controlador de mentes

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    Os lobos infetados com o parasita têm uma maior probabilidade de se tornarem líderes da matilha. Um estudo inovador, publicado em 2022 na Communications Biology, que abrangeu 26 anos de dados comportamentais e análises de sangue de 229 lobos, revelou uma surpreendente ligação entre a infeção pelo parasita Toxoplasma gondii e a probabilidade dos lobos se tornarem líderes de matilha. Toxoplasma gondii, um parasita frequentemente associado aos gatos, pode infetar e sobreviver em vários animais de sangue quente, incluindo humanos. Embora a infeção possa ser assintomática em humanos, pode ser potencialmente fatal, levando a uma doença conhecida como toxoplasmose. Na

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  • De onde vem o petróleo? Não, não são dinossauros

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    O petróleo vem de algas e plâncton antigos, não de dinossauros, e se forma em condições de alta pressão e baixo oxigênio.

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  • cidades na amazónia

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    Cidades de 2.500 anos são descobertas na Amazônia
    Jan 12
    Sensor a laser identificou rede de cidades antigas ligadas por estradas na Amazônia equatoriana. Foto: Antoine Dorison/AP/picture alliance
    Por DW.
    A ideia de que a Amazônia era pouco habitada antes da chegada dos europeus cai cada vez mais por terra. Arqueólogos descobriram um conjunto de antigas cidades que abrigaram milhares de pessoas há cerca de 2.500 anos – e que estão hoje escondidas debaixo da floresta.
    Uma série de estradas enterradas e montes de terra no Equador foi notada pela primeira vez há mais de duas décadas pelo arqueólogo Stéphen Rostain. Mas, à época, “eu não tinha certeza de como tudo se encaixava”, disse o francês, um dos pesquisadores que relataram a descoberta na revista científica Science na quinta-feira (11/01).
    Um mapeamento recente realizado com tecnologia de sensor a laser revelou que esses locais faziam parte de uma densa rede de cidades ligadas por estradas e canais, escondida nas encostas arborizadas dos Andes e que durou cerca de mil anos.
    “Era um vale perdido de cidades”, afirmou Rostain, que é diretor de pesquisa no Centro Nacional de Pesquisa Científica da França. “É incrível.”
    Os assentamentos no Vale do Upano, no leste do Equador, foram ocupados entre cerca de 500 a.C. e 300 a 600 d.C. – um período mais ou menos contemporâneo ao Império Romano na Europa.
    É mais de mil anos antes do que qualquer outra sociedade complexa da Amazônia que se tinha conhecimento. Machu Picchu, no Peru, por exemplo, foi construída no século 15. A descoberta, portanto, muda o que se sabia sobre a história das civilizações antigas amazônicas, que, segundo as evidências até então, teriam vivido como nômades ou em pequenos assentamentos.
    “Estamos falando de urbanismo”
    Os pesquisadores identificaram cinco grandes assentamentos e dez menores em 300 quilômetros quadrados, cada um densamente preenchido por estruturas residenciais e cerimoniais. Eles encontraram evidências de 6 mil montes de terra que teriam sido a base dessas construções.
    As cidades eram intercaladas por campos agrícolas retangulares e cercadas por terraços nas encostas, onde os habitantes plantavam diferentes itens, como milho, mandioca e batata doce – encontrados em escavações anteriores na região.
    A área fica à sombra de um vulcão que possibilitou solos ricos para agricultura – mas que também pode ter levado à destruição da sociedade.
    Estradas largas e retas ligavam as cidades umas às outras, e as ruas corriam entre as casas e os bairros de cada assentamento. As maiores estradas tinham 10 metros de largura e se estendiam por 10 a 20 quilômetros.
    “Estamos falando de urbanismo”, afirma o coautor do estudo Fernando Mejía, arqueólogo da Pontifícia Universidade Católica do Equador.
    Uma sociedade complexa
    Embora seja difícil estimar as populações, o local abrigava pelo menos 10 mil habitantes, possivelmente até 15 mil ou 30 mil em seu auge, segundo o arqueólogo Antoine Dorison, coautor do estudo. O número é comparável à população estimada de Londres na era romana.
    “Isso mostra uma ocupação muito densa e uma sociedade extremamente complexa”, afirmou o arqueólogo Michael Heckenberger, da Universidade da Flórida, que não participou do estudo.
    José Iriarte, arqueólogo da Universidade de Exeter, no Reino Unido, disse que teria sido necessário um sistema elaborado de trabalho organizado para construir todas essas estradas e milhares de montes de terra.
    “Os incas e os maias construíam com pedra, mas a população na Amazônia geralmente não tinha pedra disponível para construir – construía com lama. Ainda assim, é uma quantidade imensa de trabalho”, afirmou Iriarte, que não participou da pesquisa.
    A Amazônia é frequentemente vista como uma “região selvagem intocada com apenas pequenos grupos de pessoas. Mas as descobertas recentes nos mostraram como o passado é realmente muito mais complexo”, completou o arqueólogo.
    A tecnologia de mapeamento
    A nova descoberta no Equador foi possível graças a uma tecnologia de mapeamento chamada Lidar. Ela permite que os pesquisadores vejam através da cobertura florestal e reconstruam os antigos locais abaixo dela.
    “[Lidar] está revolucionando nossa compreensão da Amazônia nos tempos pré-colombianos”, disse Carla Jaimes Betancourt, arqueóloga da Universidade de Bonn, na Alemanha, que não participou do estudo.
    A descoberta de uma rede urbana tão antiga no Vale do Upano destaca a diversidade há muito não reconhecida das antigas culturas amazônicas, que os arqueólogos estão apenas começando a reconstruir.
    Recentemente, cientistas encontraram evidências de sociedades da floresta tropical que antecederam o contato europeu em outros lugares da Amazônia, inclusive no Brasil e na Bolívia.
    “Sempre houve uma diversidade incrível de pessoas e assentamentos na Amazônia, não apenas uma única forma de viver”, disse Rostain. “Estamos apenas aprendendo mais sobre eles.”
    May be an image of map and arctic
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    Marcílio Antonio Silva

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    Que riqueza…
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  • Atlântida australiana: descoberto continente afundado há 10 mil anos

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    Superfície, quase duas vezes maior do que o Reino Unido, fica ao norte da Austrália e teria abrigado entre 50 mil a 500 mil seres humanos em intervalos de tempo variados

    Source: Atlântida australiana: descoberto continente afundado há 10 mil anos