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Movimento de cidadãos de Ponta Delgada quer centro de reabilitação fora da zona habitacional – Rádio Atlântida

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O grupo de cidadãos Santa Clara Vida Nova defendeu hoje […]

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“Horário reduzido devia ser para todas as famílias com filhos até 3 anos”

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Além de psicóloga, Filipa Maló Franco é mãe. Por isso, olha para as novas medidas propostas pelo Governo sobre direitos parentais com preocupação, nomeadamente no que à licença de amamentação diz respeito, considerando que o foco está do lado errado.

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a epidemia da solidão

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Quo Vadis Saúde?
[Saúde (do) Pública(o) (28), no Diário dos Açores de 30.07.2025]
➡️ O tema da semana: alertas, boas e péssimas notícias
Na semana passada uma notícia de saúde global destacou-se, pela sua relevância e impacto social:
o alerta da Organização Mundial da Saúde (OMS) para a solidão, considerada a Nova Crise de saúde global: a solidão está a tornar-se uma epidemia silenciosa, com consequências devastadoras para a saúde física e mental.
Um relatório recente da OMS, “Da Solidão à Conexão Social: Traçando o Caminho para Sociedades Mais Saudáveis”, revelou que mais de 871 mil pessoas morrem anualmente devido aos efeitos directos e indirectos da solidão, o que equivale a mais de 100 pessoas por hora.
Há, pois, o reconhecimento de um problema crescente: a OMS, ao classificar a solidão como uma crise de saúde global, eleva este problema ao patamar de uma ameaça séria, que exige estratégias de Saúde Pública. Isto é crucial, numa Era de hiperconectividade digital, e onde, paradoxalmente, a desconexão emocional e social parecem estar a aumentar.
O Relatório sublinha a ligação da solidão com vários problemas de saúde: AVC, doenças cardíacas, demência, depressão, ansiedade, diabetes e morte prematura. Isto demonstra (mais uma vez) a complexidade da saúde humana, onde factores sociais e emocionais desempenham um papel tão importante quanto os biológicos.
Ao destacar este tema, a OMS incentiva os governos a desenvolverem políticas e programas que promovam a conexão social e combatam o isolamento. Isto levará a investimentos em infraestruturas comunitárias, programas de apoio social e estratégias de sensibilização.
Neste aspecto os Açores foram até pioneiros, quando em 2021 avançaram com o Programa “Novos Idosos”. É sempre bom lembrar.
Esta semana destaco também a recomendação de novos medicamentos, pela Agência Europeia de Medicamentos (EMA). A EMA deu pareceres positivos para a aprovação de medicamentos para o tratamento do tumor de células gigantes tenossinovial (Romvimza) e um novo medicamento para o glioma de grau 2 com mutação IDH (Voranigo), entre outros. Estas recomendações significam que os doentes, na Europa, poderão ter acesso a novas opções terapêuticas para situações que, em alguns casos, são raras ou têm poucas alternativas de tratamento eficazes. Isto representa um avanço na qualidade de vida e no prognóstico, para muitos doentes.
Embora seja uma boa notícia para os doentes, a introdução de novos medicamentos, especialmente para doenças raras ou complexas, pode ter um impacto significativo nos orçamentos dos serviços de saúde nacionais. As decisões de preço e reembolso, ao nível de cada país, serão cruciais para determinar a sua acessibilidade.
Em Portugal, continua a crise nas urgências hospitalares. O Hospital de Santa Maria e o Amadora-Sintra, por exemplo, continuam a enfrentar fortes pressões nas suas urgências, com notícias de encerramentos temporários de serviços.
Em resposta a esta situação, o Ministério da Saúde autorizou a contratação de 350 médicos para as urgências, através de contratos sem termo, numa tentativa de colmatar a escassez de profissionais e responder a situações de manifesta urgência, até ao final do ano.
A escassez de profissionais de saúde, particularmente de médicos e enfermeiros, é um desafio estrutural do SNS, que se agrava com o tempo.
A contratação de 350 médicos é uma resposta de emergência, mas levanta questões sobre a sustentabilidade a longo prazo do modelo, e a necessidade de medidas mais profundas para atrair e fixar profissionais no serviço público de saúde. Este deveria ser o foco de discussão de TODOS os agentes políticos, e não situações laterais.
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➡️ A homenagem da semana: mais enfermeiros nos Açores
A Secção Regional da Região Autónoma dos Açores da Ordem dos Enfermeiros (SRRAAOE) iniciou, em Ponta Delgada, o processo de inscrição dos novos Enfermeiros licenciados pela Escola Superior de Saúde da Universidade dos Açores, seguindo-se a ilha Terceira, em Angra do Heroísmo.
Segundo Pedro Soares, Presidente da SRRAAOE, “a inscrição de 65 novos enfermeiros na Ordem representa mais do que um acto formal, é a incorporação de novos profissionais essenciais para garantir o direito à saúde no arquipélago dos Açores. São peças fundamentais para reforçar as equipas de enfermagem num momento em que há uma reconhecida carência de profissionais nas unidades do Serviço Regional de Saúde”.
Indubitavelmente, uma boa notícia para @todos.
Mário Freitas
Coordenador Regional de Saúde Pública dos Açores

que justiça é esta?

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Tinha 94 doses de haxixe. Foi detido por tráfico, desobediência e falta de carta – mas foi libertado pelo tribunal de Loures.

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Traficante com 4,15 g/l de álcool em contramão quase choca com PSP

Tinha 94 doses de haxixe. Foi detido por tráfico, desobediência e falta de carta – mas foi libertado pelo tribunal de Loures.

28 de julho de 2025 às 16:27
PSP detém 20 pessoas em operações rodoviárias em Lisboa, Amadora e Sintra
PSP deteve suspeito, mas tribunal libertou-o

Uma patrulha da PSP quase sofreu uma colisão frontal em Odivelas, na última sexta-feira, quando um carro circulava na faixa contrária à indicada. Os polícias conseguiram evitar o embate e a seguir deram ordem ao condutor para parar. Quando soprou no ‘balão’, acusou 4,15 g/l (mais de oito vezes acima do limite legal). Mas este valor no teste qualitativo obriga a outro teste, denominado quantitativo e feito num aparelho diferente e mais rigoroso. Nessa altura o homem, de 26 anos, “recusou-se a fazer o teste quantitativo, ou seja, interrompia deliberadamente o sopro, com clara intenção de se eximir ao teste”, adianta a PSP.

No carro estavam 94 doses de haxixe e nas buscas feitas a seguir na casa do suspeito foram encontradas mais 38 doses de haxixe e duas de cocaína, bem como muito material usado no tráfico de droga.

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A este rol de ilícitos acrescentaram ainda a falta de carta de condução. O homem foi detido e indiciado por tráfico de droga, desobediência (por recusar o teste de álcool) e condução sem habilitação legal e presente ao tribunal de Loures. Saiu em liberdade com termo de identidade e residência.

Homem detido em flagrante quando tentava lançar droga para o interior da cadeia de Ponta Delgada – jornalacores9.pt

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A Polícia Judiciária, através do Departamento de Investigação Criminal dos Açores e com a colaboração dos Serviços Prisionais, deteve um homem de 41 anos por fortes indícios da prática do crime de tráfico de estupefacientes, numa operação realizada no concelho de Ponta Delgada. A detenção ocorreu em flagrante delito no momento em que o suspeito […]

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desmantelar o SNS

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【A CAUSA DAS COISAS】
Por estes dias, nasceu mais um bebé numa ambulância. Em 2025, já são 40 bebés que nasceram fora das maternidades.
Enquanto isso, o ministério da Saúde, liderado por Ana Paula Martins, parece ter assumido o papel de para-raios do Governo de Luís Montenegro: absorve o desgaste, ocupa-se com discursos de conciliação, mas deixa passar — silenciosamente — um plano de fragilização do Serviço Nacional de Saúde (SNS). Hoje, o acesso à saúde tornou-se, em muitos casos, uma questão de sorte geográfica.
Mas esta não é uma tragédia acidental. É consequência direta de um desmantelamento gradual — e estrutural — do SNS. Sob o pretexto de “reforma”, o Governo de Luís Montenegro tem promovido medidas que favorecem, de forma crescente, a transferência de recursos públicos para o setor privado. Veja-se o caso recente do Hospital de Braga, onde foram adjudicados milhões de euros em contratos de outsourcing para Oftalmologia. Um exemplo entre muitos.
São dezenas os hospitais públicos que funcionam com serviços externalizados, suportados por contratos com valores elevados e pouca transparência. Este modelo, com raízes nas antigas Parcerias Público-Privadas (PPP), continua a drenar recursos do SNS para operadores privados.
Se seguirmos a tendência atual, a conclusão é clara: o investimento na saúde tem sido canalizado para o sector privado, financiado com dinheiros públicos. Em vez de se interessarem pela gestão direta de unidades públicas — um caminho mais complexo, sujeito a concursos e fiscalização — os operadores privados poderão, de forma mais ágil, receber doentes do SNS e serem pagos por isso. Um modelo simples, eficaz e altamente lucrativo.
Não se trata de uma leitura alarmista. São factos que têm vindo a ser revelados por diversas formas de escrutínio: relatórios técnicos, sessões parlamentares, denúncias de profissionais e também por reportagens de investigação. Todos esses instrumentos são essenciais numa democracia saudável. O jornalismo tem ajudado a dar visibilidade a casos como o do INEM, do Hospital de Santa Maria, de Braga, dos partos em ambulâncias ou dos sucessivos encerramentos de urgências. Sem essa exposição, muitos destes episódios poderiam ter passado despercebidos à opinião pública.
Entretanto, o Governo de Montenegro parece avançar com um modelo de reorganização das urgências obstétricas: concentrá-las, encerrar unidades locais, mobilizar médicos de forma centralizada. E, para responder à crise iminente, anuncia agora a criação da nova “Unidade de Combate à Fraude”. Mais uma estrutura adicional, cujos contornos e eficácia permanecem por esclarecer. É preocupante que tudo isto se faça sob o argumento da modernização. Termos como “eficiência” ou “liberdade de escolha” continuam a ser usados como justificações para uma desresponsabilização progressiva do sector público.
Reformar a saúde é urgente, mas isso exige reforçar os quadros do SNS com médicos e demais profissionais de saúde, não contorná-los. A estratégia atual parece apontar noutra direção: transformar a saúde pública num negócio privado. E, infelizmente, os sinais mostram que está a funcionar.
Os médicos mantêm as soluções concretas em cima da mesa: valorização da carreira médica, salários justos, condições de trabalho dignas, sem perda de direitos e com respeito por quem garante o SNS todos os dias. Sem médicos no SNS, não há reestruturação que funcione nem um verdadeiro SNS para a população. É tempo de escolher entre continuar a desmantelar ou começar, finalmente, a reconstruir.
Joana Bordalo e Sá – Presidente da Federação Nacional dos Médicos
in Expresso
May be an image of 1 person and text that says "O plano é desmantelar o SNS. E está a resultar E"

Planos funcionais para reconstrução do HDES serão entregues ao Governo na segunda quinzena de agosto – RTP Açores

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…elaboração do relatório destas audições.

Source: Planos funcionais para reconstrução do HDES serão entregues ao Governo na segunda quinzena de agosto – RTP Açores

Líder do parlamento açoriano pede “criminalização urgente” de novas drogas sintéticas

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O presidente da Assembleia Legislativa da Região Autónoma dos Açores (ALRAA) enviou uma carta ao presidente da Assembleia da República, a pedir a “criminalização urgente” de novas drogas sintéticas, foi hoje divulgado.

Source: Líder do parlamento açoriano pede “criminalização urgente” de novas drogas sintéticas