Arquivo da Categoria: Historia religião teologia filosofia jornalismo media imprensa TV Fake news Tradições LENDAS folclore

“Não nos podem calar”: Igreja só deixa freiras fugitivas ficarem em convento… se deixarem o Instagram

Views: 10

Há três meses, Rita, Regina e Bernadette, três freiras octogenárias, tornaram-se famosas por terem fugido de um lar de idosos para regressarem para o seu antigo convento. Ganharam uma legião de fãs nas redes sociais, onde publicam vídeos das suas aventuras diárias no convento. Mas a Igreja não acha piada e quer que parem com as publicações.

Source: “Não nos podem calar”: Igreja só deixa freiras fugitivas ficarem em convento… se deixarem o Instagram

antónio justo UM DESABAFO SOBRE DEMOCRACIA E ÉTICA NO MEU PAÍS E NA EUROPA

Views: 4

UM DESABAFO SOBRE DEMOCRACIA E ÉTICA NO MEU PAÍS E NA EUROPA

Encontro-me em Portugal e o que se revela aos meus olhos? Uma nação de braços e génio, rica em humanidade e força de trabalho, cujo fado paradoxal a ancorou no breve sonho do dia-a-dia, enquanto seu horizonte mais ardente se transformou no mapa da partida. O espanto é a primeira reação: o país assemelha-se a um jardim infantil, onde a coisa pública é um cadáver em putrefação, adornado com o discurso vazio de uma classe política instalada que vive de aparências enganosas. Um povo desorientado, sem esperança, aponta o dedo ao vizinho, sentindo-se sem representação.

A depravação ética envergonha qualquer seguidor do imperativo categórico de Kant. Os mais corruptos usam os púlpitos da democracia para gritar contra tudo, defendendo um Estado sem governação para melhor o controlarem. Quem tem poder, tem razão, mesmo estando divorciado da justiça. Testemunha-se a metamorfose de pessoas boas que, ao alcançarem o poder, se tornam irreconhecíveis, absolutizadas pelo controlo do dinheiro público.

Faltam-nos estadistas. Temos apenas políticos e administradores subordinados a Bruxelas, onde as elites dançarinas do poder encaram o povo com cinismo. São oportunos para o partido, mas não para a nação, alheios a quaisquer princípios éticos ou filosóficos.

A virtude, que para Platão era o alicerce de uma República justa, tornou-se um termo estranho. O sistema fomenta a banalidade e difama a honra, destruindo o senso comum e a capacidade de discernimento. A sociedade adia ações, substituindo-as por um rosário de lamentações que, ironicamente, sustenta o sistema ao dar a ilusão de uma vida ética.

A saída só poderá vir de uma sociedade civil organizada, não apenas em torno de interesses económicos, como os sindicatos, mas em “biótopos” de consciência que exijam humanidade em paz e justiça. É preciso contrapor-se à opinião pública fabricada pelos media ao serviço de Lisboa e Bruxelas.

O espírito crítico, que é a presença viva da pessoa na sociedade, é o antídoto para uma vida manietada entre o salário e o consumo. É a recusa em ser um mero detergente social que limpa a corrupção, prolongando-a. O despertar individual é o primeiro passo para a libertação coletiva.

António da Cunha Duarte Justo

Resumo do artigo completo em Pegadas do Tempo https://antonio-justo.eu/?p=10445

 

aqui não houve mouros

Views: 9

Vamos desmitificar Mouros? Houve Mouros em Terras de Bragança?… (Parte I)
(Advertência prévia: Para não ferir eventuais susceptibilidades, o que aqui irá ser abordado não terá qualquer pendor religioso, resumindo-se ao rigor estritamente histórico. Escrito por alguém que, não obstante as suas particulares crenças e conhecimento sobre História das Religiões e História da Igreja, também possui as suas devoções e os seus locais de encanto)
Serão poucas as povoações deste distrito que não tenham lendas ou histórias associadas a Mouros ou a Mouras Encantadas. O que não falta por aí são designações, entre tantas outras, como Vila dos Mouros, Sino dos Mouros, Castelo dos Mouros, Cidade dos Mouros, Pia dos Mouros, Casa da Moura, Pala da Moura, havendo, até, uma inusitada quantidade de capelas que, dizem, foram construídas onde houve uma «Mesquita de Mouros». Não faltando, igualmente, imagens, especialmente de Nossa Senhora, que foram descobertas após terem sido escondidas dos Mouros…
Muitas são, inclusive, as povoações que atribuem a sua fundação aos Mouros, ou às fugas dos Cristãos aos ditos Mouros. Aliás, confesso que até já tive algumas «ameaças», baseadas no «desde sempre ouvi que foi assim»… Todavia, há um «problema». Tenho vindo a trazer, por aqui, factos relacionados com a presença dos chamados «Povos Germânicos», particularmente os Suevos e os Visigodos, por estas terras. E desses, embora não abundando os vestígios físicos da sua passagem e do seu estabelecimento, eles existem, como são bons exemplos algumas moedas ou epitáfios funerários. Existindo, igualmente, nas diversas crónicas correspondentes à sua época.
Assim como ocorrem, em maior dimensão, os testemunhos referentes à permanência de Romanos. Seja por via das suas estradas, dos povoados romanizados, das moedas, dos miliários, das inscrições, dos fornos, etc., etc. Recuando no tempo, o que não falta são vestígios da Idade do Ferro, da Idade do Bronze, do Calcolítico, do Neolítico, recuando as marcas efectivas de presença humana ao Paleolítico Superior. Porém, não subsistem quaisquer achados arqueológicos correspondentes à pretensa época na qual os Mouros terão dominado por aqui! Nada, «nadinha», nem uma «moedinha»! A corroborar essa ausência de testemunhos físicos, palpáveis, e porque devem confrontar-se as visões de ambos os lados, isto é, os Cristãos e os Mouros, nem nas crónicas de uns, as Cristãs, nem nas dos outros, as Árabes, existe qualquer menção, por mínima que seja, à sua presença por estas bandas!
Colocadas as coisas nestes termos, por que razão subsiste, na tradição e no imaginário popular, essa presença que, ao que tudo indica, nunca ocorreu? Por que razão, em escritos do século XVIII, há menos de 300 anos, nos eram deixados testemunhos deste género: «foi vila e morada de mouros», «é tradição neste lugar ter havido ali uma cidade de Mouros»? Ou em oficial registo relativamente ao Castelo de Algoso, ser afirmado que diziam «ser manufactura dos Mouros»? Ou seja, tudo o que não tinha explicação, tinha sido obra dos ditos Mouros…
Assim vemos, por exemplo, o magnífico exemplar da Anta de Vilarinho da Castanheira, em Carrazeda de Ansiães, a ser popularmente designada como «Pala da Moura». Um monumento funerário que em muitos milénios antecedeu a tal de pretensa presença Moura… Ou os inúmeros exemplares de povoados da Idade do Ferro, que recuam há mais de dois mil anos, muitas vezes designados por «Castelo dos Mouros», «Vila dos Mouros» ou, até, «Cidade dos Mouros». Curiosamente, em todos eles há tesouros enterrados que nunca foram encontrados…
Já no final do século XIX, há cerca de 150 anos, o grande estudioso e um dos primeiros financiadores das investigações arqueológicas, Martins Sarmento, escrevia que as explicações do Povo eram fantasiosas, porque muitas das construções atribuídas aos Mouros já se encontravam em ruínas antes da sua passagem pelo nosso país. O que leva, então, a fazer persistir na crença popular as justificações que assentam na presença de um povo que aqui, ao que tudo indica nunca esteve? Vamos a factos…
Os Mouros, essencialmente constituídos por Árabes e Berberes, entraram na península no ano de 711. Sabe-se que, cerca do ano 720, já haviam chegado ao norte peninsular. Logo no ano 722 terá ocorrido a escaramuça que tomou o nome de «Batalha de Covadonga». Sabe-se, igualmente, que cerca do ano 750, por motivações várias que aqui não interessa dissecar, os Mouros já estavam confinados abaixo do Douro. Embora, até pelo menos ao século IX, as escaramuças de fronteira tenham persistido. Tendo, ainda, no século X, sido feitas algumas incursões devastadoras, chefiadas pelo célebre Almançor, particularmente as dirigidas a Santiago de Compostela. Porém, nunca tendo atravessado a nossa região.
A dúvida que fica é… Os Romanos por aqui estiveram durante quatro séculos… Os «Povos Germânicos» aqui permaneceram durante três séculos… Por que motivo terá subsistido, na memória popular, a presença de um povo que, se por esta região esteve, não o fez por mais de 30 anos? É ou não é estranho?… Já cá voltarei, posteriormente, para tentar explicar esta aparente incongruência.
(Foto: «Pala da Moura» – Jorge Pinto)
 

Pode ser uma imagem de Stonehenge

Adolescência vai até aos 32 anos: as idades secretas do cérebro – ZAP Notícias

Views: 10

O seu cérebro tem 5 idades secretas e uma delas dura quase toda a sua vida. “Modo adulto” só aos 32 anos: é aí que entramos na fase dourada cognitiva. Isto das idades tem muito que se lhe diga. Um novo estudo da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, traçou um “mapa de vida” do cérebro humano e concluiu que a sua arquitetura não muda de forma linear ao longo dos anos. Em vez disso, a estrutura das nossas redes neuronais atravessa cinco grandes fases, separadas por quatro momentos de viragem marcantes. Estes quatro pontos de viragem ocorrem, segundo a

Source: Adolescência vai até aos 32 anos: as idades secretas do cérebro – ZAP Notícias

DOM SEBASTIÃO NÃO MORREU EM ALCÁCER QUIBIR

Views: 10

Estou no campo de batalha da tristemente célebre ALCÁCER QUIBIR.
É uma planície imensa cortada por um Oued (riacho).
Aqui Portugal sucumbiu a Espanha, sim este foi o modo ardiloso que Filipe II engendrou para se apoderar finalmente do trono português, coisa que nunca conseguiu pela via das armas.
O QUE NUNCA TE DISSERAM SOBRE ALCÁCER QUIBIR:
1. Filipe II prometeu apoio a D. Sebastião na batalha que opunha o detonado sultão ao seu opositor.
D. Sebastião dirigir-se para o campo de batalha, mas as forças de Filipe II nunca apareceram.
2. Espanha declarou D. Sebastião morto em combate e apoderou-se do trono português.
3. Segundo a versão marroquina, nesta batalha dos 3 Reis, o Rei Português foi ferido e conseguiu fugir.
4. O facto é que há relatos que D. Sebastião compareceu no Vaticano a clamar pela sua posse ao trono português, o que foi ignorado pelo papado da altura, subserviente aos Reis de Espanha.
5. Há relatos, e provas factuais, que D. Sebastião morreu anos mais tarde em França.
6. Espanha apoderou-se do Trono português, com o apoio de parte da nobreza portuguesa, até os portugueses correram com os espanhóis e os traidores.
Leiam mais sobre D. Sebastião
neste excelente livro factual:

JESUS NÃO VAI VOLTAR?

Views: 3

Jesus is not coming back.

Here’s why…

The bible makes it very clear, repeatedly, that Jesus vowed to return while his disciples, accusers and executors were still living.

We find this promise in the gospels, in the epistles of the apostle Paul, and in the book of Revelation.

THE EVIDENCE

  • Jesus vowed that he would return during the lifetimes of his disciples. When this didn’t happen and Christians started dying, the evangelist Paul had to “talk down” his followers, as he did in 1 Thessalonians 4:13-18.
  • This was disputed in previous comments, so I will give Jesus’s prophecy: “Verily I say unto you, This generation shall not pass, till all these things be fulfilled.” (Matthew 24:34) Here is that verse in context, explaining what was to be fulfilled while the generation listening to Jesus was alive: 29 Immediately after the tribulation of those days shall the sun be darkened, and the moon shall not give her light, and the stars shall fall from heaven, and the powers of the heavens shall be shaken: 30 And then shall appear the sign of the Son of man in heaven: and then shall all the tribes of the earth mourn, and they shall see the Son of man coming in the clouds of heaven with power and great glory. 31 And he shall send his angels with a great sound of a trumpet, and they shall gather together his elect from the four winds, from one end of heaven to the other. 32 Now learn a parable of the fig tree; When his branch is yet tender, and putteth forth leaves, ye know that summer is nigh: 33 So likewise ye, when ye shall see all these things, know that it is near, even at the doors. 34 Verily I say unto you, This generation shall not pass, till all these things be fulfilled. (Matthew 24:29-34)

    Elsewhere Matthew makes it clear that “this generation” means the disciples standing before Jesus: “27 For the Son of man shall come in the glory of his Father with his angels; and then he shall reward every man according to his works. 28 Verily I say unto you, There be some standing here, which shall not taste of death, till they see the Son of man coming in his kingdom.” (Matthew 16:27-28)

    Luke agrees:

    “But I tell you of a truth, there be some standing here, which shall not taste of death, till they see the kingdom of God.” (Luke 9:27)

    “Verily I say unto you, This generation shall not pass away, till all be fulfilled.” (Luke 21:32)

    Mark agrees:

    “Verily I say unto you, That there be some of them that stand here, which shall not taste of death, till they have seen the kingdom of God come with power.” (Mark 9:1)

    “Verily I say unto you, that this generation shall not pass, till all these things be done.” (Mark 13:30)

    Jesus told his accusers that they would see his return:

    “And ye shall see the Son of man sitting on the right hand of power, and coming in the clouds of heaven.” (Mark 14:62)

    Revelation’s author agreed because he said “the time is at hand” and that the horrors he predicted would “shortly come to pass” and that “every eye” of all people alive at the time — including those who pierced and murdered Jesus — would see him descend from the clouds. (Revelation 1:1-7, 22:10)

    Nothing could be clearer, and it’s obvious the earliest Christians were expecting Jesus to return during their lifetimes, which is why Paul had to talk them down. And Paul echoed the claim that some Christians living at that time (“we”) would still be alive when Jesus returned. (1 Thessalonians 4:15, 1 Corinthians 15:51-52)

    “Listen, I tell you a mystery: We will not all sleep [die] but we will all be changed.” (1 Corinthians 15:51-52)

    To recap, the things to be fulfilled while the people of that generation were still alive included:

    • The sun darkened.
    • The moon no longer shining.
    • Stars falling from the sky and the heavens shaken.
    • Jesus appearing in the clouds with power and great glory, to be seen by all the people of the earth.
    • The angels appearing with the great sound of a trumpet to gather the elect from every part of the earth.
  • Quite obviously, none of these things happened during the first century AD, when that generation was alive.
  • Amusingly, Jesus prophesied that Judas Iscariot would sit on a throne, judging the 12 tribes of Israel. (Luke 22:30, Matthew 19:28)

In conclusion, the bible is full of false prophecies and the authors of the new testament turned Jesus into a false prophet when they put these ludicrous predictions on his lips.

by Michael R. Burch

do que ventura tem saudade

Views: 9

Secção de “Vende-se” num jornal do Brasil em 1880!
May be an image of text
Uma imagem de um anúncio publicado em 1880, nos anos finais da escravidão no Brasil, revela com crueza a lógica desumanizante daquele período. No texto, pessoas negras são apresentadas como mercadorias, descritas e ofertadas à venda como se fossem objetos comuns do cotidiano. O registro, embora distante mais de um século, expõe uma realidade que deixou marcas profundas e persistentes na formação social brasileira — marcas que ainda moldam desigualdades, oportunidades e estruturas de poder no país.

IDENTIDADE TRANSMONTANA

Views: 19

May be an image of map and text
Um mero desabafo..
Um mero desabafo…
A propósito de Caretos, Pauliteiros ou Ásturo-Leonês, alguns dos bem vincados caracteres que nos distinguem inquestionavelmente, deixo aqui uma humilde sugestão aos Governantes da nossa região, particularmente aos que fazem parte da CIM-TTM (Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes). Em vez de se insistir nos processos de autofagia, que tão bons resultados têm dado para a região, por isso já pouco ultrapassamos o 1% da população portuguesa, por que não abandonar, de vez, as «quintinhas» e transformar um território único no… território único que é?
Dizem que «de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento»… Discordo disso. Começa logo porque temos mais afinidades com a região Leonesa, nossa histórica «irmã», particularmente a Província de Zamora, do que com todo o resto do território português. Mesmo que nos queiram impingir a falácia dos Lusitanos, que nunca fomos… Por isso falamos “d’ua forma ztranha”, assim como do outro lado também falam “d’ua forma ztranha”… Assim como nas Astúrias, região que nos «colonizou» e à qual pertencemos, também falam… “d’ua forma ztranha”. Bem como noutras regiões de Espanha também falam doutras formas “ztranhas’e”. Com uma diferença substancial: o orgulho que têm nisso, enquanto comunidades, não enquanto «enclavezinhos» nessas comunidades. Se dúvidas tiverem, façam o favor de passar largas temporadas, por exemplo, na Galiza, no País Basco ou na Catalunha.
Porque na Galiza, é-se Galego e fala-se… Galego. Não se fala «Viguês», por exemplo. Ou, na Catalunha, é-se Catalão e fala-se… Catalão. Não se fala «Gironês»… Deveríamos aprender com eles. Talvez se ganhássemos consciência dessa realidade, o idioma que já foi de todos nós, hoje designado, por influência do seu primeiro estudioso, em finais do séc. XIX, por «Mirandés» (que antes disso, os estudiosos não lhe deram nome nenhum, apenas diziam que, no distrito (!), «se falava a nossa língua com grande corrupção»), não se resumisse, segundo um recente estudo da Universidade de Vigo, a uns meros 1500 falantes regulares (este que escreve apenas se inclui nos 3500 conhecedores). Não obstante estes números assustadores, por cá continuamos a insistir nas ladainhas de que “a nh’álheira é milhore du q’á tua” ou “e ó mou fulare é milhore du q’ó tou’e”…
Este “rapaze” até já provou alheiras e folares de, suponho, todos os doze concelhos do distrito. Tendo tido experiências variadas, concluindo, porém, que em todos eles há alheiras e folares excelentes. E convencer as pessoas disso? A mesma coisa se passando, por exemplo, com as igrejas. Conheço um “intchente” delas. Naturalmente, umas mais sumptuosas do que outras, umas mais valiosas, em artísticos termos, do que outras. No entanto, o que é mais recorrente, é ouvir que «a igreja da vizinha não é tão bonita como a minha», mesmo que se desconheçam as igrejas das vizinhas… “P’ra num lubare c’um gesteiru pur’u lombu’e, pur’i”, nunca contesto, acenando sempre afirmativamente. Porque, de facto, o que a mim me interessa, é que somos a única região, em Portugal, a ter arquitectura religiosa mudéjar… Como são superiores exemplos a cabeceira do extinto Mosteiro de Castro de Avelãs, ou os interiores da Igreja de Santa Maria (no castelo de Bragança) e da capela de Nª Sra. do Campo (em Lamas – Macedo)…
O que também me interessa, é perceber que temos uma das maiores «Rotas do Barroco» de todo o Norte, com inúmeros exemplares valiosíssimos. Ou que temos, por cá, por exemplo, núcleos de pintura dos maiores artistas portugueses do séc. XVIII. Ou tantas outras coisas mais… Ao invés de valorizarmos tudo isso, o que nos transforma numa região diferente, continuamos a digladiar-nos “a bêre quem é milhore”. Que “brutinhus’e”… É das sinergias que nasce a grandeza, não de considerar que o “mou cuncelhu’e é milhore du q’ó tou’e”. Da minha parte, Macedense sendo, com um “intchente” de costelas de Vinhais, ninguém me verá afirmar que Mogadouro é melhor do que Carrazeda, ou Vimioso melhor do que Moncorvo, ou vice-versa. Os «meus» doze concelhos são os melhores do mundo… e arredores! Era só isto…
O que me fez lembrar daquelas pessoas que, convictamente, dizem, de genérica forma, do alto da sua «sabetudologia», que os vinhos do Douro são melhores do que os do Alentejo, ou que os vinhos franceses são melhores do que os italianos. Provavelmente, considerarão que uma «Touriga» é uma raça de touros, ou que «Cabernet Sauvignon» é um pintor francês do séc. XVI…

Encontradas garrafas com mensagens de soldados da I Guerra Mundial em praia australiana

Views: 4

Mais de 100 anos após o conflito, um pai e uma filha encontraram garrafas da marca Schweppes com uma mensagem dos combatentes.

Source: Encontradas garrafas com mensagens de soldados da I Guerra Mundial em praia australiana