Arquivo da Categoria: arqueologia antropologia biologia botanica geologia

Dinamarca e Egito há 3400 anos….

Views: 0

Contas encontradas em túmulos dinamarqueses iguais às de Tutankhamon

https://www.dn.pt/globo/interior/contas-encontradas-em-tumulos-dinamarqueses-iguais-as-de-tutankhamon-4291160.html

por A. M.OntemComentar
A máscara mortuária de Tutankhamon
A máscara mortuária de Tutankhamon

Descoberta em túmulos da Idade do Bronze comprovam a existência de trocas comerciais entre a Dinamarca e o Antigo Egito há cerca de 3400 anos.

A investigação, levada a cabo por cientistas do Museu Nacional da Dinamarca e o Institut de Recherche sur les Archéomatériaux (IRAMAT) de França, mostra a existência de trocas comerciais entre a Dinamarca e o Antigo Egito há cerca de 3400 anos. Mas também um novo conhecimento sobre o culto do sul nos países nórdicos durante a Idade do Bronze.
Um dos túmulos dinamarqueses que originaram esta descoberta
Um dos túmulos dinamarqueses que originaram esta descoberta

As contas de vidro que originaram estas conclusões foram recolhidas por arqueólogos no final do século XIX e agora analisadas por uma técnica chamada espectrometria de massa com plasma.

Os resultados mostram que a composição química das contas de vidro encontradas nos túmulos da Dinamarca são iguais às fabricadas no Antigo Egito. Os cientistas afirmam ainda que o vidro é originário do mesmo local das peças de vidro azuis embutidas na máscara mortuária de Tutankhamon e outros faraós egípcios.

 

medo de debate na Grota do Medo (Ilha Terceira)

Views: 0

http://www.rtp.pt/acores/index.php?article=32076&visual=3&layout=10&tm=7

http://www.rtp.pt/acores/sociedade/conjunto-megalitico-da-grota-do-medo-gera-debate-no-em-foco-video_32076

Conjunto megalítico da Grota do Medo gera debate no Em Foco (Vídeo)
Publicado: 2013-05-08 13:40:52 | Actualizado: 2013-05-08 13:42:19
Por: RTP Açores
http://www.rtp.pt/acores/index.php?article=32076&visual=3&layout=10&tm=7
twitter
Há dois anos que os achados da Grota do Medo, na ilha Terceira, dividem a sociedade e a comunidade científica.
Quem construiu estas estas estruturas de pedra?

Já conhecido pelo conjunto megalítico da Grota do Medo, este complexo continua por desvendar: será uma estrutura pré-histórica? Serão construções mais recententes? Será obra da natureza?

Para o professor universitário Félix Rodrigues, estas pedras estranhas por ele encontradas numa mata no interior da ilha Terceira, “são propensas ao mistério”.

Félix Rodrigues, a antropóloga Antioneta Costa e o historiador Francisco Nogueira debatarem o complexo Megalítico da Grota do Medo, ontem, terça-feira, na RTP/Açores.

Pia esculpida numa rocha na ilha Terceira datada com 950 anos

Views: 0

Pia esculpida numa rocha na ilha Terceira datada com 950 anos

http://sicnoticias.sapo.pt/pais/2014-10-15-Pia-esculpida-numa-rocha-na-ilha-Terceira-datada-com-950-anos (ver imagem aqui)

http://www.ionline.pt/artigos/portugal/pia-esculpida-numa-rocha-na-ilha-terceira-datada-950-anos/pag/-1
Continuar a lerPia esculpida numa rocha na ilha Terceira datada com 950 anos

TIMOR LESTE com datações arqueológicas mais antigas do sudeste asiático

Views: 0

Timor-Leste com datações arqueológicas mais antigas do sudeste asiático insular

11 de Fevereiro de 2014, 09:02

Continuar a lerTIMOR LESTE com datações arqueológicas mais antigas do sudeste asiático

HARPÃO COM 35 MIL ANOS EM TIMOR (txt ingl)

Views: 1

http://io9.com/this-intricately-crafted-harpoon-tip-is-35-000-years-ol-1506528937 Illustration for article titled This intricately crafted harpoon tip is 35,000 years old

https://io9.gizmodo.com/this-intricately-crafted-harpoon-tip-is-35-000-years-ol-1506528937

This intricately crafted harpoon tip is 35,000 years old

A harpoon tip dating to 35,000 years ago has been discovered on Timor, an island 250 miles northeast of Darwin, Australia. The ancient artifact, which was hewn from bone, is notable for its design, the complexity of which suggests humans in the region manufactured sophisticated weaponry earlier than previously believed.

Above: The location of Timor, an island at the southern end of Maritime Southeast Asia.

In the January 15th issue of the Journal of Human Evolution, researchers led by Australian National University archaeologist Sue O’Connor propose that the ancient inhabitants of Timor used harpoons to hunt large fish from boats. The notion that our ancestors were equipped to make meals of ocean animals 35,000 years ago is not, in itself, surprising; in 2011, another team led by O’Connor reported the discovery of a shelter in East Timor harboring the remains of pelagic and other fish species dating to 42,000 years ago – compelling evidence that early modern humans in the region successfully practiced deep-sea fishing.

Above: The world’s oldest fish hook, Credit: S. O’Connor.

Presented alongside the pelagic-fish-find was the world’s earliest definitive evidence for fishhook manufacture – an unmistakably J-shaped crook of carved seashell, dated to between 23,000 and 16,000 years ago. “Capturing pelagic fish such as tuna requires high levels of planning and complex maritime technology,” concluded the researchers at the time.

What makes the harpoon head noteworthy, then, is not necessarily its age or its implied use, but its design. At the base of the tip, which measures about one inch in length and half an inch across, are a series of worn notches and residue from a sticky substance. Together, these features suggest the point was secured to a wooden handle with rope and glue in an advanced weapon-making technique known as “hafting.”

Artist Angela Frost reconstructs what the harpoon tip might have looked like bound to the side of a shaft, or the center of a hollow length of bamboo.

O’Connor’s team describes the significance of the finding:

The artefact provides the earliest direct evidence for the use of this combination of hafting technologies in the wider region of Southeast Asia, Wallacea, Melanesia and Australasia, and is morphologically unparallelled [sic] in deposits of any age. By contrast, it bears a close morphological resemblance to certain bone artefacts from the Middle Stone Age of Africa and South Asia. Examination of ethnographic projectile technology from the region of Melanesia and Australasia shows that all of the technological elements observed in the Matja Kuru 2 artefact were in use historically in the region, including the unusual feature of bilateral notching to stabilize a hafted point. This artefact challenges the notion that complex bone-working and hafting technologies were a relatively late innovation in this part of the world.

Read the full details of the discovery in the Journal of Human Evolution.

Top photo via O’Connor et al.

casa na Amazónia com mais de 3 mil anos

Views: 0

https://exame.abril.com.br/ciencia/restos-de-casa-costruida-ha-3-mil-anos-sao-encontrados-na-amazonia-do-equador/

Restos de casa costruída há 3 mil anos são encontrados na Amazônia do Equador

‘É a casa mais antiga de toda a Amazônia, mais antiga inclusive que as conhecidas no Brasil’, diz especialista

Quito – Arqueólogos franceses e equatorianos descobriram na Amazônia do Equador os restos de uma casa construída há cerca de três mil anos, a mais antiga da região amazônica, segundo disse à Agência Efe o arqueólogo Stéphen Rostain, diretor da pesquisa.

“Encontramos buracos de fornos e vestígios de cerâmica e pedras”, disse Rostain ao explicar que o que acharam foram “as marcas da casa mais antiga da Amazônia no Equador”, perto de Puyo, na província de Pastaza.

Rostain detalhou que encontraram o lugar há dois anos e abriram o campo em julho quando cavaram um metro de profundidade e aproximadamente 90 metros quadrados de diâmetro.

A descoberta “é totalmente nova, ninguém tem conhecimento dela”, assegurou o especialista ao comentar que, quando fizeram as prospecções há dois anos, encontraram uma forma do que seria uma fornalha.

“As fornalhas construídas com pedras são geralmente muito antigas, de entre 1.800 e 500 a.C.. Tiramos algumas amostras que nos remeteram a uma data de há três mil anos, e este ano encontramos todas as marcas de pilastras com as quais conseguimos reconstruir (em papel) a casa”, disse.

Em uma gráfica, o especialista mostrou os pontos que disse corresponderem às marcas das pilastras. “Reconstituindo isso, temos uma casa em formato oval, parecida às casas atuais, mas a diferença é que essa tem três mil anos. É a casa mais antiga de toda a Amazônia (…), mais antiga inclusive que as conhecidas no Brasil”, afirmou.

A “maior descoberta”, disse, foi o fato de, quando a casa foi construída, terem usado o tronco de uma árvore como pilastra, colocando-o de cabeça para baixo, enterrado na camada freática: “Isso economiza o trabalho humano, não é necessário talhar o tronco e assim a árvore não cresce novamente”, comentou.

As marcas achadas mostram que a casa foi construída no formato oval, com 17 metros de comprimento e 11 de largura. “A sua construção é um pouco parecida com a atual dos achuar e dos quichua”, e a maior diferença é a fornalha feita de pedra, disse o diretor do projeto, que comentou que deram o nome de Pambay à cultura da zona pelo rio próximo.

Entre outras coisas, a organização do III Encontro Internacional de Arqueologia Amazônica, que é realizado nesta semana em Quito, não lhe permitiu avançar mais no estudo de dados vinculados com o achado: “Agora sabemos como mais ou menos era a casa dos moradores de há três mil anos”.

“Ao sabermos as plantas que comiam vamos saber qual era a sua dieta; com a cerâmica, vamos conhecer sua arte, pelo tipo de lugar onde construíram a casa, conheceremos a relação que tinham com o meio ambiente”, declarou.

O especialista francês, que começou com as escavações há mais de 15 anos no Equador, diz sentir-se “feliz” pela descoberta e garante que “tocar algo que não foi tocado durante três mil anos sempre é um prazer”.

“Somos procuradores de tesouros, como se fossemos umas crianças”, comentou entre risos quem sugeriu a criação de um museu na região onde foi feita a descoberta.

O especialista francês garantiu que ainda há muito por descobrir da Amazônia, onde há savanas, pântanos, montanhas e uma grande biodiversidade. “São sete milhões de quilômetros quadrados, ou seja, o tamanho dos Estados Unidos ou da Europa”, exemplificou.

“Na Europa digamos que há 30 idiomas e dez famílias lingüísticas. Na Amazônia, no mesmo território, atualmente temos 200 idiomas e 80 famílias lingüísticas”, comentou, acrescentando que, por outro lado, existe essa diversidade pois os indígenas eram nômades.

Segundo ele, não se sabe muito da rede de caminhos que havia pela Amazônia e lamentou que esta ainda seja vista como um “mundo selvagem” onde agora a densidade da população é de 0,5 habitantes por quilômetro quadrado, mas onde havia lugares “com 10, 15, 20 habitantes por quilômetro quadrado; até 100 no litoral das Guyanas”, disse.

“Estou falando de uma Amazônia muito povoada, todos interligados, mas com idiomas diferentes. Era como a rede da web, mas com seres humanos”, disse Rostain, que lembra que, quando começou, há 35 anos, a trabalhar na Amazônia, havia “menos de 10” arqueólogos trabalhando nos sete milhões de quilômetros quadrados. Agora são centenas neste “continente verde”, concluiu. EFE

Restos de casa construída há 3 mil anos são encontrados na Amazônia equatoriana

, 15/09/2013 06:55

Arqueólogos acharam no Equador a casa mais antiga da Amazônia. Agência Efe

A descoberta “é totalmente nova, ninguém tem conhecimento dela”, afirma arqueólogo que achou residência
Opera Mundi – Arqueólogos franceses e equatorianos descobriram na Amazônia do Equador os restos de uma casa construída há cerca de três mil anos, a mais antiga da região amazônica, segundo disse à Agência Efe o arqueólogo Stéphen Rostain, diretor da pesquisa.
“Encontramos buracos de fornos e vestígios de cerâmica e pedras”, disse Rostain, ao explicar que o que acharam foram “as marcas da casa mais antiga da Amazônia no Equador”, perto de Puyo, na província de Pastaza. O arqueólogo detalhou que encontraram o lugar há dois anos e abriram o campo em julho, quando cavaram um metro de profundidade e aproximadamente 90 metros quadrados de diâmetro.
A descoberta “é totalmente nova, ninguém tem conhecimento dela”, assegurou o especialista ao comentar que, quando fizeram as prospecções há dois anos, encontraram uma forma do que seria uma fornalha.
“As fornalhas construídas com pedras são geralmente muito antigas, de entre 1.800 e 500 a.C.. Tiramos algumas amostras que nos remeteram a uma data de há três mil anos, e este ano encontramos todas as marcas de pilastras com as quais conseguimos reconstruir (em papel) a casa”, disse.
Em uma gráfica, o especialista mostrou os pontos que disse corresponderem às marcas das pilastras. “Reconstituindo isso, temos uma casa em formato oval, parecida às casas atuais, mas a diferença é que essa tem três mil anos. É a casa mais antiga de toda a Amazônia (…), mais antiga inclusive que as conhecidas no Brasil”, afirmou.
Tronco como pilastra
A “maior descoberta”, disse, foi o fato de, quando a casa foi construída, terem usado o tronco de uma árvore como pilastra, colocando-o de cabeça para baixo, enterrado na camada freática: “Isso economiza o trabalho humano, não é necessário talhar o tronco e assim a árvore não cresce novamente”, comentou.
As marcas achadas mostram que a casa foi construída no formato oval, com 17 metros de comprimento e 11 de largura. “A sua construção é um pouco parecida com a atual dos achuar e dos quichua”, e a maior diferença é a fornalha feita de pedra, disse o diretor do projeto, que comentou que deram o nome de Pambay à cultura da zona pelo rio próximo.
Entre outras coisas, a organização do III Encontro Internacional de Arqueologia Amazônica, que é realizado nesta semana em Quito, não lhe permitiu avançar mais no estudo de dados vinculados com o achado: “Agora sabemos como mais ou menos era a casa dos moradores de há três mil anos”.
“Ao sabermos as plantas que comiam vamos saber qual era a sua dieta; com a cerâmica, vamos conhecer sua arte, pelo tipo de lugar onde construíram a casa, conheceremos a relação que tinham com o meio ambiente”, declarou.
O especialista francês, que começou com as escavações há mais de 15 anos no Equador, diz sentir-se “feliz” pela descoberta e garante que “tocar algo que não foi tocado durante três mil anos sempre é um prazer”.
“Somos procuradores de tesouros, como se fossemos umas crianças”, comentou entre risos quem sugeriu a criação de um museu na região onde foi feita a descoberta.

Agência Efe - Tronco servia para fazer a sustentação da casa, afirmam arqueólogos

“Muito o que descobrir”
O especialista francês garantiu que ainda há muito por descobrir da Amazônia, onde há savanas, pântanos, montanhas e uma grande biodiversidade. “São sete milhões de quilômetros quadrados, ou seja, o tamanho dos Estados Unidos ou da Europa”, exemplificou.
“Na Europa digamos que há 30 idiomas e dez famílias lingüísticas. Na Amazônia, no mesmo território, atualmente temos 200 idiomas e 80 famílias lingüísticas”, comentou, acrescentando que, por outro lado, existe essa diversidade pois os indígenas eram nômades.
Segundo ele, não se sabe muito da rede de caminhos que havia pela Amazônia e lamentou que esta ainda seja vista como um “mundo selvagem” onde agora a densidade da população é de 0,5 habitantes por quilômetro quadrado, mas onde havia lugares “com 10, 15, 20 habitantes por quilômetro quadrado; até 100 no litoral das Guyanas”, disse.
“Estou falando de uma Amazônia muito povoada, todos interligados, mas com idiomas diferentes. Era como a rede da web, mas com seres humanos”, disse Rostain, que lembra que, quando começou, há 35 anos, a trabalhar na Amazônia, havia “menos de 10″ arqueólogos trabalhando nos sete milhões de quilômetros quadrados. Agora são centenas neste “continente verde”, concluiu.
https://www.revistaencontro.com.br/canal/atualidades/2016/02/amazonia-teria-sido-amplamente-habitada-ha-mais-de-10-mil-anos.html

__,_._,___

estrelinha de Sta Maria (Açores)

Views: 2

Pedra de Santana, o monumento megalítico brasileiro

Views: 2

in diálogos lusófonos

carnac

Patrimônio Lusófono

Pedra de Santana, o monumento megalítico brasileiro

5/06/2011 02:23:00 PM Ufo arqueologia e Mistérios

pedra-de-santana-1
Monumentos de pedras, erguidas há muitos milhares de anos, são encontrados aos montes na Europa, sendo Stonehenge o mais conhecido de todos, embora não o mais comum. Menires e Dolmens são encontrados também na França, Portugal e Itália. Curiosamente, o Brasil também possui um raro dólmen, localizado na Bahia, conhecido como Pedra de Santana.

Os Megálitos (do grego mega, megalos = grande, e lithos = pedra) são monumentos erigidos por sociedades neolíticas europeias, produzidos entre o V e o III milênios A.E.C. São geralmente de cunho ritualístico, funerário ou astronômico, cuja tecnologia para construção muitas vezes é desconhecida e gera controvérsias entre especialistas.

carnac Monumento Megalítico de Carnac, França

O Brasil também possui um inusitado monumento megalítico, talvez o único de toda a América do Sul, localizado no povoado de Santana, no município de Paramirim, interior da Bahia. Trata-se de um dólmen (nome derivado do bretão dol = mesa; e men = pedra) constituído por uma câmara formada por uma grande laje pousada sobre pedras verticais que a sustentam, provavelmente de cunho ritualístico. Não se sabe exatamente quem o construiu, usando que tipo de técnica. Provavelmente tenham lançado mão do uso de alavancas para suspender o enorme bloco enquanto encaixavam as pedras menores de sustentação, o que seria um feito colossal para a época, devido ao enorme peso do monumento.

pedra-de-santana-1
pedra-de-santana-2
pedra-de-santana-3

Este é um dos mais curiosos sítios arqueológicos brasileiros. Um monumento ritualístico de pedras totalmente singular, já que não existe nenhum outro dólmen no continente, somente na distante Europa. Não fazia parte da tradição de nossos indígenas erigir monumentos deste tipo, o que torna a construção ainda mais enigmática.

http://ramanavimana.blogspot.pt/2011/05/pedra-de-santana-o-monumento-megalitico.html