Categoria: arqueologia antropologia biologia botanica geologia

  • pirâmide com 28 mil anos????

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    Gunung Padang pyramid in Indonesia~With carbon dating suggesting it’s a jaw-dropping 28,000 years old.
    This ancient marvel forces us to confront the uncomfortable truth~early human societies were far more advanced than we’ve been led to believe.
    What else have we overlooked or conveniently forgotten in our sanitized narratives of the past?
    This revelation beckons us to reassess everything we thought we knew about the capabilities of our ancestors.
    No photo description available.
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  • O ENIGMÁTICO ALFABETO IBÉRICO – ALVÃO E GLOZEL

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    O ENIGMÁTICO ALFABETO IBÉRICO – ALVÃO E GLOZEL
    Para os epigrafistas, a escrita, implicando um alto grau de síntese e de abstracção, teria nascido no Oriente. Mais afirmavam que a origem do alfabeto propriamente dito seria fenícia. Porém, a descoberta de inscrições ibéricas encontradas em dólmens e em fragmentos de cerâmica, bem como o achado arqueológico de Glozel, cujas inscrições eram aparentadas àquelas, vieram revolucionar todos os conceitos tidos até então como certos.
    Em 1891, Estácio da Veiga defendeu a tese de que o “alfabeto, longe de ter tido origem, como é suposição corrente, na Fenícia, provinha da Península Ibérica.”
    Essa sua tese viu-se reforçada com a descoberta, em 1894, pelos abades José Brenha e Rafael Rodrigues , de inscrições aparentemente alfabéticas numa anta de Carrazedo de Alvão, próximo de Vila Pouca de Aguiar (Trás-os-Montes). Este alfabeto, denominado de Alvão, é constituído por dezenas de sinais e símbolos que traduzem não só fonemas como também ideias complexas no âmbito do simbolismo universal.
    Mendes Corrêa reconheceu a autenticidade do alfabeto do Alvão, o que demonstra a existência de um alfabeto ocidental próprio.
    Em 1925, a jazida arqueológica de Glozel, no sul de França, estudada por Antonin Morlet, revelou inúmeros objectos e placas de argila cobertos de sinais alfabetiformes. O arqueólogo francês, conta-nos Mendes Corrêa:
    “Conseguiu encontrar cerca de 100 caracteres diferentes, considerando-os como pertencentes a um primitivo alfabeto neolítico ocidental, do qual teriam derivado, com as simplificações necessárias, vários alfabetos mediterrânicos, os quais estariam assim longe de se deverem considerar os mais antigos.”
    Vários arqueólogos de nomeada, como Leite de Vasconcelos, o abade de Breuil ou Salomon Reinach, debruçaram-se sobre esta surpreendente descoberta. Reinach, ao cabo de dois dias de investigações, declarou:
    “Afirmo sem hesitações, já que não posso recusar o testemunho dos meus próprios olhos e a evidência das descobertas feitas na minha presença, que todos estes objectos, por mais extraordinário que possa parecer, são autênticos, sem retoques, todos da mesma origem.”
    A analogia das pedras de Glozel (França) com as de Alvão é por demais significativa, a ponto de S. Reinach afirmar que “Glozel e Alvão confirmam-se mutuamente. Duvidei, já não duvido”.
    Numa carta dirigida a Leite de Vasconcelos, o arqueólogo alemão acentuou “o facto de terem sido os portugueses os verdadeiros precursores nesta ordem de descobertas relativas às origens do alfabeto”.
    Para Mendes Corrêa, esses sinais alfabéticos encontrados na Península, bem como no sul de França “…demonstravam a tese da existência de uma remota escrita pré-histórica na Europa Ocidental (…). Em caso algum a escrita ibérica poderá considerar-se derivada do alfabeto fenício. A maior parte dos caracteres ibéricos não está representada na escrita fenícia. Portanto, ou se trata de escritas com origens distintas, ou foi a fenícia que derivou da ibérica, e não esta daquela.”
    in “Templários”, Vol. 2, Eduardo Amarante
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  • Portuguese Man Accidentally Finds 82-Foot-Long Dinosaur in His Backyard

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    Scientists say this could be the largest specimen ever discovered in Europe

    Source: Portuguese Man Accidentally Finds 82-Foot-Long Dinosaur in His Backyard

  • chamar sapinhos as monstros cane toads????Um grupo de sapinhos dizimou famílias inteiras de crocodilos. 

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    Os crocodilos de água doce no norte da Austrália estão a reaprender o manual de sobrevivência, depois de populações inteiras terem sido mortas por uma espécie de sapo. Os crocodilos de água doce na Austrália têm sofrido graves perdas devido à ingestão de sapos de cana (Rhinella marina) – uma espécie introduzida no país na década de 1930 que se tornou uma ameaça ambiental significativa. Esses sapos segregam uma toxina, a bufotoxina, que é mortal para os predadores nativos, como os crocodilos. Como explica a New Scientist, dado que a maioria dos encontros com os sapos termina em morte, os

    Source: Um grupo de sapinhos dizimou famílias inteiras de crocodilos. Tiveram de voltar à “escola” – ZAP Notícias

  • Escavações arqueológicas no Forte do Tagarete | RTP Açores

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    …proteção contra piratas.

    Source: Escavações arqueológicas no Forte do Tagarete | RTP Açores

  • Descoberta ponte medieval em escavações da Metro do Porto

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    A Metro do Porto encontrou um achado arqueológico do século XIII durante a obra do desvio do rio da Vila, no âmbito da construção da Linha Rosa. O grau de conservação elevado surpreendeu as equipas no terreno que já procederam ao levantamento da peça que deverá ser exposta num sítio ainda por definir na cidade.

    Source: Descoberta ponte medieval em escavações da Metro do Porto

  • Três factos sobre os chimpanzés que vão mudar a forma como vê os humanos

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    Embora os chimpanzés e os humanos partilhem uns surpreendentes 98,8% do seu ADN, as nossas diferenças são vastas — ou, pelo menos, é o que gostamos de pensar.

    Source: Três factos sobre os chimpanzés que vão mudar a forma como vê os humanos

  • Laser Scans Reveal 60,000 Hidden Maya Structures in Guatemala

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    Houses, fortifications, pyramids and causeways were among the discoveries

    Source: Laser Scans Reveal 60,000 Hidden Maya Structures in Guatemala

  • forno do tempo das descobertas

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    FORNO DA R.DOS OLEIROS (VILA DO PORTO) PODE REMONTAR À ÉPOCA DA DESCOBERTA DE SANTA MARIA (Fotos J.Melo – CADEP-CN)
    O arqueólogo madeirense, Élvio Sousa, coordena uma equipa de investigadores responsáveis pelas escavações e estudo do forno da Rua dos Oleiros, em Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria, Açores, bem como os achados, nomeadamente peças de cerâmica recolhidas nesse mesmo forno.
    Segundo o arqueólogo, os dados preliminares das investigações arqueológicas apontam para que o forno possa remontar à Época dos Descobrimentos Portugueses.
    “A se confirmar, com a continuidade das escavações, trata-se de uma descoberta extremamente relevante para a História dos Descobrimentos Portugueses, ao qual se junta a quantidade fabulosa de peças de cerâmica recolhidas do recheio do forno, com novidades de extremo alcance ao nível nacional”, lê-se na nota enviada à redacção.
    A equipa de arqueólogos apresenta os resultados das investigações na próxima quinta-feira naquela ilha açoriana.
    Fonte consultada: Diário de Notícias (Funchal), 18/06/13

    FORNO DA R.DOS OLEIROS (VILA DO PORTO) PODE REMONTAR À ÉPOCA DA DESCOBERTA DE SANTA MARIA (Fotos J.Melo – CADEP-CN)
    O arqueólogo madeirense, Élvio Sousa, coordena uma equipa de investigadores responsáveis pelas escavações e estudo do forno da Rua dos Oleiros, em Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria, Açores, bem como os achados, nomeadamente peças de cerâmica recolhidas nesse mesmo forno.
    Segundo o arqueólogo, os dados preliminares das investigações arqueológicas apontam para que o forno possa remontar à Época dos Descobrimentos Portugueses.
    “A se confirmar, com a continuidade das escavações, trata-se de uma descoberta extremamente relevante para a História dos Descobrimentos Portugueses, ao qual se junta a quantidade fabulosa de peças de cerâmica recolhidas do recheio do forno, com novidades de extremo alcance ao nível nacional”, lê-se na nota enviada à redacção.
    A equipa de arqueólogos apresenta os resultados das investigações na próxima quinta-feira naquela ilha açoriana.
    Fonte consultada: Diário de Notícias (Funchal), 18/06/13

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  • Antigo oceano descoberto na Mongólia pode reescrever a história da Pangeia – ZAP Notícias

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    Graças à descoberta de um antigo oceano na Mongólia, os geocientistas podem reconstruir com bastante exatidão a rutura do último supercontinente, a Pangea, há 250 milhões de anos. Há mais de 400 milhões de anos, um afloramento de rocha quente do manto terrestre separou a crosta da Mongólia, formando um oceano chamado Mongol-Okhotsk, que sobreviveu durante 115 milhões de anos. Esta descoberta foi fundamental para compreender melhor os ciclos de Wilson, que descrevem a formação e separação de supercontinentes, como a Pangeia. Em 2019, os investigadores ficaram intrigados com as rochas vulcânicas encontradas do noroeste da Mongólia do período Devoniano

    Source: Antigo oceano descoberto na Mongólia pode reescrever a história da Pangeia – ZAP Notícias