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Os 4 edifícios mais estranhos que desafiam as regras da arquitetura em Portugal

Views: 0 Portugal é um país rico em história e cultura, que nos surpreende com a sua gastronomia e paisagens e, também, com a sua extraordinária diversidade arquitetónica. Dos castelos medievais às modernas obras de arte contemporâneas, o património edificado … Continuar a ler

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SISMO SENTIDO

Views: 0 Arim Jorge Paul · rosdSnoept5f7hua66a130ch792icc36fh317ia3iff57llh9855f22a64u1 · Sismo 4.4 richter sentido agora na ilha S. Miguel. Epicentro no Banco submarino D. João Castro dsonptSoreum7il2cul27cttmca62a14511l0i8mh9ai40c17uh0cf98ulug · No espaço de uma hora, 9 sismos com epicentro no Banco D João de … Continuar a ler

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a LOMBA DA MAIA CONTINUA A IMITAR BRAGANÇA

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dia sim dia não….mais uma…Depressão Martinho coloca grupos Central e Oriental dos Açores sob aviso amarelo – SAPO 24

Views: 0 Ponta Delgada, Açores, 18 mar 2025 (Lusa) – O Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) colocou hoje as ilhas dos grupos Central e Oriental dos Açores sob aviso amarelo, devido aos efeitos da depressão Martinho que … Continuar a ler

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Edgar L. Wakeman pelos Açores

Views: 0 Manuel Menezes de Sequeira odStnosper8898thh1m7hcm388f2c61t4h20u14g50lti6ihlc92mhifa3ut · Uma subida e uma aurora no Pico Mais um capítulo das deambulações de Edgar L. Wakeman pelos Açores, em 1889. Este relata uma viagem de São Miguel ao grupo central, ao Faial, … Continuar a ler

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Segundo sismo com magnitude 3,4 sentido na ilha de São Miguel – Rádio Atlântida

Views: 0 Um segundo sismo com uma magnitude de 3,4 na escala […] Source: Segundo sismo com magnitude 3,4 sentido na ilha de São Miguel – Rádio Atlântida

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SENTI E ACORDEI, TÃO FORTE FOI

Views: 0 Ana Isabel D’Arruda 5.3 Sismo em S Miguel, sentido em varios pontos da ilha.”O Instituto Português do Mar e da Atmosfera informa que no dia 11-03-2025 pelas 07:14 (hora local) foi registado nas estações da Rede Sísmica do … Continuar a ler

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GENE HACKMAN A MORTE E A SOLIDÃO

Tânia Fonseca
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Sonia Zaghetto
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O que morre primeiro? O homem ou o mundo ao redor?
Gene Hackman morreu antes de seu coração parar de bater.
Teve fome. Teve sede.
E ninguém veio.
E então Gene Hackman, o grande Gene Hackman, morreu. Não de doença, não de fome. Morreu de esquecimento. Qual a verdadeira morte? A do último suspiro ou a do instante em que ninguém percebe a sua falta?
Gene Hackman morreu sozinho. Um dia, todos nós estaremos solitários no momento do encontro com o nosso destino final. É inevitável. Mas para Gene a morte chegou de um jeito mais lento, mais esquecido e doloroso. Ninguém bateu à porta. Nenhum amigo ligou. Nenhum familiar estranhou a ausência.
Betsy, sua esposa, morreu primeiro. Hantavírus. Uma doença rara, transmitida pelo pó das fezes de roedores. Pouco antes ela foi à farmácia e levou o cãozinho ao veterinário. Não sabia que aquelas eram suas horas finais, que seria abatida por algo mortal carregado pela poeira invisível, das coisas que existem e não se veem. Um dia ela estava ali, no outro não. Talvez tenha passado a manhã dobrando roupas. Talvez tenha planejado o jantar. E então veio a febre, o cansaço, o nada. De repente, o fim. Fulminante, sem aviso, sem tempo para despedidas e providências.
Gene ficou sozinho, sem entender. Por sete longos dias, perambulou pela casa sem saber o que fazer, sem lembrar como agir. Aos 95 anos, o Alzheimer já havia apagado parte de sua memória e a capacidade de pedir ajuda. Talvez tenha, no fundo da mente, sentido o vazio. Talvez tenha chamado por Betsy. Mas isso não se soube ou saberá, porque ninguém estava lá.
Ninguém veio.
O que acontece quando um homem se torna invisível?
Gene Hackman foi um dos maiores atores de Hollywood. Um ícone. O rosto duro, a voz grave, o talento bruto. Interpretou presidentes, assassinos, heróis. Foi duas vezes vencedor do Oscar, amado pelo público, respeitado pelos colegas. No auge da carreira, era forte, imbatível, voz que não tremia. Mas o que isso significa quando se tem 95 anos e se está sozinho e desamparado em casa? Quando a memória se apagou, o corpo está fragilizado e os amados ausentes?
A fama é um engano que o tempo desfaz.
O que resta quando o telefone para de tocar? Quando as pessoas presumem que você não quer ser incomodado? Quando a casa grande e confortável se torna um território de esquecimento?
De que vale um nome célebre quando se está idoso, doente e só?
A solidão não chega de repente. Ela começa no dia em que ninguém mais pergunta como você está. No dia em que as pessoas supoem que você já tem tudo, que está bem. O esquecimento vem devagar. Constrói-se aos poucos, como uma casa onde ninguém entra.
Gene – que não se dava ares de celebridade – buscou se distanciar de Hollywood. Escolheu o isolamento, apostou que a esposa, trinta anos mais jovem, o assistiria até o final. Acreditou que não precisava de um cuidador, enfermeiro ou outros empregados. Porém, o que durante muito tempo foi bênção, converteu-se em armadilha. A casa grande ficou menor. O silêncio ficou maior. A porta ficou fechada.
Ninguém bateu.
E o homem um dia visto por milhões, partiu sem que ninguém olhasse.
A solidão dos que vivem muito por vezes me assusta. A velhice é um país estrangeiro e inóspito. Ninguém quer visitá-lo sem garantias e medidas de segurança, mas poucos são os que ousam pensar no que acontecerá quando os dias se tornarem longos demais e as noites silenciosas em excesso. Raros são os que tomam decisões conscientes para que a vida não se dissolva quando não houver mais reuniões de trabalho, estreias, jantares com amigos, idas ao cinema.
Recolho em mim cada lição dessa tragédia: morrer é um caminho sem testemunhas; a fama, uma ilusão que se desmancha na poeira; o sucesso, um eco que não se sustenta; e escolhas para a velhice devem considerar vários cenários, pois a vida é mutável e imprevisível. Ela nos surpreende em uma esquina qualquer, com a sua maleta transbordante de espantos.
No fim, somos casas sem luz se não há quem bata à porta.
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ACORES-AUMENTO-DAS-RENDAS-E-HOSPITAL-MODULAR

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Das Sete Cidades às belezas das Furnas, passando pela Ribeira Grande Mais um capítulo das deambulações de Edgar L. Wakeman pelos Açores,

Views: 0 Manuel Menezes de Sequeira Sestrodpon783tgmlcfcl14iccfm6m5mf2cma6g13f66h59i0h0i123g3chm · Das Sete Cidades às belezas das Furnas, passando pela Ribeira Grande Mais um capítulo das deambulações de Edgar L. Wakeman pelos Açores, em 1889. Este relata uma excursão às Furnas, partindo do … Continuar a ler

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