Arquivo da Categoria: arqueologia antropologia biologia botanica geologia

forno do tempo das descobertas

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José Melo

FORNO DA R.DOS OLEIROS (VILA DO PORTO) PODE REMONTAR À ÉPOCA DA DESCOBERTA DE SANTA MARIA (Fotos J.Melo – CADEP-CN)
O arqueólogo madeirense, Élvio Sousa, coordena uma equipa de investigadores responsáveis pelas escavações e estudo do forno da Rua dos Oleiros, em Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria, Açores, bem como os achados, nomeadamente peças de cerâmica recolhidas nesse mesmo forno.
Segundo o arqueólogo, os dados preliminares das investigações arqueológicas apontam para que o forno possa remontar à Época dos Descobrimentos Portugueses.
“A se confirmar, com a continuidade das escavações, trata-se de uma descoberta extremamente relevante para a História dos Descobrimentos Portugueses, ao qual se junta a quantidade fabulosa de peças de cerâmica recolhidas do recheio do forno, com novidades de extremo alcance ao nível nacional”, lê-se na nota enviada à redacção.
A equipa de arqueólogos apresenta os resultados das investigações na próxima quinta-feira naquela ilha açoriana.
Fonte consultada: Diário de Notícias (Funchal), 18/06/13

José Melo

FORNO DA R.DOS OLEIROS (VILA DO PORTO) PODE REMONTAR À ÉPOCA DA DESCOBERTA DE SANTA MARIA (Fotos J.Melo – CADEP-CN)
O arqueólogo madeirense, Élvio Sousa, coordena uma equipa de investigadores responsáveis pelas escavações e estudo do forno da Rua dos Oleiros, em Vila do Porto, na Ilha de Santa Maria, Açores, bem como os achados, nomeadamente peças de cerâmica recolhidas nesse mesmo forno.
Segundo o arqueólogo, os dados preliminares das investigações arqueológicas apontam para que o forno possa remontar à Época dos Descobrimentos Portugueses.
“A se confirmar, com a continuidade das escavações, trata-se de uma descoberta extremamente relevante para a História dos Descobrimentos Portugueses, ao qual se junta a quantidade fabulosa de peças de cerâmica recolhidas do recheio do forno, com novidades de extremo alcance ao nível nacional”, lê-se na nota enviada à redacção.
A equipa de arqueólogos apresenta os resultados das investigações na próxima quinta-feira naquela ilha açoriana.
Fonte consultada: Diário de Notícias (Funchal), 18/06/13

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Antigo oceano descoberto na Mongólia pode reescrever a história da Pangeia – ZAP Notícias

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Graças à descoberta de um antigo oceano na Mongólia, os geocientistas podem reconstruir com bastante exatidão a rutura do último supercontinente, a Pangea, há 250 milhões de anos. Há mais de 400 milhões de anos, um afloramento de rocha quente do manto terrestre separou a crosta da Mongólia, formando um oceano chamado Mongol-Okhotsk, que sobreviveu durante 115 milhões de anos. Esta descoberta foi fundamental para compreender melhor os ciclos de Wilson, que descrevem a formação e separação de supercontinentes, como a Pangeia. Em 2019, os investigadores ficaram intrigados com as rochas vulcânicas encontradas do noroeste da Mongólia do período Devoniano

Source: Antigo oceano descoberto na Mongólia pode reescrever a história da Pangeia – ZAP Notícias

The Mystery of the Pyramid Structure Discovered Under the Sea – GreekReporter.com

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The mystery of a pyramid structure that was found under the sea off the coast of the Azores Islands in 2013 is still puzzling experts

Source: The Mystery of the Pyramid Structure Discovered Under the Sea – GreekReporter.com

orca pigmeia

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Primeiro avistamento nos Açores da Orca-Pigmeia (Faresa attenuata)!

ENG: In the North Coast of São Miguel Island, Azores, history was made on 20/06/2024: the
first-ever sighting of the poorly known Pygmy Killer Whale (Feresa attenuata). To our
knowledge, this is the first official sighting of this species in the Azores. This
monumental discovery, achieved by the extraordinary efforts of menbers of Picos de
Aventura: Skipper Natalia Pérez, Biologist Fátima Pérez-Neira, and Lookout Milton
Pedro, raises new questions about our understanding of this enigmatic species’
distribution and behavior. As ocean temperatures continue to rise maybe this warm
water species will become more and more frequent, emphasizing the critical need for
ongoing research. This sighting of pygmy killer whales has raised the cetacean
diversity around the Azores to 29 species, accounting for nearly one-third of all known
cetacean species worldwide.
Our dedicated team at Picos de Aventura is already preparing to officially report this
sighting to the scientific community.
PT: No dia 20/06/2024, na costa norte da Ilha de São Miguel, nos Açores, fez-se história: o
primeiro avistamento de sempre da enigmática orca-Pigmeia (Feresa attenuata). Este é
o primeiro avistamento oficial desta espécie nos Açores. Esta descoberta monumental,
presenciada pela equipa da Picos de Aventura: Skipper Natalia Pérez, a Bióloga Fátima
Pérez-Neira e o Vigia Milton Pedro, levanta novas questões sobre a nossa compreensão
relativamente a distribuição e comportamento desta espécie enigmática. À medida que
as temperaturas dos oceanos continuam a subir, talvez esta espécie de águas quentes se
torne cada vez mais frequente, levantando assim, a necessidade crítica de uma
investigaçao mais aprofundada. Este avistamento da Orca-Pigmeia elevou a diversidade
de cetáceos nos Açores para 29 espécies, representando quase um terço de todas as
espécies conhecidas de cetáceos no mundo. A nossa equipa de biologos da Picos de
Aventura já está a adiantar uma publicaçao para divulgar esta avistamento épico à
comunidade cientifica.
📸Natália Pérez
No photo description available.

Picos de Aventura

ENG: In the North Coast of São Miguel Island, Azores, history was made on 20/06/2024: the
first-ever sighting of the poorly known Pygmy Killer Whale (Feresa attenuata). To our
knowledge, this is the first official sighting of this species in the Azores. This
monumental discovery, achieved by the extraordinary efforts of menbers of Picos de
Aventura: Skipper Natalia Pérez, Biologist Fátima Pérez-Neira, and Lookout Milton
Pedro, raises new questions about our understanding of this enigmatic species’
distribution and behavior. As ocean temperatures continue to rise maybe this warm
water species will become more and more frequent, emphasizing the critical need for
ongoing research. This sighting of pygmy killer whales has raised the cetacean
diversity around the Azores to 29 species, accounting for nearly one-third of all known
cetacean species worldwide.
Our dedicated team at Picos de Aventura is already preparing to officially report this
sighting to the scientific community.
PT: No dia 20/06/2024, na costa norte da Ilha de São Miguel, nos Açores, fez-se história: o
primeiro avistamento de sempre da enigmática orca-Pigmeia (Feresa attenuata). Este é
o primeiro avistamento oficial desta espécie nos Açores. Esta descoberta monumental,
presenciada pela equipa da Picos de Aventura: Skipper Natalia Pérez, a Bióloga Fátima
Pérez-Neira e o Vigia Milton Pedro, levanta novas questões sobre a nossa compreensão
relativamente a distribuição e comportamento desta espécie enigmática. À medida que
as temperaturas dos oceanos continuam a subir, talvez esta espécie de águas quentes se
torne cada vez mais frequente, levantando assim, a necessidade crítica de uma
investigaçao mais aprofundada. Este avistamento da Orca-Pigmeia elevou a diversidade
de cetáceos nos Açores para 29 espécies, representando quase um terço de todas as
espécies conhecidas de cetáceos no mundo. A nossa equipa de biologos da Picos de
Aventura já está a adiantar uma publicaçao para divulgar esta avistamento épico à
comunidade cientifica.
📸Natália Pérez

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Baião homenageia investigador que descobriu o “Painho-de-Monteiro”

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Luís Rocha Monteiro, investigador que descobriu a ave marinha Painho-de-Monteiro, nos Açores, foi homenageado pela Câmara Municipal de Baião.

Source: Baião homenageia investigador que descobriu o “Painho-de-Monteiro”

Eis Loki, o bizarro dinossauro que tinha os monumentais chifres de um deus nórdico – ZAP Notícias

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Uma equipa de arqueólogos reconstruiu fragmentos fósseis encontrados em 2019 no sul da fronteira entre os EUA e o Canadá. Só depois de juntarem o crânio é que se aperceberam de que o espécime era um novo tipo de dinossauro. Tinha cerca de 7 metros de comprimento e pesava 5 toneladas. Usava um bico na parte da frente da boca para se alimentar da vegetação rasteira, como fetos e plantas com flor. E era dono de um enorme par de chifres, que adornavam voluptuosamente o seu crânio — motivo pelo qual os cientistas lhe deram o nome de Lokiceratops rangiformis,

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Árvore-da-borracha-australiana!

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Carlos A César

Na defesa do nosso património
Jornal “Correio dos Açores” 16-6-2024
Árvore-da-borracha-australiana!
No jardim António Borges em Ponta Delgada, a árvore com o nome comum Árvore-da-borracha-australiana” ou “Figueira da austrália” e com o nome científico “Ficus macrophylla”, com as colossais dimensões de 22,6 metros de altura, 24 metros de diâmetro de copa e as suas enormes e esculpidas raízes aéreas transformam esta espécie num dinossauro vivo da nossa natureza. Marcou e continua a marcar muitas gerações de Micaelenses em aventuras de criança no labirinto das suas raízes!
É esta árvore o ex-líbris deste jardim e um dos ex-líbris da cidade de Ponta Delgada!
Um dia destes, ao passar neste jardim, fiquei surpreso com uma vedação de segurança, ocupando grande parte do jardim, à volta da árvore. Facilmente percebi que um dos enormes ramos caiu, soltou-se do tronco principal, abrindo uma enorme ferida na árvore e várias feridas nas suas raízes. Acabei por saber que a ocorrência já foi há cinco ou seis semanas atrás, por volta das catorze horas. Felizmente, não havia ninguém ao seu redor!
A surpresa continuou! Então uma árvore destas como não suporta um dos seus ramos? Estará doente? Estará abandonada? O ramo não deu sinais de que precisava ser suportado pelo seu peso? Por que razão as feridas não foram imediatamente tratadas, após o incidente, para se evitar males maiores?
Recordei uma pessoa que muito prezo, competente na sua vida profissional e que deixou muito trabalho realizado nesta área; ao ver uma foto da Alameda Duque de Bragança, afirmava: “estas árvores não têm muito mais tempo de vida, estão podres, porque aquando das suas podas, nunca foram tratadas as suas feridas”. Poucos meses depois a profecia era uma realidade: caíram duas árvores de podre, umas tantas foram cortadas, imediatamente, por razões de segurança e a linda Alameda continua fechada, há mais de ano, à espera de solução!
Será que não se aprendeu nada com a tragédia da Alameda Duque de Bragança? Será que se quer repetir o ocorrido?
O nosso património está devotado ao abandono! Enquanto é tempo temos de agir na salvaguarda deste valioso património, que nos foi deixado por este grande Micaelense António Borges. Temos de o honrar e passar às novas gerações!
Esta árvore, este património, faz parte da identidade da cidade de Ponta Delgada!
_______________________________Carlos A. C. César
May be an image of 1 person, tree and text that says 'Árvore-da-borracha- -australiana! por saber semanas atrás,| horas. Felizmente, redor! surpresa cinco catorze ninguém Então a árvore suporta ramos? Estará abandonada? Por razão Carlos teridas pό evitar jardim António Borges cm Ponta Del- gada, árvore nome comum Figucira prezo, realizado nesta pesta árca;ao Duque "estas como nome com colossais altura, metros metro copa podres, esculpi- suas profecia dinossauro continua cairam arvores Eesta dos mais espera jardim cidade Ponta passar neste Alameda com Bragança Será ocorrido? devotado ao volta dos abandono! Enquanto segu- grande partc jardim, percebi abrindo deixado enorme ferida suas honrar Micaclense passar Temos novas geraçöes! património, parte Delgada.'
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Henrique Schanderl, Artur Neto and 28 others

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Gustavo Miguel Carreiro Jose

Completamente de acordo amigo!!!