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Arquivo da Categoria: Historia religião teologia filosofia jornalismo media imprensa TV Fake news Tradições LENDAS folclore

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OMÃ LIBERTA-SE DE PORTUGAL

Publicado a 18/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Rui Amado

3 h ·
Hoje, no Sultanato de Omã, celebra-se o Dia Nacional porque em 1650 se tornou independente de…Portugal 🙂
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ETRUSCOS DEPRAVADOS

Publicado a 18/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Joao Paulo Esperanca

·

Olha, afinal já havia malta do PAN naquela época!
No photo description available.
Decimus Claudius is at Museo Nazionale Romano – Terme di Diocleziano.

· Rome, Italy ·

A etruscan amphora that is pretty wild. It dates to the 6th century BC, was illegally taken out of Italy but has been recently repatriated (the circumstances were not mentioned). It is now on display with other repatriated art (almost exclusively Etruscan or Greek) in the Aula Ottagona, a part of the Baths of Diocletian now used as a exhibition space for the National Roman Museum in Rome. The entry is free and its close to the main station so I would highly recommend visitors to Rome to stop by there.
#amphora #jar #painting #dog #rome #archaeology #historia #ancient #cane #gaymen #history #roma #lgbt #artlovers #art #hund #spqr #lazio #queerart #italy #greek #geometric #italia #vase #europe #fineart #etruschi #mibac

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Mentiras da História de Portugal: Estivemos 500 anos em África

Publicado a 12/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Uma mentira repetida muitas vezes, não deixa de ser mentira. «Estivemos 500 anos em África» é uma das grandes Mentiras da História de Portugal.

Source: Mentiras da História de Portugal: Estivemos 500 anos em África

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generosidade vitoriana

Publicado a 03/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Leonor Bettencourt

·

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Ana Beatriz Simões

·

OS (DE)PENDURADOS
No tempo da rainha Vitória, no século XIX, por dois pennies, os sem abrigo de Londres podiam dormir num asilo (de)pendurados de bruços sobre uma corda esticada; era proibido deitar-se no chão… É daí que vem o termo “ficar pendurado”… A fama do liberalismo vem de longe.
The Victorian “Two Penny Hangover”: How the term “hungover” originated
Veja mais aqui: https://www.historic-uk.com/CultureUK/Two-Penny-Hangover/
Via Carlos Fino
2Maria Antónia Fraga and 1 other
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  • Leonor Bettencourt

    É para vermos como eram “ bons” aqueles tempos 😖

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PARABÉNS ALEXANDRE BORGES,O Dia que Abalou o Pensamento

Publicado a 02/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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EXCECIONAL GUIÃO DE ALEXANDRE BORGES , documentário multidisciplinar, variado, complexo e completo na sua visão do terramoto de 1755…não será para maioria da população, iletrada e ignorante mas para os seres pensantes que ainda sobrevivem foi uma lufada de ar fresco a provar que quando há gente capaz até a História é apelativa. Parabéns

 

 

“O Dia que Abalou o Pensamento”: Canal História estreia documentário sobre o Terramoto de 1755

Publicado por Júlio Soares
Data: 01 Novembro 2022
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Foi a 1 de novembro de 1755 que ocorreu um dos momentos mais marcantes da história portuguesa, o grande terramoto de Lisboa. Para assinalar a data, o Canal História estreia o documentário “O Dia que Abalou o Pensamento“, uma produção original portuguesa, que pode ser vista esta terça-feira, 1 de novembro, às 22:15h.

Ao longo de duas horas, o documentário mostra uma Lisboa, que nos dias atuais, ainda é uma cidade profundamente marcada por este acontecimento e as suas consequências e o seu impacto ainda é sentido pelos lisboetas de formas que muitas vezes nem se apercebem.

“Os efeitos desse evento foram muito além das mudanças arquitetónicas a que a cidade foi submetida, e é nessas marcas menos exploradas que nos vamos concentrámos neste documentário. Vamos descobrir os aspetos menos explorados de uma tragédia que desencadeou muitas reacções diferentes e estabeleceu mudanças no comportamento social, nas relações internacionais, na comunidade intelectual, na esfera religiosa e mesmo na ciência, pois despertou o interesse em compreender o comportamento dos terramotos”, lê-se no comunicado do canal.

Realizado por Ricardo Figueiredo e argumento de Alexandre Borges, “O Dia que Abalou o Pensamento” conta com a participação especialistas de várias áreas e recorre a reconstituições históricas interpretadas por atores portugueses, incluindo Heitor Lourenço como Voltaire, João Pedreiro (Marquês de Pombal), Pedro André (Anjo), Maria João Freitas (Madame Denis), Tiago Fernandes (Rousseau) e Fernando Ribeiro, vocalista da banda Moonspell, no papel de Gabriel Malagrida.

Para muitos, o dia 1 de Novembro de 1755 é a data em que nasceu a Sismologia, mas nesse dia, o chão de Lisboa tremeu e das cinzas de uma cidade destruída brotaram as sementes que abalar para sempre o pensamento ocidental.

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O FLHANÇO DA FRANÇA ANTÁRTICA NO RIO DE JANEIRO

Publicado a 02/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Laercio Silva

17 m ·
+6
A Terra de Santa Cruz

·

França Antártica: A colônia fracassada dos franceses no Rio de Janeiro.
Na segunda metade do Século XVI a França era um poder europeu florescente, mas era uma nação dividida por guerras religiosas causadas pela Reforma, colocando católicos (“papistas”) contra huguenotes, hereges Calvinistas. Nicolas Durand de Villegagnon (1510-71), oficial da Marinha, simpatizava com os huguenotes e desejava encontrar-lhes um refúgio colonial longe da França. Ele recrutou o apoio do rei francês Henri II, que queria despejar os huguenotes em outro continente, e vários aristocratas de inclinação huguenote, para financiar o empreendimento.
Navegando com dois navios e 600 colonos provavelmente desesperados e em grande parte protestantes em novembro de 1555, Villegagnon foi para a Baía de Guanabara, no Brasil. Segundo o historiador Francis Parkman, também havia “jovens nobres, inquietos, ociosos e pobres, com artesãos imprudentes e marinheiros normandos e bretões piratas” entre as fileiras.
Portugal já havia estabelecido assentamentos no Brasil, mas os franceses vinham invadindo clandestinamente a costa há anos para colher o lucrativo Pau-brasil nativo.
Em 1555 após desembarcar e imediatamente celebrar a missa, os colonos escolheram uma ilha, chamada Serigipe pelos índios locais. Construíram um forte que chamaram de Fort Coligny, em homenagem ao famoso huguenote e banqueiro da colônia Almirante Gaspard de Coligny.
Eles planejaram um assentamento mais permanente no continente próximo.
À aldeia continental ainda pouco desenvolvida, Villegaignon deu o nome de Henriville, em homenagem a Henrique II , o rei da França, que também conhecia e aprovou a expedição, e havia fornecido a frota para a viagem. Villegaignon garantiu sua posição fazendo uma aliança com os índios Tamoio e Tupinambá da região, que lutavam contra os portugueses.
Villegagnon porém logo teve uma mudança de convicções religiosas, como muitos franceses fizeram naqueles dias, e voltou ao catolicismo, problemático em um assentamento de maioria protestante.
Outros três navios com 300 colonos virgens (incluindo pelo menos cinco mulheres e uma freira!) chegaram dois anos depois, em 1557. Entre eles estavam alguns zelosos padres calvinistas huguenotes, com os quais Villegagnon teve um feroz conflito. Ele finalmente os baniu, primeiro para o continente, depois para a França, e eles navegaram de volta para a Europa sem comida ou suprimentos.
Por ocasião da Páscoa de 1558 ocorreu um primeiro enfrentamento entre os católicos e os calvinistas, devido à oração proferida por Villegagnon que segundo Léry deixou entender que ele havia aderido ao calvinismo. A partir de então, em diversas situações não ficaram claras as tendências de Villegagnon, até que na Ceia de Pentecostes, ainda segundo Léry, Villegagnon declarou ter mudado de opinião em relação a Calvino: “declarando-o um herege transviado da fé,” e a partir daí as relações com os protestantes se deterioraram completamente, devido à inconstância religiosa de Villegagnon e a desumanidade com que tratava sua gente, até que os calvinistas resolveram deixar a Guanabara. Para os calvinistas a atitude de Villegagnon era decorrência do fato de ter recebido cartas do Cardeal de Lorena censurando-o por ter mudado de religião. O sonho de Calvino no Brasil acaba com a expulsão dos calvinistas do Forte Coligny em 1558, que retornaram à França , embarcados num velho navio normando.
Villegagon, o novo católico, estava farto e voltou para a França logo depois, mas não antes de açoitar e exilar vários outros colonos.
Os Portugueses alertados da presença de Franceses Protestantes no Rio de Janeiro montaram uma frota de 26 navios de guerra para recuperar a Baía de Guanabara e expulsar os huguenotes. Depois de três dias, os portugueses, liderados pelo novo governador do Brasil, Mem de Sá, destruíram o forte, mas não conseguiram exterminar os colonos, que, com a ajuda de seus aliados tupis, fugiram para o continente. O sobrinho de Mem, Estácio de Sá, fundou o Rio de Janeiro no Morro do Cão em 1565, mas os colonos franceses continuaram por ali até 1567, quando Estácio e os portugueses finalmente os expulsaram. E assim o sonho da França Antarctica chegou ao fim.
Entre o primeiro bando de colonos estava o franciscano André Thévet (1516-90), atuando como o padre da frota de Villegagnon. Ele escreveu suas observações sobre a história natural e os povos do Brasil em seu livro As Singularidades da França Antártica (1558). Ele foi o primeiro na França a escrever observações de plantas nativas como abacaxi e tabaco. Outro colono, o ministro huguenote Jean de Léry (1536-1613), escreveu suas experiências em “História de uma viagem à terra do Brasil, também chamada América” (1578). Fonte: Francis Parkman, Pioneiros da França no Novo Mundo , University of Nebraska Press, 1996.
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PORTUGUESES NO JAPÃO

Publicado a 02/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Francisco Maduro-Dias

45m ·
«Luís Fróis, o português que ajudou a compreender o Japão
Nascido em Lisboa em 1532, Luís Fróis entraria no ano de 1548 na Companhia de Jesus. Em 1565, integrou uma missão jesuíta de evangelização do território japonês, vinte anos depois do estabelecimento das relações entre Portugal e o Japão.
Chegaria em 1566 à cidade de Quioto, onde seria recebido por Ashikaga Yoshiteru, então xogum, general comandante do exército japonês. Fróis acabaria por se instalar definitivamente na residência de Oda Nobunaga, daimyo que ficaria conhecido como o grande guerreiro que iniciaria a reunificação do Império do Sol Nascente, na cidade de Gifu.
Luís Fróis desenvolveu um aprofundado trabalho de compreensão e descrição das tradições e cultura nipónicas do século XVI, escrevendo cartas onde as descrevia para Macau, a Santa Sé e a Coroa.
Tendo sido orientado pelo também missionário português Gaspar Vilela, Fróis relatou nas suas cartas a guerra civil que se desenrolava em torno da capital do Império Japonês, tendo estas sido traduzidas para variadas línguas e conquistado grande fama na Europa.
Luís Fróis terminaria em 1585 o seu “Tratado das Diferenças entre a Europa e o Japão”, obra onde explicava pormenorizadamente, com recurso a mais de 600 exemplos, que as duas civilizações eram opostas nas suas práticas, mas assemelhavam-se no facto de serem igualmente civilizadas.
Fróis foi capaz de estabelecer o difícil equilíbrio entre duas civilizações que, à partida, pareciam integralmente antagónicas, estudando de forma aprofundada a cultura japonesa sem nunca pôr de parte as suas raízes portuguesas. Prova da grande compreensão que detinha das tradições nipónicas é a ocasião em que escreveu sobre as diferenças entre o suicídio na Europa, pecado pela fé católica e a prática do Seppuku, ritual de suicídio japonês que podia ser a maior honra da vida de um guerreiro.
Luís Fróis faleceria no ano de 1597 em Nagasaki, aos 65 anos de idade, mas os textos que o português escreveu descrevendo a sua vasta experiência de 34 anos no Japão são ainda hoje fonte incontornável para a compreensão da História e cultura do Império do Sol Nascente.»
Por Miguel Louro, in Nova Portugalidade
2Fernando Completo and 1 other
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Vídeo recria o terramoto e maremoto de Lisboa em 1755. Veja aqui como foi – YouTube

Publicado a 01/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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1.11.1755 nos açores

Publicado a 01/11/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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António Couto

·

*** TERRAMOTO DE 1 DE NOVEMBRO DE 1755 ***
Às 10 horas da manhã desse dia de luto para a cidade de Lisboa, todas as ilhas Açorianas sofreram consequências dessa grande catástrofe. Todas foram atingidas por formidáveis enchentes de mar que invadiram a terra, subindo a grandes alturas.
Na ilha de São Miguel o mar subiu pelas ruas de Ponta Delgada, estragando muitos edifícios.
Na do Faial a enchente atingiu os moinhos de água da ribeira da Conceição, cobrindo-os numa altura de oito palmos, vazando tanto a baía que os navios quase tocavam com as quilhas no fundo.
Na ilha Terceira entrou pela terra, lançando muito peixe de várias qualidades, em Angra, o que deu nome à rua da «Garoupinha».
Na freguesia do Porto Judeu subiu a água à altura de dez palmos sobre a rocha mais elevada. Na cidade atingiu a Praça Velha, ficando, na baía, os navios em seco, por se afastarem dali as águas que, no seu recuo, levaram as muralhas da alfandega.
Na Vila da Praia, desde o seu porto, perto do paúl, até o lugar da Ribeira Seca, extramuros da vila, penetraram as águas de forma que demoliram quinze casas, derrubaram paredes, mataram sete pessoas.
Dissemos, numa conferência sobre a Vila da Praia que, as sete pessoas mortas, simbolizavam as sete letras da palavra «pêsames» que a vila enviava em amplo cartão, branco como as espumas do mar, impresso a sangue das vítimas desse dia de luto.
Tão intimamente ligávamos nosso destino ao da mãe pátria em todos os tempos e por todas as formas.
As ilhas partilharam na dor e no luto.
In Gervásio Lima, Breviário Açoreano, p. 329, Angra do Heroísmo, Tip. Editora
Pode ser uma imagem de monumento
2828
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  • Guilherme Melo

    O livro do tombo do Porto Judeu depositado no Arquivo Regional Luís da Silva Ribeiro contém um relato do que aconteceu!

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    • 13 m
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a tragédia da RIBEIRA QUENTE

Publicado a 31/10/2022 por CHRYS CHRYSTELLO

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Ana Monteiro

1 h ·
25 anos da tragédia da Ribeira Quente
Na madrugada de 31 de Outubro de 1997 a chuva forte (em 24 horas choveram 220litros/m2) originou grandes derrocadas que causaram a morte a 29 pessoas. Esta foi a tragédia natural que provocou mais vítimas mortais nos Açores no século XX.
A situação agravou-se pelo facto de a única estrada que liga a freguesia ao resto da ilha ter ficado inacessível, mas também sem eletricidade, água e comunicações.
A freguesia ficou isolada durante 12 horas. Ficaram feridas sete pessoas e outras 69 desalojadas, de acordo com um relatório do Instituto de Proteção e Segurança do Cidadão do Centro Comum de Investigação da Comissão Europeia que estimou os prejuízos em cerca de 21 milhões de euros.
No terreno estiveram o então presidente do Governo Regional Carlos César, o presidente da junta, Carlos Moniz, o da câmara, Carlos Ávila, e o pároco, Silvino Amaral que ajudaram a coordenar as operações. Muitos técnicos estiveram envolvidos nos trabalhos de resgate, remoção de escombros e limpeza da freguesia. Muitos dos residentes também colaboraram naqueles dias trágicos que mudaram a Proteção Civil nos Açores.
Fica na memória a enorme solidariedade de todos os açorianos e da comunidade emigrante que angariaram fundos para ajudar ao realojamento de todas as famílias necessitadas.
May be an image of coast, nature and ocean
8Maria Antónia Fraga, Sara Bettencourt and 6 others
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