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O parque solar de Taihang
A China instalou painéis solares nas montanhas para aproveitar ao máximo a alta radiação solar que estas áreas recebem devido à sua altitude e menor poluição atmosférica. Esta abordagem não só otimiza a geração de energia renovável, mas também reduz o impacto em terrenos agrícolas ou urbanos, preservando espaços naturais.
Além disso, a inclinação natural das encostas facilita a instalação e orientação eficiente dos painéis para o sol, reduzindo custos estruturais. Essas iniciativas fazem parte dos esforços do país para liderar a transição energética global, reduzindo a sua dependência de combustíveis fósseis e atingindo metas climáticas ambiciosas.
Todos os anos, somente o parque solar Taihang, na China, reduz 251.000 toneladas métricas de emissões de CO2.Uma árvore média absorve cerca de 21 kg (0,021 toneladas) de CO₂ por ano.
Reduzir 251.000 toneladas métricas equivale ao trabalho de cerca de 11,95 milhões de árvores ao longo de um ano.
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Dois estudantes portugueses inventaram robô que replanta florestas destruídas pelo fogo

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Dois jovens inovadores portugueses de 19 anos desenvolveram um novo robô de reflorestação todo-o-terreno, concebido para plantar árvores em áreas devastadas por incêndios florestais que são demasiado íngremes ou perigosas para que pessoas ou maquinaria pesada consigam chegar. A floresta era o cenário íntimo da infância de Marta Bernardino e Sebastião Mendonça, dois jovens de 19 anos, que enquanto cresciam, perto de Lisboa, acreditaram sempre que a floresta seria uma constante nas suas vidas. “Era um parque de diversões vivo, onde construímos mundos, um santuário onde os conceitos de ‘importância’ eram sentidos instintivamente, em vez de serem ensinados”, diz Marta.

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Se tem mais de 60 anos e bebe café, não ignore este aviso

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Beber café é um hábito comum para muitas pessoas, mas sabia que, a partir dos 60 anos, a quantidade certa pode fazer toda a diferença para a sua saúde? Descubra o que especialistas recomendam.

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antónio justo UM DESABAFO SOBRE DEMOCRACIA E ÉTICA NO MEU PAÍS E NA EUROPA

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UM DESABAFO SOBRE DEMOCRACIA E ÉTICA NO MEU PAÍS E NA EUROPA

Encontro-me em Portugal e o que se revela aos meus olhos? Uma nação de braços e génio, rica em humanidade e força de trabalho, cujo fado paradoxal a ancorou no breve sonho do dia-a-dia, enquanto seu horizonte mais ardente se transformou no mapa da partida. O espanto é a primeira reação: o país assemelha-se a um jardim infantil, onde a coisa pública é um cadáver em putrefação, adornado com o discurso vazio de uma classe política instalada que vive de aparências enganosas. Um povo desorientado, sem esperança, aponta o dedo ao vizinho, sentindo-se sem representação.

A depravação ética envergonha qualquer seguidor do imperativo categórico de Kant. Os mais corruptos usam os púlpitos da democracia para gritar contra tudo, defendendo um Estado sem governação para melhor o controlarem. Quem tem poder, tem razão, mesmo estando divorciado da justiça. Testemunha-se a metamorfose de pessoas boas que, ao alcançarem o poder, se tornam irreconhecíveis, absolutizadas pelo controlo do dinheiro público.

Faltam-nos estadistas. Temos apenas políticos e administradores subordinados a Bruxelas, onde as elites dançarinas do poder encaram o povo com cinismo. São oportunos para o partido, mas não para a nação, alheios a quaisquer princípios éticos ou filosóficos.

A virtude, que para Platão era o alicerce de uma República justa, tornou-se um termo estranho. O sistema fomenta a banalidade e difama a honra, destruindo o senso comum e a capacidade de discernimento. A sociedade adia ações, substituindo-as por um rosário de lamentações que, ironicamente, sustenta o sistema ao dar a ilusão de uma vida ética.

A saída só poderá vir de uma sociedade civil organizada, não apenas em torno de interesses económicos, como os sindicatos, mas em “biótopos” de consciência que exijam humanidade em paz e justiça. É preciso contrapor-se à opinião pública fabricada pelos media ao serviço de Lisboa e Bruxelas.

O espírito crítico, que é a presença viva da pessoa na sociedade, é o antídoto para uma vida manietada entre o salário e o consumo. É a recusa em ser um mero detergente social que limpa a corrupção, prolongando-a. O despertar individual é o primeiro passo para a libertação coletiva.

António da Cunha Duarte Justo

Resumo do artigo completo em Pegadas do Tempo https://antonio-justo.eu/?p=10445

 

Os terramotos de 2021 fizeram algo inesperado à vida nas profundezas de Yellowstone

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Uma equipa de cientistas estudou o impacto dos terramotos na vida subterrânea em Yellowstone, onde organismos prosperam longe do calor e da energia do Sol, e analisou de que forma alteram o que está disponível no “menu” microbiano sob a caldeira do supervulcão norte-americano. O Parque Nacional de Yellowstone, nos Estados Unidos, é famoso pela sua atividade geológica, incluindo sismos. Embora sejam frequentes os rumores de que está prestes a entrar em erupção num cataclismo vulcânico devastador, Yellowstone apresenta naturalmente milhares de pequenos sismos por ano. Em 2021, por exemplo, Yellowstone sofreu 27 enxames sísmicos, ou seja, aglomerados de sismos que

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aqui não houve mouros

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Vamos desmitificar Mouros? Houve Mouros em Terras de Bragança?… (Parte I)
(Advertência prévia: Para não ferir eventuais susceptibilidades, o que aqui irá ser abordado não terá qualquer pendor religioso, resumindo-se ao rigor estritamente histórico. Escrito por alguém que, não obstante as suas particulares crenças e conhecimento sobre História das Religiões e História da Igreja, também possui as suas devoções e os seus locais de encanto)
Serão poucas as povoações deste distrito que não tenham lendas ou histórias associadas a Mouros ou a Mouras Encantadas. O que não falta por aí são designações, entre tantas outras, como Vila dos Mouros, Sino dos Mouros, Castelo dos Mouros, Cidade dos Mouros, Pia dos Mouros, Casa da Moura, Pala da Moura, havendo, até, uma inusitada quantidade de capelas que, dizem, foram construídas onde houve uma «Mesquita de Mouros». Não faltando, igualmente, imagens, especialmente de Nossa Senhora, que foram descobertas após terem sido escondidas dos Mouros…
Muitas são, inclusive, as povoações que atribuem a sua fundação aos Mouros, ou às fugas dos Cristãos aos ditos Mouros. Aliás, confesso que até já tive algumas «ameaças», baseadas no «desde sempre ouvi que foi assim»… Todavia, há um «problema». Tenho vindo a trazer, por aqui, factos relacionados com a presença dos chamados «Povos Germânicos», particularmente os Suevos e os Visigodos, por estas terras. E desses, embora não abundando os vestígios físicos da sua passagem e do seu estabelecimento, eles existem, como são bons exemplos algumas moedas ou epitáfios funerários. Existindo, igualmente, nas diversas crónicas correspondentes à sua época.
Assim como ocorrem, em maior dimensão, os testemunhos referentes à permanência de Romanos. Seja por via das suas estradas, dos povoados romanizados, das moedas, dos miliários, das inscrições, dos fornos, etc., etc. Recuando no tempo, o que não falta são vestígios da Idade do Ferro, da Idade do Bronze, do Calcolítico, do Neolítico, recuando as marcas efectivas de presença humana ao Paleolítico Superior. Porém, não subsistem quaisquer achados arqueológicos correspondentes à pretensa época na qual os Mouros terão dominado por aqui! Nada, «nadinha», nem uma «moedinha»! A corroborar essa ausência de testemunhos físicos, palpáveis, e porque devem confrontar-se as visões de ambos os lados, isto é, os Cristãos e os Mouros, nem nas crónicas de uns, as Cristãs, nem nas dos outros, as Árabes, existe qualquer menção, por mínima que seja, à sua presença por estas bandas!
Colocadas as coisas nestes termos, por que razão subsiste, na tradição e no imaginário popular, essa presença que, ao que tudo indica, nunca ocorreu? Por que razão, em escritos do século XVIII, há menos de 300 anos, nos eram deixados testemunhos deste género: «foi vila e morada de mouros», «é tradição neste lugar ter havido ali uma cidade de Mouros»? Ou em oficial registo relativamente ao Castelo de Algoso, ser afirmado que diziam «ser manufactura dos Mouros»? Ou seja, tudo o que não tinha explicação, tinha sido obra dos ditos Mouros…
Assim vemos, por exemplo, o magnífico exemplar da Anta de Vilarinho da Castanheira, em Carrazeda de Ansiães, a ser popularmente designada como «Pala da Moura». Um monumento funerário que em muitos milénios antecedeu a tal de pretensa presença Moura… Ou os inúmeros exemplares de povoados da Idade do Ferro, que recuam há mais de dois mil anos, muitas vezes designados por «Castelo dos Mouros», «Vila dos Mouros» ou, até, «Cidade dos Mouros». Curiosamente, em todos eles há tesouros enterrados que nunca foram encontrados…
Já no final do século XIX, há cerca de 150 anos, o grande estudioso e um dos primeiros financiadores das investigações arqueológicas, Martins Sarmento, escrevia que as explicações do Povo eram fantasiosas, porque muitas das construções atribuídas aos Mouros já se encontravam em ruínas antes da sua passagem pelo nosso país. O que leva, então, a fazer persistir na crença popular as justificações que assentam na presença de um povo que aqui, ao que tudo indica nunca esteve? Vamos a factos…
Os Mouros, essencialmente constituídos por Árabes e Berberes, entraram na península no ano de 711. Sabe-se que, cerca do ano 720, já haviam chegado ao norte peninsular. Logo no ano 722 terá ocorrido a escaramuça que tomou o nome de «Batalha de Covadonga». Sabe-se, igualmente, que cerca do ano 750, por motivações várias que aqui não interessa dissecar, os Mouros já estavam confinados abaixo do Douro. Embora, até pelo menos ao século IX, as escaramuças de fronteira tenham persistido. Tendo, ainda, no século X, sido feitas algumas incursões devastadoras, chefiadas pelo célebre Almançor, particularmente as dirigidas a Santiago de Compostela. Porém, nunca tendo atravessado a nossa região.
A dúvida que fica é… Os Romanos por aqui estiveram durante quatro séculos… Os «Povos Germânicos» aqui permaneceram durante três séculos… Por que motivo terá subsistido, na memória popular, a presença de um povo que, se por esta região esteve, não o fez por mais de 30 anos? É ou não é estranho?… Já cá voltarei, posteriormente, para tentar explicar esta aparente incongruência.
(Foto: «Pala da Moura» – Jorge Pinto)
 

Pode ser uma imagem de Stonehenge

Agência Espacial Europeia escolhe Açores para aterrar veículo que vai ao espaço

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A Agência Espacial Europeia e o Governo português acabam de assinar um acordo que permitirá tornar os Açores como o local escolhido para a aterragem do voo inaugural do Space Rider – o novo veículo espacial reutilizável europeu para a realização de experiências científicas em microgravidade e para testar tecnologias de serviços de outras missões espaciais.

Source: Agência Espacial Europeia escolhe Açores para aterrar veículo que vai ao espaço

Dezenas de mortos, homicídio, corrupção: é o incêndio mais trágico de sempre em Hong Kong

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Zona residencial onde vivem quatro mil pessoas começou a arder. Estruturas de bambu e materiais esponjosos contribuíram.

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FOGO EM HK55 MORTOS 270 DESAPARECIDOS

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Esta imagem podia muito bem ser de um cenário de guerra, de um boMBARdeamento, do impacto de um míssil, e aconteceu mesmo aqui ao lado. A tragédia abateu-se ontem à tarde em Hong Kong, quando três edifícios residenciais em Tai Po se incendiaram, causando o pânico entre os seus moradores, tendo o fogo sido completamente extinto durante o dia de hoje. Até agora estão contadas 55 vítimas mortais e 76 feridos, entre eles sete bombeiros. No entanto ainda há 270 desaparecidos, e teme-se o pior. Suspeita-se de ter negligência a causa da tragédia, e já foram detidos três suspeitos. A polícia continua a recolher provas. Foi o maior incêndio dos últimos 70 anos em Hong Kong, e o maior da história da região administrativa especial. Hong Kong teve ontem o seu 11 de Setembro. Força e fé
Podem acompanhar todas as actualizações quanto ao incêndio e trabalhos de socorro aqui, na página do The Standard 英文虎報

May be an image of fire and skyscraper