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  • Arqueólogos internacionais trabalham em estátua-menir em Moimenta da Beira

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    Arqueólogos internacionais trabalham em estátua-menir em Moimenta da Beira
    Moimenta da Beira, Viseu, 01 set 2023 (Lusa) – Uma estátua-menir datada do milénio III antes de Cristo será alvo de escavações feitas por arqueólogos das Universidades de Coimbra e de Freuburg, Alemanha, anunciou hoje o Município de Moimenta da Beira.
    “Uma equipa de arqueólogos das Universidades de Freiburg (Alemanha) e de Coimbra irá realizar escavações arqueológicas numa estátua-menir datada dos finais do III milénio antes de Cristo”, anunciou o Município de Moimenta da Beira.
    A estátua-menir em causa é de “há cerca de 4.000 anos, do alvor da Idade do Bronze”, e situa-se no rebordo oriental da Serra de Leomil, na União de Freguesias de Peravelha, Aldeia de Nacomba e Ariz, Moimenta da Beira.
    Segundo uma nota de imprensa, que cita investigadores, “terão sido artesãos que, recorrendo a instrumentos de pedra, madeira e osso, terão esculpido este monumento, dando-lhe forma humana, representando através de gravações as suas vestes e insígnias”.
    Com estes trabalhos que agora vão acontecer, os arqueólogos pretendem “conhecer um pouco melhor a sua história e do lugar escolhido para a sua implantação, procurando, por exemplo, verificar se existem mais motivos representados”.
    Assim como querem saber “que conhecimentos e técnicas de engenharia terão os seus artífices utilizado para a gravar e erguer”, e também se existem ainda vestígios de outras estruturas em seu redor.
    “Além da importante componente científica, estudantes de arqueologia de ambas as universidades terão a oportunidade de trocar experiências de trabalho e enriquecer a sua formação académica”, informou o município liderado por Paulo Figueiredo.
    Segundo a nota, a estátua-menir tem 1,36m de altura, acima do terreno, está localizada a 955 metros de altitude e os trabalhos de escavação decorrem de dia 04 a dia 15 e “são abertos à comunidade geral para que possa testemunhar o património existente” no município de Moimenta da Beira, distrito de Viseu.
    As intervenções arqueológicas integram um projeto de investigação internacional financiado pela DFG (Deutsche Forschungsgemeinschaft) e apoiado pelo Município de Moimenta da Beira.
    IYN // SSS
    May be an image of Stone Henge and the Cotswolds

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  • Maior busca de todos os tempos quer desvendar mistério do monstro de Loch Ness – SIC Notícias

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    As atenções estão centradas este fim de semana no lago Ness, na Escócia. Com recurso a equipamento nunca antes usado, entusiastas de todo o mundo procuram desvendar o mistério do “grande monstro aquático”.

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  • homínideos com 9 milhões de anos

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    Afinal foi na EUROPA?
    Fóssil com 8.7 milhões de anos coloca em causa a origem dos humanos
    A descoberta de um fóssil com 8,7 milhões de anos na Anatólia Central, Turquia, está a desafiar teorias de longa data sobre a evolução dos hominídeos, incluindo humanos e macacos africanos.
    Restos fossilizados recém-descobertos de uma nova espécie de primata do período Mioceno, designado Anadoluvius turkae, fornecem pistas de uma longa história de hominídeos na Europa, — que diverge da visão convencional de que os humanos originaram em África.
    A comunidade científica considera tradicionalmente que os hominídeos mais antigos, incluindo os humanos, tiveram afinal origem em África, em linha com a Teoria da Evolução de Charles Darwin.
    Mas a notável descoberta de um crânio parcialmente preservado com quase 9 milhões de anos suporta a ideia de que os hominídeos evoluíram na Europa Ocidental e Central e passaram mais de 5 milhões de anos a evoluir nesta região
    A descoberta foi apresentada num artigo publicado esta quarta-feira na revista Communications Biology.
    De acordo com o paleontólogo David Begun, professor da Universidade de Toronto e corresponding author do artigo, a descoberta sugere que os hominídeos se espalharam pelo Mediterrâneo Oriental e mais tarde para África, provavelmente devido a mudanças nos ambientes e diminuição das florestas.
    “Esta teoria contraria a ideia tradicional de que os macacos africanos e os humanos evoluíram exclusivamente em África”, diz o investigador, citado pelo Phys.org. A ausência de hominídeos primitivos em África até há cerca de 7 milhões de anos apoia ainda mais a hipótese da origem europeia.
    O Anadoluvius turkae era semelhante em tamanho a um chimpanzé macho grande, com uma dieta provavelmente composta por raízes e rizomas. Vivia em espaços maioritariamente abertos, em contraste com os ambientes florestais dos grandes macacos atuais.
    A fauna, incluindo girafas, rinocerontes e zebras, que coabitou com o Anadoluvius turkae, parece ter-se dispersado para África a partir do Mediterrâneo Oriental há cerca de 8 milhões de anos. Esta informação alinha-se com o caminho estabelecido da fauna moderna das savanas africanas.
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    O Anadoluvius turkae e outros macacos fósseis da Grécia e Bulgária formam um grupo que se assemelha de perto aos hominídeos mais antigos conhecidos.
    O fóssil agora descoberto é o espécime mais bem preservados deste grupo de hominídeos primitivos e oferece a evidência mais convincente de que o grupo teve origem na Europa, dispersando-se posteriormente para África.
    Embora convincente, esta descoberta não prova definitivamente a origem europeia dos hominídeos. Os investigadores reconhecem que são necessários mais fósseis da Europa e de África, datados entre 8 e 7 milhões de anos atrás, para solidificar a ligação entre os dois grupos.
    No entanto, a descoberta do Anadoluvius turkae acrescenta peso significativo ao debate sobre as origens dos humanos e macacos africanos, podendo mudar por completo a nossa compreensão da origem e evolução humana.
    Pode ser uma imagem de osso e texto

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  • Grandes descobertas: O esqueleto de Castro de Avelãs

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    Nos arredores de Bragança, um projecto interdisciplinar extraiu DNA antigo de um esqueleto medieval, revelando uma anomalia genética invulgar.

    Source: Grandes descobertas: O esqueleto de Castro de Avelãs

  • Descobertas centenas de cidades e estradas da civilização maia “que podem reformular a história”

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    Cientistas descobriram 417 cidades de cerca de 1000 a.C. no norte da Guatemala, conectadas por quase 177 quilómetros de “superestradas”

    Source: Descobertas centenas de cidades e estradas da civilização maia “que podem reformular a história”

     

    https://expresso.pt/webstories/descobertas-centenas-de-cidades-e-estradas-da-civilizao-maia-que-podem-reformular-a-histria?utm_medium=Social&utm_source=Facebook&fbclid=IwAR03uxZmi6ly-tjzxnmSgvXff6gKHEp0BbjXkQirv2xuCd6T_XK8dPGD3cQ#Echobox=1692785680

  • Tem mais de 7 mil anos é um dos locais com vestígios do homem mais antigos do planeta fica em Portugal

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    Nos arredores de Évora, e pelo Alentejo Central, existem imensos monumentos megalíticos. Esta riqueza da pré-história no Alentejo é das mais importantes da Península Ibérica e mesmo da Europa. Por isso, faz sentido falar dum circuito megal&i

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  • A maior cratera de impacto da Terra pode estar escondida por baixo da Austrália – ZAP Notícias

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    Os asteróides já foram responsáveis, possivelmente, pela extinção de mais espécies do que quase qualquer outro tipo de desastre desde o início da vida na Terra. O mais famoso destes, o impactor Chicxulub, exterminou os dinossauros há cerca de 65 milhões de anos, juntamente com 76% de todas as espécies do planeta naquele período. No entanto, essa não foi, de forma alguma, a pior catástrofe; tanto quanto podemos dizer, nem sequer foi o maior asteroide. Esse título atualmente pertence à cratera Vredefort na África do Sul. Com mais de 300 quilómetros de largura, é a maior cratera de asteróide encontrada

    Source: A maior cratera de impacto da Terra pode estar escondida por baixo da Austrália – ZAP Notícias

  • Arqueólogo propõe criação de museu virtual dos Açores

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    O arqueólogo Diogo Teixeira Dias, responsável para reconstrução em ‘3D’ de peças históricas de Vila Franca do Campo, defende a criação de um museu virtual dos Açores, que juntasse coleções de vários museus do arquipélago.

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  • (99+) Estimating survival and abundance in a bottlenose dolphin population taking into account transience and temporary emigration | Ricardo Serrão Santos – Academia.edu

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  • (99+) Natal signatures of juvenile Coris julis in the Azores: investigating connectivity scenarios in an oceanic archipelago | Ricardo Serrão Santos – Academia.edu

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