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At least 36 dead as fire rips through Hong Kong tower blocks | CNN

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At least 36 people have been killed after fire spread across multiple high-rise apartment buildings in a Hong Kong housing complex. Follow for live updates

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Subiu o nível de alerta no sistema vulcânico fissural oeste da ilha Terceira. Está agora em fase de reativação

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O nível de alerta no Sistema Vulcânico Fissural Oeste da Terceira subiu para V3 (fase de reativação), o mesmo grau atribuído ao vulcão de Santa Bárbara, revelou

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Adolescência vai até aos 32 anos: as idades secretas do cérebro – ZAP Notícias

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O seu cérebro tem 5 idades secretas e uma delas dura quase toda a sua vida. “Modo adulto” só aos 32 anos: é aí que entramos na fase dourada cognitiva. Isto das idades tem muito que se lhe diga. Um novo estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, traçou um “mapa de vida” do cérebro humano e concluiu que a sua arquitetura não muda de forma linear ao longo dos anos. Em vez disso, a estrutura das nossas redes neuronais atravessa cinco grandes fases, separadas por quatro momentos de viragem marcantes. Estes quatro pontos de viragem ocorrem, segundo a

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DOM SEBASTIÃO NÃO MORREU EM ALCÁCER QUIBIR

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Estou no campo de batalha da tristemente célebre ALCÁCER QUIBIR.
É uma planície imensa cortada por um Oued (riacho).
Aqui Portugal sucumbiu a Espanha, sim este foi o modo ardiloso que Filipe II engendrou para se apoderar finalmente do trono português, coisa que nunca conseguiu pela via das armas.
O QUE NUNCA TE DISSERAM SOBRE ALCÁCER QUIBIR:
1. Filipe II prometeu apoio a D. Sebastião na batalha que opunha o detonado sultão ao seu opositor.
D. Sebastião dirigir-se para o campo de batalha, mas as forças de Filipe II nunca apareceram.
2. Espanha declarou D. Sebastião morto em combate e apoderou-se do trono português.
3. Segundo a versão marroquina, nesta batalha dos 3 Reis, o Rei Português foi ferido e conseguiu fugir.
4. O facto é que há relatos que D. Sebastião compareceu no Vaticano a clamar pela sua posse ao trono português, o que foi ignorado pelo papado da altura, subserviente aos Reis de Espanha.
5. Há relatos, e provas factuais, que D. Sebastião morreu anos mais tarde em França.
6. Espanha apoderou-se do Trono português, com o apoio de parte da nobreza portuguesa, até os portugueses correram com os espanhóis e os traidores.
Leiam mais sobre D. Sebastião
neste excelente livro factual:

Novo hospital de Ponta Delgada “não será apenas betão” – jornalacores9.pt

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A secretária regional da Saúde dos Açores disse hoje que o novo hospital de Ponta Delgada, na ilha de São Miguel, “não será apenas betão” e o executivo deixará como legado “um novo e um moderno” edifício. “O futuro do HDES [Hospital do Divino Espírito Santo] está a ser definido, seguindo os trâmites legais a […]

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Portugal com a maior contribuição de sempre para a Agência Espacial Europeia – XXV Governo Constitucional

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Contribuição envolve Ciência e Inovação, Economia, Infraestruturas, Defesa e Ambiente, e Açores

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12 mil anos depois o vulcão acordou

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The Hayli Gubbi volcano in Ethiopia’s Afar region in East Africa erupted Sunday morning after lying dormant for 12,000 years, sending ash plumes across the Red Sea towards Yemen and Oman.
Located 500 miles (800 kilometers) northeast of Addis Ababa, the volcano erupted several hours leaving nearby Afdera village covered in ash.
Local resident Ahmed Abdela said it “felt like a sudden bomb had been thrown.” Thick smoke plumes rose 9 miles (14 kilometers) into the sky.
The eruption sent ash clouds to Yemen, Oman, India, and northern Pakistan according to the Toulouse Volcanic Ash Advisory Centre.
No casualties were reported, but local administrator Mohammed Seid said eruption could have economic implications for livestock herders.
May be an image of crater and text that says "10 - FOSSBYTES Ethiopian Volcano Erupts After 12,000 Years, Creating 9 Mile High Ash Cloud That Reached All The Way To India"
 

a demência

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Quando saiu a notícia de que o Bruce Willis tinha sido colocado num centro especializado, houve quem ficasse surpreendido.
Um homem milionário, com acesso aos melhores médicos, com uma família inteira a apoiá-lo…
E mesmo assim, a esposa e os filhos decidiram que ele precisava de cuidados especializados, naquele regime de “daycare” clínico onde há profissionais, rotinas, vigilância constante, estimulação e segurança.
E porquê?
Porque ele tem demência frontotemporal, a mesma que a minha mãe tem.
E é aqui que muita gente precisa finalmente de ouvir a verdade, sem rodeios:
A demência frontotemporal não é o mesmo que um idoso mais esquecido.
Não é o mesmo que confundir o almoço com o jantar.
Não é o mesmo que ficar mais lento.
É outra liga. É outra violência. É outra realidade.
No caso da minha mãe, por exemplo, ela não ficou agressiva.
Ela não insulta.
Ela não diz asneiras.
Ela simplesmente perdeu o vocabulário. Deixou de conhecer as pessoas . Perdeu a autonomia . A mulher mais desenrascada que conheci passou a ser dependente .
Diz palavras soltas, sons que não se encaixam, frases que não têm início nem fim.
É como viver num eterno eco.
Mas o mais perigoso não é isso.
É que ela fugia.
Várias vezes.
Abriu portas.
Saiu de casa.
Desorientada.
Sem saber quem era, nem onde estava, nem para onde ia.
E este risco , o risco de uma pessoa desaparecer , ninguém imagina até acontecer.
Não é “coitadinha, deixem-na em casa”.
Porque em casa é que o perigo é maior.
É uma doença que tira a noção de perigo, as regras sociais, o sentido do tempo, o controlo dos impulsos.
E quem cuida entra num estado de exaustão que não se descreve. Vive-se.
E depois há a ideia completamente errada de que “basta contratar cinco empregadas”.
Como se isto fosse sobre limpeza, sobre comida, sobre banhos.
Não é.
Isto é sobre um cérebro que deixou de obedecer às regras.
É sobre proteger a pessoa dela própria.
É sobre impedir fugas, quedas, pânicos, desorientação total.
E isso nenhum cuidador inventado aguenta 24 horas por dia.
Por isso é que, tal como a família do Bruce Willis, muitas famílias , incluindo a minha, tiveram de tomar decisões difíceis.
Sinalizar.
Internar.
Proteger.
E quem nunca viveu isto… julga.
Porque é mais fácil julgar do que tentar compreender.
E antes de alguém vir com a conversa do “os velhos devem morrer em casa”, deixem-me explicar o outro lado. Primeiro, a minha mãe tem 67 anos e vive com esta doença há uns 8 anos pelo menos .
A minha avó.
A minha avó esteve lúcida até ao último momento.
Teve esquecimentos, claro. São 95 anos de vida.
Trocar o almoço pelo jantar, achar que era noite quando ainda era dia, meter-se na cama às três da tarde…
Isso é idade.
Isso é desgaste natural.
Isso não é demência.
E porque nunca perdeu quem era, ficou em casa dela.
Porque era a vontade dela. Porque tinha autonomia. Porque nunca foi perigo para si.
E porque prometi quando tinha três ou quatro anos que nunca a meteria num lar , e cumpri essa promessa até ao fim.
Mas o que ela teve foi um privilégio raro: lucidez até morrer.
Um privilégio que nem todos têm.
E é preciso dizer isto sem medo: nem todos podem ficar em casa. Nem todos estão seguros em casa. Nem todas as doenças permitem casa.
O meu avô, por exemplo, também não pôde.
Teve o mesmo padrão da minha mãe.
Queria fugir, queria sair, falava como se tivesse 18 anos, perguntava pelo pai e pela mãe.
Perdia-se.
Confundia o presente com o passado.
E apesar de reconhecer toda a gente e verbalizar tudo, não tinha controlo sobre os impulsos.
E isso é perigoso demais para ignorar.
No centro de dia, ele floresceu.
Tinha informática com as animadoras, ria-se, sentia-se útil.
Sentia-se a trabalhar.
Sentia-se alguém.
E foi feliz lá , dentro do possível.
E é isso que muita gente não entende:
Estes sítios não são “lares de abandono”.
São centros de bem-estar, segurança, estrutura e dignidade.
São o sítio certo quando a casa já não é.
E depois há a pergunta que fica no ar, a que dói, a que custa admitir:
“E quando for eu?”
Eu só peço uma coisa:
Que seja rápido.
Que não seja demência.
Não me interessa a idade interessa-me a lucidez.
Já me chega aquilo que a vida me deu, já me chega aquilo que vi, já me chega a bipolaridade.
Peço só que o meu cérebro nunca me traia da forma como vi o cérebro dos meus morrer.
E se um dia me trair, que alguém tenha a coragem de fazer por mim aquilo que eu fiz por eles:
Proteger-me.
Mesmo quando o mundo inteiro não entende.

Armas cerebrais que alteram a mente “já não são apenas ficção científica”(só faltavam estas para acabar com a Humanidade)

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Sofisticadas e potencialmente letais, capazes de atacar ou alterar a consciência, a perceção, a memória ou o comportamento humanos, as “armas cerebrais” já não pertencem apenas ao domínio da ficção científica, defendem dois académicos britânicos. A mente humana é a nova fronteira da guerra, alertam Michael Crowley e Malcolm Dando, investigadores da Universidade de Bradford, que apelam a uma ação global urgente para travar a militarização da neurociência. “Estamos a entrar numa era em que o nosso próprio cérebro pode tornar-se um campo de batalha”, afirma Crowley ao The Guardian. “As ferramentas para manipular o sistema nervoso central – para

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