Numa multidão de palavras não faltam trangressões.
Acho estranho que quando não estou presente no Parlamento Açoriano o meu nome possa fazer parte de piadas mais ou menos jocosas nos “à parte”.
Foi o caso do “à parte” do deputado Francisco César que decidiu a meio de uma discussão sobre seca mandar a “boca” da arqueologia.
Ora, a arqueologia desenterra o passado. Eu analiso o que está presente, e se isso me leva para o passado, é apenas resultado do processo de racionalização, talvez porque penso.
De facto se penso, logo existo, tal como Descartes o afirmou.
O que não acho de forma nenhuma adequada é que se possa brincar com o nome de um cidadão comum numa Assembleia representativa do povo, especialmente quando tal nada tem a ver com o assunto em discussão.
A imagem é de uma pedra. Há uns que veêm apenas uma pedra partida. Não há problema nisso, pois toda a gente a vê praticamente da mesma forma. Se eu vejo algo mais é porque consegui acrescentar algo para além do óbvio. Isso não é compatível com visões reducionistas equivalentes aos “à partes” e um objeto não é apenas o que ali está, é também a sua compreensão.
Há física para além do olhar.
Joao CabralEsta atitude do deputado quase que pode ser considerada normal, já que é oriunda de uma família que pensa que os Açores são propriedade pessoal, ostentando o respetivo “sangue azul”.
António ResendesProf. Félix Rodrigues, não estará a valorizar atos de gente que não tem qualquer valor, que não são nada? Não conheço esse homenzinho ( Francisco César) nem nunca tinha ouvido falar em tal nome. Não será mais um daqueles indivíduos sem qualquer qualificação, sem cultura, e que um dia optou por uma via mais fácil, face à falta de instrução: filiar-se num partido e tentar a sua sorte. Esta assembleia regional é um verdadeiro ninho desse tipo de pessoas.
Para concluir. Se a inveja mantasse, o Prof. Félix Rodrigues já não estaria neste mundo, entre nós.
Abraço
Fenício?
Encontrei numa rocha….
um trabalho feito no basalto que com os anos está muito gasto pela erosão do tempo? É curioso que ao lado existiu uma escadaria. Só um especialista e o carbono 14 podem dizer o tempo em que foi feita. Uma análise esópica mas como escrevo aqui só os especialistas podem ver se há interesse nesta estrutura.Quantos séculos? Feito por quem? Vai ser difícil explicar.Todas as análises que atrás sitei são muito caras. Mas um dia vão dar atenção a coisas que vão agora chamar-me nomes mas estou habituado a estas e outras situações. Os Açores tem riquezas escondidas no fundo do mar, em pedras trabalhadas que ainda não foram decifradas.
Image copyrightGETTY IMAGESImage captionThe return of the remains was welcomed with a traditional ceremony
For decades, Australia’s oldest human remains – an Aboriginal man who died about 42,000 years ago – have been stored at a university in Canberra.
But on Friday, the skeleton known as Mungo Man was returned to his traditional home in New South Wales and honoured with a ceremony.
It marked the end of a long campaign by indigenous Australians to return Mungo Man to his original resting place.
The discovery of the skeleton in 1974 helped rewrite Australia’s history.
Research determined that Mungo Man had been buried in a complex funeral ritual, redefining scientific understanding of early Australians.
Who was Mungo Man?
The skeleton was unearthed by geologist Jim Bowler from a dry lake bed in Mungo National Park, about 750km (470 miles) west of Sydney, in what was hailed a major discovery.
Mr Bowler had already discovered the remains of a woman, known as Mungo Lady, in 1967.
Image copyrightNSW OFFICE OF ENVIRONMENT & HERITAGEImage captionMungo Man’s repatriation was completed on Friday
The remains of Mungo Man were taken to the Australian National University in Canberra to be studied.
Carbon dating showed they were about 42,000 years old – Australia’s oldest known human skeleton.
Scientists determined that Mungo Man had been a hunter-gatherer with arthritis who died around the age of 50.
He was buried on his back with his hands crossed in his lap, and covered with red ochre. Scientists believe the ochre was most likely sourced about 200km from the burial site.
“Subsequently, when Mungo Man’s discovery was announced, Aboriginal people expressed anger that this should have been done without the permission of Aboriginal people.”
For the last two years, the remains have been kept at the National Museum of Australia in Canberra while repatriation plans were being finalised. His remains, along with 104 others, were collected earlier this week.
The recovery of ancestral remains has often been a source pain for Aboriginal Australians. Campaigners say many skeletons removed without permission are yet to be returned, with some housed in museums overseas.