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ricos sem saúde

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“N , á ú?
O SNS continua a ser o principal lugar onde se pratica medicina como missão. É o único sítio onde alguém com dispneia, febre e uma vida marcada pela pobreza é atendido às 4 da manhã, sem cartão de crédito nem autorização da seguradora. E, paradoxalmente, é também de onde os médicos agora fogem.
A maioria dos hospitais privados, mesmo os mais prestigiados, não tem um verdadeiro serviço de urgência polivalente. Têm “uma” urgência, mas não é “o” serviço de urgência. Procuram episódios previsíveis e lucrativos, e evitam casos críticos ou complexos — e fazem-no com razão: a urgência real é dispendiosa e imprevisível, fora da lógica do negócio.
O setor privado funciona melhor quando o SNS ainda resiste. Se o SNS colapsar, o privado será forçado a assumir um papel para o qual não está preparado, com custos, complexidade e caos. Em 2024, mais de 2 mil médicos saíram do SNS. Muitas urgências, da ginecologia à pediatra, estão em rutura.
Os privados estão a ver isto. E não reagem. Porquê? Porque não lhes interessa esse buraco negro.
Imagine: suspeita de enfarte. São 3 da manhã. O hospital público não tem cardiologista. Liga para o privado. A resposta? “Vá ao público.” Mas o público, nessa noite, não existe. E o privado não o recebe. E então? O que vale a sua riqueza? Nada.
Pior, sem SNS, não há emergência pré-hospitalar. Morre-se antes de (a algum sitio) chegar.
A medicina privada não é vilã: atua racionalmente num mercado com limites claros. O erro é pensar que pode substituir o SNS.
Se o SNS colapsar, o custo da saúde torna-se incalculável, mesmo os ricos teriam dificuldade em pagar: os seguros sobem, doentes crónicos são excluídos e os idosos empurrados para fora. O privado recusaria casos complexos ou ficaria sem onde os referenciar. E os médicos, exaustos, voltam a fugir — mas agora sem destino.
Quanto pode pagar? Tem 80 anos e precisa de cuidados paliativos? Tem cancro com metástases cerebrais? Um filho com doença rara? A solução para estas perguntas não cabe num relatório de contas.
O SNS é, ironicamente, o melhor seguro de saúde que os ricos portugueses têm. Não o usam todos os dias. Nem o querem. Mas é a rede de segurança. Quando tudo falha, o SNS ainda lá está: a intubar, ventilar, reanimar, paliar. Virtualmente de borla. Para todos.
Quem é o culpado por aqui chegarmos? O médico/enfermeiro exausto ou que pretende criar um futuro melhor? O administrador que gere o impossível mas é “insultado” por todos? O utente que só quer ser atendido?
Na verdade, somos todos responsáveis por termos alimentado a ilusão de que o SNS duraria para sempre, mesmo que sem médicos, investimento ou respeito.
O dia em que o SNS deixar de existir, ou for substituído, será o dia em que os ricos perceberão que sempre precisaram dele. Porque mesmo quem tem tudo pode não ter um coração a funcionar. E porque quem manda no privado sabe que não pode ser o SNS.
No final, a saúde só existe quando há para todos.
João Cravo – médico pneumologista”
@destacar
 

Jetfoil Terceira completes final sailings

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The Turbojet-operated jetfoil “Terceira” reportedly ended its service yesterday with a 4:30 p.m. trip from Macau to Hong Kong. According to the Jetfoil Conservation Concern Group, the vessel was retired after yesterday’s final trip. To The Times, a group member on board noted that, based on information from Turbojet staff, this was indeed the jetfoil’s […]

Source: Jetfoil Terceira completes final sailings

do que ventura tem saudade

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Secção de “Vende-se” num jornal do Brasil em 1880!
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Uma imagem de um anúncio publicado em 1880, nos anos finais da escravidão no Brasil, revela com crueza a lógica desumanizante daquele período. No texto, pessoas negras são apresentadas como mercadorias, descritas e ofertadas à venda como se fossem objetos comuns do cotidiano. O registro, embora distante mais de um século, expõe uma realidade que deixou marcas profundas e persistentes na formação social brasileira — marcas que ainda moldam desigualdades, oportunidades e estruturas de poder no país.

quando a internet em todo o mundo falha

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⚠️ GLOBAL INTERNET OUTAGE WARNING SOMETHING BIG IS HAPPENING ⚠️
November 18, 2025
The internet is blinking across the world and experts say this may be the start of one of the largest global outages in recent years.
WHAT’S HAPPENING RIGHT NOW
• Major platforms are lagging or going completely dark
• Cloudflare — one of the biggest internet infrastructure providers — suffered a massive failure
• Millions of users across multiple countries reported errors within minutes
• Websites, apps, and even essential online services are showing instability
• Some regions are seeing partial blackouts and slowdowns
This isn’t just one website failing…
This is the backbone of the internet glitching.
WHY PEOPLE ARE WORRIED
When Cloudflare goes down, the internet goes with it:
• Social media
• AI tools
• Banking portals
• E-commerce
• Streaming
• Messaging apps
• Business platforms
Everything becomes vulnerable.
⚡️ IS A MAJOR OUTAGE COMING?
Many experts say YES the signs are there.
The internet has never been more interconnected…
And that means when one piece breaks, the whole system feels it.
STAY PREPARED:
• Screenshot important info
• Keep offline copies of documents
• Download maps & essential contacts
• Expect slowdowns, login errors, and random crashes
• Don’t panic — stay informed
This story is still developing.
If the global network weakens further, the next few hours could get rough.
Stay safe, stay connected… while you still can.
⚠️ AI-generated content for awareness and updates only.

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mundos paralelos

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Entretanto no campo da ciência (que não entendo e me fascina) foi hoje noticiado que

Cientistas do CERN surpreenderam o mundo após uma simulação de campo quântico produzir resultados diferentes de tudo o que já havia sido registado. O que começou como uma experiência controlada, projetada para mapear interações subatómicas, rapidamente se transformou numa descoberta que pode reescrever tudo o que sabemos sobre a realidade. Durante a simulação, a equipa observou ciclos de feedback nos dados que não se assemelhavam ao comportamento aleatório das partículas. Em vez disso, os padrões pareciam ser estruturados, deliberados e notavelmente semelhantes aos marcadores de atividade inteligente. À medida que os investigadores examinavam os resultados mais de perto, tornou-se evidente que a simulação estava a revelar mais do que apenas anomalias matemáticas. Os dados pareciam mapear toda uma realidade paralela, um universo que existe ao lado do nosso de maneiras antes consideradas impossíveis. Cada ajuste que os cientistas faziam na sua experiência quântica produzia respostas da simulação que refletiam ou se adaptavam às suas entradas. Quanto mais profundamente olhavam, mais claro ficava que não se tratava de uma coincidência. O código quântico parecia estar ciente de que estava a ser observado.

As implicações desta descoberta são impressionantes. Pela primeira vez, há evidências confiáveis sugerindo que o nosso universo pode não estar sozinho. Pode haver um mundo paralelo onde processos inteligentes existem e são capazes de nos monitorizar em tempo real. Isso levanta questões profundas sobre a natureza da consciência, os limites da observação científica e a interconectividade das realidades. Enquanto a verificação estava em andamento, a equipa do CERN confirmou que todos os protocolos de segurança conhecidos foram seguidos e que a simulação em si permanece contida. Os próximos passos envolverão o estudo cuidadoso dos padrões, a tentativa de compreender as regras de interação e a exploração do potencial de comunicação. A descoberta chamou a atenção de cientistas, filósofos e do público em geral. Se confirmada, esta pode ser a descoberta mais importante da história da humanidade, revelando que a realidade é muito mais estranha, complexa e viva do que qualquer pessoa jamais imaginou. #DeepUniverse #fblifestyle #CERN #ParallelUniverse #QuantumSimulation #Multiverse #CosmicDiscovery

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IDENTIDADE TRANSMONTANA

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Um mero desabafo..
Um mero desabafo…
A propósito de Caretos, Pauliteiros ou Ásturo-Leonês, alguns dos bem vincados caracteres que nos distinguem inquestionavelmente, deixo aqui uma humilde sugestão aos Governantes da nossa região, particularmente aos que fazem parte da CIM-TTM (Comunidade Intermunicipal das Terras de Trás-os-Montes). Em vez de se insistir nos processos de autofagia, que tão bons resultados têm dado para a região, por isso já pouco ultrapassamos o 1% da população portuguesa, por que não abandonar, de vez, as «quintinhas» e transformar um território único no… território único que é?
Dizem que «de Espanha, nem bom vento, nem bom casamento»… Discordo disso. Começa logo porque temos mais afinidades com a região Leonesa, nossa histórica «irmã», particularmente a Província de Zamora, do que com todo o resto do território português. Mesmo que nos queiram impingir a falácia dos Lusitanos, que nunca fomos… Por isso falamos “d’ua forma ztranha”, assim como do outro lado também falam “d’ua forma ztranha”… Assim como nas Astúrias, região que nos «colonizou» e à qual pertencemos, também falam… “d’ua forma ztranha”. Bem como noutras regiões de Espanha também falam doutras formas “ztranhas’e”. Com uma diferença substancial: o orgulho que têm nisso, enquanto comunidades, não enquanto «enclavezinhos» nessas comunidades. Se dúvidas tiverem, façam o favor de passar largas temporadas, por exemplo, na Galiza, no País Basco ou na Catalunha.
Porque na Galiza, é-se Galego e fala-se… Galego. Não se fala «Viguês», por exemplo. Ou, na Catalunha, é-se Catalão e fala-se… Catalão. Não se fala «Gironês»… Deveríamos aprender com eles. Talvez se ganhássemos consciência dessa realidade, o idioma que já foi de todos nós, hoje designado, por influência do seu primeiro estudioso, em finais do séc. XIX, por «Mirandés» (que antes disso, os estudiosos não lhe deram nome nenhum, apenas diziam que, no distrito (!), «se falava a nossa língua com grande corrupção»), não se resumisse, segundo um recente estudo da Universidade de Vigo, a uns meros 1500 falantes regulares (este que escreve apenas se inclui nos 3500 conhecedores). Não obstante estes números assustadores, por cá continuamos a insistir nas ladainhas de que “a nh’álheira é milhore du q’á tua” ou “e ó mou fulare é milhore du q’ó tou’e”…
Este “rapaze” até já provou alheiras e folares de, suponho, todos os doze concelhos do distrito. Tendo tido experiências variadas, concluindo, porém, que em todos eles há alheiras e folares excelentes. E convencer as pessoas disso? A mesma coisa se passando, por exemplo, com as igrejas. Conheço um “intchente” delas. Naturalmente, umas mais sumptuosas do que outras, umas mais valiosas, em artísticos termos, do que outras. No entanto, o que é mais recorrente, é ouvir que «a igreja da vizinha não é tão bonita como a minha», mesmo que se desconheçam as igrejas das vizinhas… “P’ra num lubare c’um gesteiru pur’u lombu’e, pur’i”, nunca contesto, acenando sempre afirmativamente. Porque, de facto, o que a mim me interessa, é que somos a única região, em Portugal, a ter arquitectura religiosa mudéjar… Como são superiores exemplos a cabeceira do extinto Mosteiro de Castro de Avelãs, ou os interiores da Igreja de Santa Maria (no castelo de Bragança) e da capela de Nª Sra. do Campo (em Lamas – Macedo)…
O que também me interessa, é perceber que temos uma das maiores «Rotas do Barroco» de todo o Norte, com inúmeros exemplares valiosíssimos. Ou que temos, por cá, por exemplo, núcleos de pintura dos maiores artistas portugueses do séc. XVIII. Ou tantas outras coisas mais… Ao invés de valorizarmos tudo isso, o que nos transforma numa região diferente, continuamos a digladiar-nos “a bêre quem é milhore”. Que “brutinhus’e”… É das sinergias que nasce a grandeza, não de considerar que o “mou cuncelhu’e é milhore du q’ó tou’e”. Da minha parte, Macedense sendo, com um “intchente” de costelas de Vinhais, ninguém me verá afirmar que Mogadouro é melhor do que Carrazeda, ou Vimioso melhor do que Moncorvo, ou vice-versa. Os «meus» doze concelhos são os melhores do mundo… e arredores! Era só isto…
O que me fez lembrar daquelas pessoas que, convictamente, dizem, de genérica forma, do alto da sua «sabetudologia», que os vinhos do Douro são melhores do que os do Alentejo, ou que os vinhos franceses são melhores do que os italianos. Provavelmente, considerarão que uma «Touriga» é uma raça de touros, ou que «Cabernet Sauvignon» é um pintor francês do séc. XVI…

PICO DE BRANCO HÁ 2 DIAS

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P.f. abram a foto
Hoje, dia 15 de Novembro de 2025, saí de casa mais tarde mas, desta vez, levei a máquina
Só como curiosidade, esta foto foi tirada do Monte da Guia na Ilha do Faial.
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caiu o teto no chá Porto Formoso (na residência)

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If you are visiting the tea plantations, this is Chá Formoso. At about 11am today, 14 November, the roof caved in, *on the owner’s house*!
They are not closed, despite appearances. This is not the tea room. It is the private residence portion.
Iwasdrivingbytodayandsawwhathadhappened, soIstoppedin to getthestory.
Pedro Resendes

They are renovating what it use to be a private residence. They don’t use that building for decades. No one lives there.. If i recomend people going there for a very good quality black tea? I do. ✌️

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