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O Açoriano Oriental, fundado a 18 de Abril de 1835, é um título de referência no panorama da imprensa regional portuguesa em geral e açoriana em particular. Pautando desde sempre pelo rigor da sua informação, o Açoriano Oriental é um jornal de qualidade que pratica um jornalismo de proximidade que coloca como protagonista o interesse dos leitores. É também um importante difusor de publicidade nos Açores, em particular na ilha de São Miguel, a maior e mais populosa ilha do arquipélago O Açoriano Oriental integra a Global Media Group, um dos maiores grupos de media em Portugal, com presença nos sectores da imprensa, rádio e televisão, para além de gerir um diverso conjunto de participações em empresas com actividade na área da publicidade, comunicação multimédia, produção de conteúdos e design.
Source: Insignes Açorianos (194)
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You and Artur Arêde
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O Hospital do Divino Espírito Santo (HDES), em Ponta Delgada, alvo de um incêndio em maio, reabriu as 10 enfermarias da ala nascente sul, num total de cerca de 200 camas, foi hoje anunciado.
Source: Hospital de Ponta Delgada reabre enfermarias no total de 200 camas – Açoriano Oriental
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FOTO: Nuno Patrício – RTP
O presidente INEM escolhido pelo Governo esteve no cargo apenas uma semana. O Ministério da Saúde alega que Vítor Almeida sai por razões profissionais, mas o médico nega.
O Governo escolheu já outro substituto: vai ser Sérgio Janeiro, tenente-coronel de 43 anos especialista em medicina interna.
O Ministério da Saúde anunciou esta sexta-feira ter nomeado Sérgio Dias Janeiro para a presidência do Instituto Nacional de Emergência Médica. O anterior nomeado, Vítor Almeida, recuou na decisão de aceitar o cargo.
“Perante estas circunstâncias, o Governo decidiu nomear Sérgio Agostinho Dias Janeiro para presidente do INEM, em regime de substituição por 60 dias, por vacatura do cargo“.
De acordo com o Jornal de Notícias, o motivo do recuo de Vítor Almeida prende-se com as condições que elencou para aceitar o lugar e que a tutela não aceitou.
“Sérgio Dias Janeiro é médico e, atualmente, diretor do Serviço de Medicina Interna do Hospital das Forças Armadas, onde, de 2022 a 2023, ocupou o cargo de Diretor Clínico do Serviço de Urgência”, escreve o Ministério da Saúde na nota enviada às redações.
“Nasceu em Vale de Cambra, em 1981, e licenciou-se em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Nova de Lisboa, tendo feito a Formação Militar Complementar ao Curso de Medicina para o Exército, na Academia Militar, no curso de 1999-2006”.“Será aberto um concurso junto da CReSAP”, indica o Ministério de Ana Paula Martins.
O tenente-coronel “conta, também, no seu currículo com o curso de paraquedismo militar, de Advanced Trauma Life Support (ATLS) e Medical Response to Major Incidents (MRMI), além dos cursos certificados pelo INEM de Viatura Médica de Emergência e Reanimação para Médicos, Médico Regulador do Centro de Orientação de Doentes Urgentes e Curso de Fisiologia de Voo e Segurança em Heliportos“.
Sérgio Dias Janeiro foi também diretor de Curso de Suporte Avançado de Vida (SAV) e Formador do European Trauma Course (ETC) e do Tactical Combat Casualty Care (TCCC).
“Cumpriu ainda uma comissão em operações NATO em Cabul, no Afeganistão, no Medical Advisor da Operational Mentoring and Liaison Team”.
Recorde-se que Vítor Almeida havia sido nomeado a 4 de julho para a presidência do INEM depois de Luís Meira se ter demitido do cargo, na sequência da controvérsia a envolver o concurso dos helicópteros de emergência médica.
Contactado pela RTP, Luís Meira remeteu quaisquer declarações para “quando for ouvido na Comissão Parlamentar da Saúde”.
Liberais querem ouvir Vítor Almeida no Parlamento
A Iniciativa Liberal avançou entretanto com um pedido de audição urgente de Vítor Almeida na Assembleia da República, considerando “necessário um esclarecimento completo sobre o atual contexto no seio de uma das principais estruturas do SNS”.
“Após a audição da senhora ministra da Saúde, na qual esta referiu que é preciso refundar o INEM, somos hoje confrontados com a demissão do presidente do Instituto Nacional de Emergência Médica, Vítor Almeida, apenas uma semana após a sua nomeação”, começa por sublinhar o partido no requerimento tendo em vista a audição parlamentar.
“As polémicas em torno do INEM têm sido recorrentes ao longo do tempo, mas é notório o seu agravamento nas últimas semanas”, prossegue a IL.
“O INEM é um organismo fundamental na prestação de cuidados à população portuguesa, pelo que é com profunda preocupação que os deputados da Iniciativa Liberal encaram o desenrolar da situação”.
c/ Lusa
Depois do recuo do anestesista Vítor Almeida, o Ministério da Saúde anunciou esta sexta-feira a nomeação de Sérgio Dias Janeiro para a presidência do Instituto Nacional de Emergência Médica. Aos jornalistas, a ministra da Saúde recusou-se a dar mais explicações para o motivo de desistência do primeiro nomeado para o cargo.
O referido comunicado adianta que “nos contactos com a tutela durante a última semana” o médico anestesista Vítor Almeida “concluiu que não estavam reunidas as condições para assumir a presidência do INEM, por razões profissionais e face ao contexto atual do instituto”.
Perante estas circunstâncias, “o Governo decidiu nomear Sérgio Agostinho Dias Janeiro para presidente do INEM, em regime de substituição por 60 dias, por vacatura do cargo”.
Contudo, informação avançada pelo Jornal de Notícias indica que o motivo do recuo do primeiro nomeado se prende com as condições que este terá elencado para aceitar o lugar e que a tutela não terá aceitado.
Vítor Almeida foi nomeado a 4 de julho para a presidência do INEM depois de Luís Meira se ter demitido do cargo, na sequência da controvérsia a envolver o concurso dos helicópteros de emergência médica.
Chega e Iniciativa Liberal querem ouvir no Parlamento Vítor Almeida, que esteve apenas uma semana à frente do INEM. O PS diz que é uma grande trapalhada do Governo.
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O Ministério Público arquivou os processos contra dois padres, nos Açores. Os padres que foram investigados por suspeitas de abuso sexual de menores.
Source: Ministério Público arquiva processos contra padres açorianos