Categoria: arqueologia antropologia biologia botanica geologia

  • Descoberta criança pré-histórica com pais de espécies diferentes – Conexão UFO

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    Denny, como foi batizada a menina, tinha 13 anos quando morreu e era filha de uma neandertal com um denisovano.

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  • LISBOA – ENCONTRADO NAVIO PORTUGUÊS DO SÉCULO XVII

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    LISBOA – ENCONTRADO NAVIO PORTUGUÊS DO SÉCULO XVII
    Obras na Av. 24 de Julho revelam grande e bem preservado navio do final do século XVII
    26 JANEIRO / Lusa – Expresso
    A embarcação conserva vários elementos, entre os quais a quilha, o arranque da proa a sobrequilha, que inclui a carlinga, escoas e tábuas dos forros interior e exterior.
    Vestígios de um grande navio do final do século XVII, “muito bem preservados”, foram descobertos na zona ribeirinha de Lisboa, por uma equipa de arqueólogos, em contexto de obras, confirmou à agência Lusa a Direção-Geral do Património Cultural.
    De acordo com este organismo, “os vestígios arqueológicos, identificados numa obra na Avenida 24 de Julho, em Lisboa, correspondem a uma embarcação com cerca de 27 metros de comprimento, datada dos finais do século XVII/inícios do XVIII, preparada para a navegação atlântica, e que se encontra muito bem preservada”.
    “Comparativamente a outras embarcações encontradas na [zona] envolvente, sob o edifício da sede corporativa da EDP, esta [embarcação] destaca-se pela dimensão dos elementos preservados, como o comprimento máximo entre as partes do casco mais salientes à proa e à popa”, acrescenta a resposta da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC), enviada à agência Lusa, na sequência da verificação de investigações arqueológicas, naquela artéria lisboeta.
    A embarcação, encontrada por uma equipa da ERA Arqueologia, conserva vários elementos, entre os quais a quilha, o arranque da proa a sobrequilha, que inclui a carlinga, escoas e tábuas dos forros interior e exterior.
    Um relatório técnico, ao qual a Lusa teve acesso, confirma que o estado de conservação “é particularmente bom”, não havendo casos em melhor condição no território nacional.
    O documento salienta ainda que “o potencial científico [do achado] é muito elevado”, dada a pouca documentação técnica existente sobre a construção naval na segunda metade do século XVII, em Portugal.
    As escavações arqueológicas desenvolvem-se na zona entre a rua D. Luís I, o boqueirão dos Ferreiros e a avenida 24 de julho, onde se irão construir novos edifícios destinados a um hotel e a apartamentos.
    “A preservação do achado foi proporcionada pela abertura e esbatimento da boca durante o enterramento, que conservou a embarcação até ao tosado (distância vertical desde o convés da amurada até uma linha de referência, tangente à linha do tosado, a meio navio, e paralela à quilha) da subcoberta de porão”, assinala a DGPC.
    O relatório técnico considera o achado arqueológico “de elevada importância científica e patrimonial”, apontando para a “urgente continuidade da intervenção”, de modo a garantir “a integridade do contexto”.
    À semelhança da resposta da DGPC, enviada à agência Lusa, o documento assinala o “assaz bom estado de conservação”, de um contexto arqueológico considerado “importante”
    A embarcação, de “médio porte”, lê-se no documento, destinava-se à navegação atlântica, e terá sido descoberta em finais do ano passado.
    No documento é assinalada “a fragilidade deste excecional achado”, que tem motivado uma “atenção muito especial” devido ao seu estado de conservação, e sublinhado, como objetivo, o “subsequente estudo integral do conjunto e respetiva preservação”.
    Segundo a DGPC, “a equipa responsável pelos trabalhos arqueológicos concluiu que este achado é de excecional valor científico, patrimonial e de estado de conservação, tendo apresentado um programa de trabalhos arqueológicos com o objetivo de assegurar a plena salvaguarda pelo registo científico do património em causa”.
    “Tal programa inclui escavação integral, incluindo o desmonte da embarcação, bem como o seu registo sistemático e a implementação de medidas de conservação”, assegura a DGPC.
    Foi estabelecida ainda “a articulação entre a DGPC, o dono de obra, os diretores científicos do projeto, a entidade enquadrante [responsável pela logística, organização e segurança dos trabalhos arqueológicos], a entidade contratante [que por imposição legal promove a realização de trabalhos arqueológicos], com vista à definição das condições relativas ao local de depósito do espólio arqueológico recolhido”, assegura ainda a DGPC, na resposta enviada à agência Lusa.
    No relatório técnico é também referido que a direção científica do projeto proporá à tutela do património, em sede de relatório final dos trabalhos arqueológicos, o destino do espólio a recolher.
    As obras de construção, que preveem um terceiro nível de caves, a uma cota de 7,40 metros abaixo do solo, permitiram ainda à equipa de arqueólogos encontrar outros objetos de contextos mais antigos, preservados no terreno, nomeadamente vestígios que remontam ao período romano.
    No photo description available.
    Artur Arêde, Carlos Fino and 29 others
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  • pedras com história Félix Rodrigues

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    Tentativa falhada de dar uma ideia global desta pedra trabalhada.
    Se as marcas servissem para partir a pedra, nem uma máquina pesada da atualidade removeria a parte de cima com cerca de 10 toneladas, mesmo que não se considerasse o número elevado de detalhes que esta ainda possui.
    Image may contain: plant, tree, outdoor and nature
    You, Licínio Manuel Vicente Tomás and 5 others
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    • Bela Pedra. Bela tentativa de dominar a matéria. O que quer q seja, reconhece que as pedras têm um valor intemporal para os homens na construção de abrigos, infra-estruturas ou simplesmente como marcas do homem sobre a terra.
      Também sou do “País das Pedras” de Ribacôa. Sei o valor das pedras e partilho-o.
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  • columbário nos açores

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    Já tinha publicado em foto.
    Desculpem o barulho mas o mar fica muito perto.
    Vídeo de Nélia Araujo.
    0:10 / 2:26
    Tomás Quental, Maria Das Neves Baptista and 17 others
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  • More Ancient Anomalies In The Area Of Cusco In Peru – YouTube

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  • fenícios nos açores?

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    Os Fenícios orientavam-se no mar da Ursa Menor.
    Na ilha de São Miguel Açores na Orla Marítima há várias Pias com a configuração de Ursa Menor vou ver se consigo publicar este meu trabalho
    Phoenicia Sailing Gibraltar
    https://www.youtube.com/watch?v=9HIRtVgzeYk&feature=share&fbclid=IwAR2M94I22940DBiyGprPAtUdSH_UwKEzfdZJG9NQbCkD8-h50pVWon6SG7k
    YOUTUBE.COM
    PhoeniciaSailing Gibraltar
    Nesta foto tem sete Pias com a forma de Ursa Menor que facilitavam a navegação dos velhos marinheiros antes de Cristo.
    Esta encontrei na Freguesia de Ribeirinha mas há muitas na ilha de São Miguel e também na ilha Terceira encontrada por Felix Rodrigues. Estas Pias eram cheias de água para melhor ver a Ursa Menor.
    Image may contain: tree, outdoor and nature
    Maria Das Neves Baptista, José De Mello and 18 others
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  • Dinossauro encontrado na Patagónia pode ter sido a maior criatura terrestre de sempre – ZAP

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    Source: Dinossauro encontrado na Patagónia pode ter sido a maior criatura terrestre de sempre – ZAP

  • Descoberto sítio arqueológico em Gaia | infocul.pt

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    Descoberto sítio arqueológico em Gaia | infocul.pt

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  • o circo romano no rossio de lisboa

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    Portugal Romano

    is at

    Praça Do Rossio

    .

    O circo romano de Olisipo
    Na Praça Dom Pedro IV, vulgarmente conhecida como Rossio, estava localizado o Circo romano, edificado muito provavelmente no século II DC.
    Esta estrutura detectada no decorrer das obras de implantação do Metropolitano de Lisboa. Foi descoberta a spina – o elemento central de um circo romano, esta era, pelo menos parcialmente, constituída por bacias de água (euripus), e foi descoberto um plinto, provavelmente de uma estátua, como era característico, foi ainda possível detectar parte da arena.
    As Imagens apresentadas são do episódio dedicado ao Circo de Olisipo disponível no site do projecto Lisboa Romana @lisboaromana (www.lisboaromana.pt) produzido para o município pela @eraarqueologiasa , realizado por @raul_losada_film com coordenação científica de Rodrigo Banha da Silva e Recriação arqueológica 3D da autoria de @cesar_figueiredo
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    O CIRCO ROMANO DE LISBOA

    You, Artur Arêde, Eunice Brito and 26 others

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  • Por que os humanos que migraram da África para a Europa ficaram brancos há milhares de anos – BBC News Brasil

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    Uma análise genética do esqueleto de 10 mil anos revelou que a pigmentação de sua pele era de ‘escura a negra’.

    Source: Por que os humanos que migraram da África para a Europa ficaram brancos há milhares de anos – BBC News Brasil