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  • Buraco gigante no deserto do Chile não para de crescer e intriga cientistas – BBC News Brasil

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    Cratera se abriu no terreno de uma mineradora, a apenas 600 metros de área residencial — ainda não se sabe se foi um fenômeno geológico natural ou resultado da atividade humana.

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  • as pegadas

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    Alberto De Carvalho

    Galopim de Carvalho pede “algo muito grandioso” para pegadas de dinossauros da Serra d’Aire
    Ourém, Santarém, 09 ago 2022 (Lusa) – O geólogo António Galopim de Carvalho está a reunir apoios para que a importância mundial do Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra d’Aire, nos concelhos de Ourém e Torres Novas, seja reconhecida com “algo muito grandioso”.
    Aquele que é o maior trilho de dinossauros herbívoros do mundo foi descoberto na localidade do Bairro em 1994, recebeu a classificação como monumento natural em 1996 e ali foi criado um centro de interpretação em 1997. Mas, de então para cá, tem-se verificado “um quase deserto”, diz Galopim de Carvalho, que pede “um investimento de milhões” num “projeto de valor internacional” que reconheça “a real importância científica, pedagógica e cultural deste património”.
    “A minha proposta para este geomonumento pode parecer um sonho ambicioso. Mas todos sabemos que sempre que o homem sonha, o mundo pula e avança”, explicou à agência Lusa.
    O que tem sido feito no Monumento Natural das Pegadas de Dinossáurios da Serra d’Aire, que interseta a fronteira dos concelhos de Ourém e Torres Novas, “não lhe dá a importância que que merece”, defende o especialista.
    “Esteve quase abandonado nos últimos anos. Com a nova administração fizeram-se beneficiações importantes. Elogio quem lá trabalhou e quem lá trabalha, mas é preciso muito mais, pelo importante valor paleontológico do sítio”, sublinha, lembrando que “tem valor e dimensão física e geográfica para fazer algo muito grandioso”. E concretiza:
    “Têm-se gasto lá milhares de euros. Mas quero ali milhões de euros. No ano passado o que lá se gastou foram 250 mil euros. Mas tudo aquilo merece um projeto de muitos milhões”.
    Numa “iniciativa pessoal, que só me compromete a mim”, o geólogo gizou um projeto que passa por dotar o monumento de condições para “divulgar amplamente a real importância” do sítio, capitalizando turisticamente a proximidade com Fátima:
    “Até há poucos anos, Fátima tinha seis milhões de visitantes. Bastava 1% das famílias que vão a Fátima para encher aquilo”.
    A proposta inclui a criação de “um museu e centro de interpretação, auditório, espetáculos de luz e som, espetáculos em 3D com recurso a realidade virtual, exposições temporárias cobertas ou ao ar livre, painel do tempo, comboio ou túnel do tempo, parque infantil, recinto de merendas, cafetaria ou restaurante”, com “silhuetas gigantes [de dinossauros] e parque de estacionamento”, além da concretização total do jardim jurássico existente.
    “Há muito que tinha esta ideia. Quando há uns meses fui convidado para a inauguração do [renovado] centro de interpretação e do passadiço, senti que era a oportunidade – pelo que disseram os presidentes da câmara – para lançar esta ideia e fazer algo de dimensão nunca pensada”, explicou.
    Atualmente, Galopim de Carvalho recolhe apoios. “Todos os dias a lista cresce”, conta, mencionando um conjunto de instituições e personalidades que vão da Associação dos Trabalhadores das Minas da Urgeiriça a Pedro Abrunhosa, passando pelos reitores das universidades de Lisboa, Évora e Trás-os-Montes, Sociedade Geológica de Portugal, ”o antigo ministro Manuel Heitor, o conselheiro de Estado Sampaio da Nóvoa, a antiga líder do CDS Assunção Cristas, o [comunicador de ciência] Carlos Fiolhais ou Júlio Isidro. Mas são muitos mais”.
    “Com humildade, digo que estou a usar a minha ‘magistratura de influência’, mobilizando personalidades com peso para ajudar a concretizar este projeto”, afirma Galopim de Carvalho, que até já falou sobre o assunto com o primeiro-ministro António Costa:
    “Encaminhou-me para a Secretaria de Estado do Turismo. Também já contactei a ministra da Ciência, estou à espera de resposta. Mas conseguir passar os chefes de gabinete e secretárias é muito complicado…”, lamenta.
    Com este esforço, espera conseguir convencer as entidades que tutelam o monumento, “as câmaras municipais e o ICNF [Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas]”, a fazer nascer “um projeto a ser pensado em grande, com projeção internacional, compatível com as características que o distinguem a nível mundial”.
    E essas características são várias, recorda Galopim de Carvalho.
    “Desde logo o tamanho da jazida, é uma única laje, como se fosse o tampo de uma mesa onde estão mais de 400 pegadas – já isto é invulgar”.
    Depois, “há 20 dessas pegadas organizadas em trilhos, em que seguimos o caminho do bicho”, sendo que “dois desses trilhos têm mais 140 metros. Isto não há em parte nenhuma [do mundo]”, garante.
    Além disto, a rocha onde ficaram marcadas as pegadas “é 25 milhões de anos mais antiga do que se julgava ser a idade daqueles dinossauros”.
    O geólogo, que dentro de dias completa 91 anos, assume que, muito provavelmente, não verá concretizada a ideia.
    “Com o tempo que estas coisas demoram em Portugal, já morro feliz se vir o esboço. Quando ‘chegar’ ao São Pedro, posso dizer que trago uma garantia de que aquilo vai ser feito. Mas já sei o que ele vai dizer: ‘Espera 10 ou 15 anos, que [até estar concretizado] ainda vais olhar cá de cima lá para baixo’… [risos]”.
    MLE // JEF
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  • Descoberto no Côa novo fragmento de rocha gravada com mais de 16 mil anos

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    A descoberta do novo fragmento foi efetuada no sítio do Fariseu, no Parque Arqueológico do Vale do Côa, e está a intrigar os investigadores. “Este é mais um exemplo de que há muito para descobrir”, diz diretor científico da Fundação Côa Parque.

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  • “A descoberta de uma vida”. Investigadores descobrem pegadas fantasmagóricas no Utah – ZAP Notícias

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    O Great Salt Lake era o maior lago de água salgada do Hemisfério Ocidental, mas secou lentamente devido a mudanças no clima da Terra desencadeadas pelo fim da última era glacial. Uma equipa de arqueólogos tropeçou recentemente num conjunto de misteriosas “pegadas fantasmas” nas salinas de um dese

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  • russos descobriram a atlântida nos açores em 1985

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    https://www.facebook.com/groups/164981273619395/user/100002671976623/?__cft__[0]=AZUIxjny6Kn_gtf0Yc0rVJAVhzRY-g_Ijg4s1suXHEwuJdoeEWcQeR2latjg_a_iv-HuViETfi1RnCae5IlF-yYkIT9YaEustZ4MGpsDBPZvQV-ulCo-Pk1K7Q4T5C_UsS8SPU4_1jxOrIjTt_kP1c0emrOVXEZOaO46kfrBtvvzqcafbT1te-w0bXJYk2oVrTY&__tn__=%2CP-R
    Artigo do Jornal Açoriano Oriental de 1985
    A Atlântida nos Açores
    ” Tudo começa em 1977 quando a União Soviética conseguiu efectuar fotografias subaquáticas a 250 metros de profundidade, numa zona situada a 500 milhas a oeste de Gibraltar, divulgando a agência Novosti ao mundo, através de telexes publicados na edição de 5 de Outubro de 1987, do Correio da Manhã:
    “ Nas fotos de Vladimir Marakuev, especialista em rochas submarinas, vê-se suficientemente nítido algo semelhante a uma parede de alvenaria de pedras trabalhadas à mão. Parece haver vestígios de muralhas e grandes escadarias, se bem que completamente encobertas pela vegetação submarina e bastante destruídas.”
    Apesar do sigilo peculiar dos cientistas, a imprensa mundial divulgou, na ocasião que os russos tinham descoberto restos de construções atlantes.
    Alguns anos mais tarde, desta feita apoiados pelo navio de pesquisas “ Vitiaz IV”, apetrechado com laboratórios científicos e computadores, alem de um mini submarino de nome Argus, capaz de descer à profundidade de 600 metros, e de uma cápsula de transporte com capacidade e autonomia para alcançar os 250 metros de profundidade com 3 mergulhadores a bordo, os soviéticos regressavam do mar dos Açores.
    Afirmaram, então que, devido a uma tempestade terem apenas conseguido usar a cápsula mas, mesmo assim, a agência Novosti voltou a noticiar:
    “ Ao descer os mergulhadores viram, as escuras construções geométricas e rectas. Um dos mergulhadores pode então sair e apanhar uma amostra do fundo.
    O estudo da rocha basáltica recolhida indica que ela foi expelida do subsolo para o ar e não para dentro de água, pois apresenta uma estrutura porosa característica., o que constitui mais uma prova a favor da Atlântida.”
    Por esse ou outro motivo, o certo é que os cientistas soviéticos insistiram em pesquisar o fundo do Oceano Atlântico, principalmente na zona compreendida entre os Açores e Portugal.
    No verão de 1983 outra expedição científica da URSS, composta pelos navios Vitiaz IV e Rift, explorou a enigmática montanha submarina Ampére, situada a 500 Kms a oeste de Lisboa, tendo o jornalista Leonid Pochivalov integrado na missão, descido no mini submarino Argus a grande profundidade, reportando quanto lhe foi permitido ver, narrativa também publicada na edição do Correio da Manhã acima referida: – “O Argus desce lenta e cuidadosamente, passando por enormes rochas, galerias e fendas. Até que nos apareceu o que a nossa expectativa mais desejava. Através das três escotilhas começamos a ver algo como uma muralha de fortaleza com cerca de 5 metros de altura e espessura. E logo nos apareceu também, uma coisa que se assemelhava a uma casa de pedra cujas paredes rectangulares tinham uma espantosa regularidade. No meio havia um bloco que sugeria uma ara de sacrifício.”
    Num outro vale da montanha Ampére, o jornalista Leonid Pochivalov teve outra surpresa, já que garantiu observar semicírculos de pedra a sobressaírem da areia, como se fossem rodas atascadas.
    Leonid conta que os especialistas, postos de sobreaviso pelas especulações que a opinião pública fazia sobre as investigações em curso, entravam com cepticismo no mini submarino, mas saíam dele dominados pelo sentimento oposto.
    Mas algo sucedeu, subitamente, suficientemente poderoso para obrigar um jornalista profissional soviético a fazer marcha atrás e quase a desdizer-se, e explicar então tratar-se afinal de construções da Natureza e não do Homem…
    No entanto, na reportagem do recuo, ainda manteve alguns pontos da sua anterior posição, ao concluir como Galileu perante a Inquisição: – “Mas numa das últimas sessões científicas tornou-se possível determinar que a montanha Ampére foi, de facto uma ilha que num passado remoto se afundou. Só por isso valeu a pena o esforço despendido.”
    No mês de Outubro de 1985, dois anos após estes acontecimentos, o jornal norte-americano Weekly World News publica uma grande reportagem, com chamada na primeira página, capaz de justificar as afirmações contraditórias de Leonid Pochivalov. Garantindo que os cientistas soviéticos tinham descoberto a Atlântida no fundo do mar dos Açores, a reportagem chegava ao pormenor de referir o nome do comandante do submarino, a situação de espanto que se apoderou da tripulação e o facto dos mergulhadores terem sido assistidos a perturbações emocionais na cidade de Ponta Delgada.
    Transcrevemos o essencial da reportagem: – “ Um submarino soviético de pesquisa, ao filmar aquilo que se pensa ser as ruínas submersas da Atlântida, atravessou um campo de energia que provocou o completo descontrolo dos instrumentos de navegação e quase levou à loucura a sua tripulação. Os oficiais soviéticos ficaram ainda mais reservados do que é costume com a aparente descoberta da cidade perdida. O confuso encontro ocorreu a várias centenas de milhas a Oeste dos Açores e a Imprensa portuguesa informou que o comandante do submarino pediu permissão de emergência para aportar ao cais de Ponta Delgada, nos Açores, requerendo tratamento psiquiátrico imediato para diversos membros da sua tripulação apavorada. Documentos obtidos através das autoridades portuguesas revelaram que a embarcação soviética ficou imobilizada a 120 pés de profundidade, pelo menos durante 15 minutos. Durante esse tempo e de acordo com informações do comandante, os instrumentos de bordo, incluindo os relógios, começaram a andar para trás e, pelo menos, uma dúzia de tripulantes tiveram que ser acalmados quando começaram a ter alucinações vendo familiares à muito falecidos, bem como lembrancas de vidas passadas. No seu depoimento ao oficiais portugueses, o comandante Nikollai Seleznev referiu que a equipa de cientistas do submarino estava a filamar o fundo do oceano com uma câmara especial, quando reparou na fila de colunas de pedra e depois num edifício encimado por uma cúpula.”
    Poucos dias após a edição do jornal norte-americano, mais precisamente a 21 de Outubro de 1985, a Notícias de Portugal -, assim se chamava na época a agência noticiosa portuguesa -, enviava via telex, um despacho aos seus assinantes no qual se lia: – “ Um submarino soviético descobriu, a nordeste dos Açores, as ruínas do que teria sido uma cidade da Atlântida, anunciou o jornal norte-americano Weekly World News.”
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