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Luís Rocha Monteiro, investigador que descobriu a ave marinha Painho-de-Monteiro, nos Açores, foi homenageado pela Câmara Municipal de Baião.

Source: Baião homenageia investigador que descobriu o “Painho-de-Monteiro”

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Uma equipa de arqueólogos reconstruiu fragmentos fósseis encontrados em 2019 no sul da fronteira entre os EUA e o Canadá. Só depois de juntarem o crânio é que se aperceberam de que o espécime era um novo tipo de dinossauro. Tinha cerca de 7 metros de comprimento e pesava 5 toneladas. Usava um bico na parte da frente da boca para se alimentar da vegetação rasteira, como fetos e plantas com flor. E era dono de um enorme par de chifres, que adornavam voluptuosamente o seu crânio — motivo pelo qual os cientistas lhe deram o nome de Lokiceratops rangiformis,

Source: Eis Loki, o bizarro dinossauro que tinha os monumentais chifres de um deus nórdico – ZAP Notícias

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Na defesa do nosso património

Jornal “Correio dos Açores” 16-6-2024

Árvore-da-borracha-australiana!

No jardim António Borges em Ponta Delgada, a árvore com o nome comum Árvore-da-borracha-australiana” ou “Figueira da austrália” e com o nome científico “Ficus macrophylla”, com as colossais dimensões de 22,6 metros de altura, 24 metros de diâmetro de copa e as suas enormes e esculpidas raízes aéreas transformam esta espécie num dinossauro vivo da nossa natureza. Marcou e continua a marcar muitas gerações de Micaelenses em aventuras de criança no labirinto das suas raízes!

É esta árvore o ex-líbris deste jardim e um dos ex-líbris da cidade de Ponta Delgada!

Um dia destes, ao passar neste jardim, fiquei surpreso com uma vedação de segurança, ocupando grande parte do jardim, à volta da árvore. Facilmente percebi que um dos enormes ramos caiu, soltou-se do tronco principal, abrindo uma enorme ferida na árvore e várias feridas nas suas raízes. Acabei por saber que a ocorrência já foi há cinco ou seis semanas atrás, por volta das catorze horas. Felizmente, não havia ninguém ao seu redor!

A surpresa continuou! Então uma árvore destas como não suporta um dos seus ramos? Estará doente? Estará abandonada? O ramo não deu sinais de que precisava ser suportado pelo seu peso? Por que razão as feridas não foram imediatamente tratadas, após o incidente, para se evitar males maiores?

Recordei uma pessoa que muito prezo, competente na sua vida profissional e que deixou muito trabalho realizado nesta área; ao ver uma foto da Alameda Duque de Bragança, afirmava: “estas árvores não têm muito mais tempo de vida, estão podres, porque aquando das suas podas, nunca foram tratadas as suas feridas”. Poucos meses depois a profecia era uma realidade: caíram duas árvores de podre, umas tantas foram cortadas, imediatamente, por razões de segurança e a linda Alameda continua fechada, há mais de ano, à espera de solução!

Será que não se aprendeu nada com a tragédia da Alameda Duque de Bragança? Será que se quer repetir o ocorrido?

O nosso património está devotado ao abandono! Enquanto é tempo temos de agir na salvaguarda deste valioso património, que nos foi deixado por este grande Micaelense António Borges. Temos de o honrar e passar às novas gerações!

Esta árvore, este património, faz parte da identidade da cidade de Ponta Delgada!

_______________________________Carlos A. C. César

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Gustavo Miguel Carreiro Jose

Completamente de acordo amigo!!!