Categoria: ChronicAçores

  • esqueçam a economia e pensem na saúde..vai ficar mais caro se formos infetados

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    Crónica 321…é a economia, estúpido, mas a saúde vem primeiro

    esqueçam a economia e pensem na saúde..vai ficar mais caro se formos infetados

    não devíamos permitir a acostagem dos navios de cruzeiros previstos este mês em Ponta Delgada a menos que tenham estado de quarentena 14 dias e depois de serem testados…penso eu que seria lógico fazer isto para prevenir..ou vamos permitir que um eventual infetado venha infetar toda a ilha???? os cruzeiros têm elevado risco….

    copiemos Macau que vive do turismo e dos casinos e teve a coragem de fechar tudo por mais de duas semanas e evitar mais casos…. e para aqueles que protestam pois vivem do turismo lembro o que se passa na turística Itália com esta imagem

    Todos dirão que não poderíamos viver sem o turismo, mas teremos de viver sem ele, logo que comecem os casos infeciosos nos Açores. Mais vale prevenir agora, redobrar os cuidados, a triagem, intensificar as campanhas de lavagem de mãos e demais medidas antes que alastre. A Itália com uma população envelhecida (a dos Açores também o é) está em 2º lugar no número de mortes, e tem mais recursos hospitalares do que nós nos Açores.

    Aumentem a triagem nos aeroportos e barcos, e, se assim o entenderem, fechem os Açores como Macau se fechou por um tempo…era doloroso ver casinos e ruas vazios mas agora estão sem nenhum caso e só tiveram dez casos infetados.

    Alarmismo? Exagero? Talvez, mas continuo a pensar que há momentos em que é preciso coragem e mais vale prevenir agora do que tentar remediar depois….Dizem os médicos de Itália que a maior parte dos casos necessita de aparelhos de ventilação assistida e não os temos cá, nem sei se haverá suficientes nos hospitais portugueses.

    Deixem de pensar no dinheiro e no turismo, pois sem saúde nem dinheiro, nem turismo.

    Chrys Chrystello, Jornalista, Membro Honorário Vitalício 297713 [Australian Journalists’ Association MEAA]

    Diário dos Açores (desde 2018) Diário de Trás-os-Montes (desde 2005) e Tribuna das Ilhas (desde 2019)

     

     

    será isto exagero em Macau, talvez, mas não tiveram mais nenhum caso….

    No Expresso leia opinião, economia, política, cultura, lifestyle, cinema, desporto, última hora. Veja fotografias e vídeos.
  • em terra dos meus avoengos

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    Alex Vieira shared a post to the group: Lusofonias.

    49 mins

    Image may contain: bridge, plant, tree, outdoor, nature and water

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    FOTOS by Daniel Jorge added a new photo to the album Trás-os-Montes e Alto Douro.

    8 May

    Detalhes… no reino encantado de Trás-os-Montes… Ponte medieval de Ylgoso …
    “Os verdadeiros caráteres da ignorância são; a Vaidade, o Orgulho e a Arrogância.” – Samuel Butler

    A Ponte de Algoso sobre o rio Angueira que em tempos medievais fazia parte de uma importante via de acesso a Algoso, quando esta era a sede de comenda da Ordem do Hospital no Séc.XIII
    A atual aldeia de Algoso, já teve outros nomes, foi em tempos uma antiga vila e concelho com a toponímia de Ylgoso, Ulgoso ou São Sebastião de Algoso, uma das primeiras referências à localidade data de 1230, no ano de 1230 a Ordem do Templo e a de São João do Hospital fizeram concordata, em Coimbra, sobre várias terras da atual região Transmontana, em litígio entre as quais entrava Ylgoso (Algoso).
    A ponte de Algoso construída sobre o rio Angueira num apertado vale, é uma das mais interessantes estruturas viárias medievais do Nordeste Transmontano, não apenas pelo equipamento em si, mas por se encontrar associada a uma via que inclui ainda troços medievais. Esta estrada provavelmente foi definida quando Algoso foi sede de comenda hospitalária, a partir de 1224 e em torno da qual gravitaram algumas unidades de produção agrícola.
    A ponte foi objeto de algumas reformas ao longo dos tempos, razão pela qual o seu tabuleiro se apresenta com perfil tendencialmente horizontal, ao contrário do formato rampante (em cavalete), sistematicamente utilizado durante a Idade Média. A estrutura é de tripla arcada a pleno centro, outro indicador de cronologia pósmedieval, reforçada por talhamares triangulares. O aparelho de enchimento, onde se incluem as parcelas centrais do intradorso dos arcos, é irregular e composto por silharia de xisto de pequena dimensão, enquanto as aduelas dos arcos são formadas por silhares de talhe mais aperfeiçoado.
    No pavimento, maioritariamente de terra batida, ainda é possível identificar alguns elementos de calçada primitiva.
    (41°27’10.85″N 6°34’29.36″W) Algoso – Vimioso – Bragança – Trás-os-Montes – Portugal
    #Ponte #Templarios #Medieval #Hospitalarios #RioAngueira #Algoso #Vimioso #Bragança #TrásOsMontes #Nordeste #Portugal
    ©Daniel Jorge https://www.facebook.com/fotos.djtc

    leia aqui as minhas memórias transmontanas tras os montes CRÓNICA 58

  • desabafo emotivo sobre o meu TIMOR 20 ANOS DEPOIS DO REFERENDO

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    CRÓNICA 283 TIMOR 20 ANOS DEPOIS DO REFERENDO 29.8.19

    Pintura de Margarida Bem Madruga, oferta ao CNRT, Timor-Leste, 1999 (reprodução autorizada pela autora no meu livro Crónica do Quotidiano Inútil 2011))

     

     

    (mais…)

  • I’VE BEEN TO BALI TOO 1974-1975 e o Francisco Sarsfield Cabral tb…

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    Always good to remember this tune! good to remember but I was in Bali back in 74 and 75, tooooooo..

    I’VE BEEN TO BALI TOO
    https://www.facebook.com/watch/?v=1790156457663031

    a propósito desta música, dos anos 80, que devem ouvir antes de lerem o resto…

     

    recordo a minha estadia por Bali, 1974 e 1975, onde comprei um restaurante, vivi e estive quase a ficar a viver para sempre recordo esta descrição poética

    467. bali (fev. 10, 1976) (em anexo)

    I

    tapem depressa esse sol imenso

    apaguem o cinzento em todas as nuvens

    consumam o ar respirável e grátis

    (se ainda restar)

    abatam a machado o castanho

    das árvores verdes

    drenem rios e mares

    se ainda impolutos

    nas pradarias plantem de concreto

    gaiolas de gente

    ocultem céus sob ondas esfumosas e azuláceas

    (talvez grisalhas)

    embalem-nos com místicas melopeias

    estrídulos klaxons e apitos

    ultra e infrassons

    metálicos

    mecânicos

    como o homem

    cantem do aço as palavras

    de titânio

    e do urânio façam diálogos atómicos

    (sem esquecer plutónio, árgon e os outros)

    escavem galerias subterrâneas

    labirínticas

    por fim

    (se houver quem o faça)

    semeiem cabeças de mulher

    nos caules peciolados

    o kif

    o hash

    o peyote

    viagens de mescalina ao centro do mundo[1]

    delirem com wakeman

    os cogumelos mágicos

    gigantes do riso

    sem vontade nem siso

    sensações novas por inventariar

    seis horas sob chuva cósmica

    celeste mergulho de cadentes estrelas

    mil sóis

    o ritmo primário

    a cadência beat

    memória ancestral

    poesia mística de pedras por decifrar

    o voo atávico

    alento último no suor dos corpos

    dança da chuva em trajo de circunstância

    vindos de nem-eu-sei donde

    marte, talvez

    fantasmas antigos

    soletram segredos esquecidos

    castelos sem tempo

    alquimias sem espaço

    olhos dilatados nas lonjuras

    lágrimas aceradas

    espadas de gelo

    sem medos

    onde o cruzeiro do sul?

    perguntam duas virgens

    (fiz-me desentendido)

    voguei no vento sobre as areias

    ali mesmo

    caminhámos séculos

    até ao fim das bocas

    esperma salgado

    púbicas efluvescências

    II

    Já destruíram a face ao planeta! – exclamo

    pássaro algum entoou o cântico da meia-noite

    é dia

    esquecido de mim

    perdido sem lembranças

    ou nome

    ou nexo

    o sexo viril

    húmido

    pendente

    de tuas ancas descarnadas

    vagina sem dono

    no pomo desta maçã

    percorro deltas de fomes infenecidas

    farejo bosques que urbe alguma sepultará

    cerca da fogueira

    teus ossos me ardem

    remoçaste um parto louco

    sedes irreprimidas

    III

    ANIMALS!

    sussurra incrédulo o gordo careca

    agita branco de raiva (ódio?) seu panamá

    nasty pigs!

    rosna a dona do pekinois rançoso

    espojavam-se nas rochas

    sem dunas

    vasado o sémen no útero peregrino

    gemia sussugante wonder alice

    nas maravilhas do meu país

    nuas órbitas

    olhos e phallus

    plástico transistor aos sapatos da jovem

    sem pés

    vozear rítmico do kecak[2]

    balinês de nove séculos

    woodcarven e batiks[3]

    bikinis por vender

    pele tostada e suja

    ávidos de americanos turistas

    o pregão infantil

    o coloquial regateio do preço

    ridiculamente pequeno

    dez vezes menor

    o exorbitante exagero do trabalho

    dez vezes mais gratuito

    duas notas de dólar por mil sorrisos

    cheias mãos de antiquário

    comprador de almas

    sem sonhos

    IV

    longe o surf

    o vulcão silente de kintamani

    corais

    tubarões

    pesca artesana

    a sombra supersónica dos jumbos

    milhares flutuantes

    vómito infrene de gente

    esvaziar o bojo e (re)partir

    busca antiga de sentir novo

    despir dos hábitos a gravata

    férias sem rosto

    historietas futuras

    tédio adiado

    burguês camuflado às flores

    camisa, shorts e soquetes

    chapéu de palha e sombrinha

    óculos fumados e charuto apagado

    embuste inexperienciado

    o juro da alienação quotidiana

    salário vitalício

    a casa

    a sagrada família

    esta a pausa breve

    fotos instantâneas a três cores

    souvenirs de imitação

    bagagens de bugigangas

    gorjetas também.

    V

    no colmo da cabana o fumo denso

    balbuciar desculpas

    correr nu pelo palmar

    beber o coco e o leite

    shiskebab de formiga[4]

    vegetais

    soja

    chilli[5]

    vinho de arroz, chau ming e vantans[6]

    ninhos de andorinha

    acorda amor!

    buddha sticks[7]

    ácidos paranoicos

    cogumelos azuis

    tão só para ti

    paola

    a chinesa nascida em itália

    trincava bikkies[8]

    marcello dormia com a heroína

    bíblico moisés afagava em tróia

    helena

    jimmi hendrix em intravenosa experience

    bev

    a ruiva pintava originais de cetim

    dick era ainda um dealer

    foragido mas feliz

    cérebros vazios

    mas cheios

    tão cheios

    alheios

    conversas jamais acabadas

    empolgantes

    no limiar infinito do genial

    corpos balanceando cadenciados

    afagos breves

    sôfregos e sensuais

    bebedeiras de suor sem calendário

    cá fora o bailado sagrado de homens deuses

    o self stabbing dos kris na carne crua[9]

    terrífico ritual sem sangue nem dor

    entre o êxtase e o clímax

    caiem redondos de morte

    atores da vida amadores

    sacro licor os eleva de novo

    investem frenéticos

    descontrolados

    oito possantes mãos os sustêm

    macabro e belo espetáculo do barong[10]

    iniciática peregrinagem

    bali – a ilha

    banjal tegal-buni o templo

    civilização século XI

    mescla hindú-nésia

    kuta beach a praia

    ngaben a cerimónia ao entardecer[11]

    liberta do corpo a alma

    a procissão

    as flores

    a grande festa da morte

    oferendas na torre crematória

    barcos cortejam as cinzas na noite

    este o paraíso e já perdido

    início?

    fim?

    viagem louca

    a fome gelada de katmandu

    o desprezo total em goa

    lentos estádios da libertação

    ardentes delírios tropicais

    desconexa a fluente discursividade

    arrastando da febre o esqueleto

    comer sem fome

    o gado-gado[12]

    shop-suey

    cap cay[13]

    VI

    janine a louca se masturba no térreo adobe da prisão

    contrabando de narcóticos

    denúncia premeditada

    despeitado amante javanês

    regressará num bemo[14]

    quinze lugares sentados

    três os meses em atraso

    amigos em trânsito

    ávidos dentes nos perama’s cakes[15]

    árida sede dos Pernod’s à Poppies[16]

    joe cocker era tema no estrado

    a dutch princesa olhava altiva

    sotaque rolado

    juntos entoamos hinos odiosos

    à europa distante

    brian parodiava liverpool mineiro

    chegando bliss e o seu petiz-lord

    (made in grosvenor – londres

    em buckingham um queer

    marido e M.P. [17])

    vestia 1920’s com capeline

    abominava libras sem ouro

    como quem despreza

    katut lembrava o mote

    alguns saíam em curta trip[18]

    “please! no gettin’ loaded on poppies!”[19]

    serviam um meat taco[20]

    pineapple sundae[21]

    sorriam-me “cum çtáz amigu”

    e mais não sabiam

    george encolhia ombros

    lembrando a posse

    resignada e terna joanne

    dezoito apenas

    brisbane [22]no início

    topless e scarf [23]ao vento

    rãs coaxavam no lago de nenúfares

    ginsberg (alan) incómodo e desconhecido[24]

    barry bongo[25] a tiracolo na guitarra

    gestos adocicados

    lenço cache-nez

    kebaya antígua[26]

    púrpura e cetim

    barry mckenzie

    vinte filmes épicos

    dez mil cervejas

    uma austrália de compêndio

    alice springs e o deserto vermelho[27]

    clare declamava shakespeare sem saber

    VII

    mais tarde houve luar em legian

    margret falava de sindicalismo ACTU[28]

    petiscando friend noodles[29]

    éramos como jovens e ingénuos

    helen ansiava banguecoque em reforços

    vinte quilos de thai

    bob hope cocada[30]

    todos pintávamos em silêncio

    infernos de dante

    o allighieri

    viver num losmen[31] é regressar

    à amizade original

    ao sabor de início de mundo.

    VIII

    noutra qualquer manhã

    domingo

    javanese dudes[32] excursionavam

    pele alvar

    kamera ao peito

    flashes ao pôr-do-sol

    como japoneses que não eram

    anette a vegetariana

    fugia da praia

    imaginando-me russo branco

    num curto intervalo de calendários

    amor com caráter de despedida

    ao canto chorava um xilo(bambu)fone

    uncle sam perdia ao xadrez

    desatento espreitava-nos.

    IX

    quando as chuvas voltaram

    fomos a bangli

    no sopé do vulcão

    o lago e a negra lava

    fazia frio

    disfarçados de turistas

    ma non troppo

    ouvíamos um classical[33] tão americano

    arengava anticomunismo[34]

    anti-isto

    anti-aquilo

    (não mais me falaria

    odiava desertores

    antes isso!)

    lascivo

    comia os cabelos encarnados

    do último tango em paris[35]

    zanguei natalie f.

    um nome francês e sardas verdes

    xaile nos ombros nus

    unhas lilás e preto

    e branco e azul ou

    saudades de torremolinos

    olé!

    julie

    hospedeira pan-am

    fornicava no lençol de flanela

    intenso aroma evolava do chilum[36]

    um casal de múmias ocidentais regateava estatuetas falsas

    clapton matava o sheriff[37]

    na esquina em frente um teatro de sombras

    big fatty mardej mercadejava sarongs[38]

    a pequena dayú comia babi kecap[39] em molho doce

    karen acenava um adeus

    até à coroação no nepal[40]

    (e do futuro

    uma voz gritava

    era assim naquele tempo)

    amarelecido retrato

    tombou a meus pés

    incomodado levantei-me

    e saí.

    [1] Rick Wakeman’s “Voyage to the centre of the earth”

    [2]Kecak peça do folclore típico balinês (Bali, Indonésia) pronuncia-se kétchak

    [3] woodcarven, arte escultural em madeira talhada e lavrada minuciosamente

    batik, tipo de impressão a cores em tecidos, própria de Bali.

    [4] espetadinhas de formiga assadas na brasa.

    [5] especiaria muito picante à base de piri

    [6] chau ming, massa alimentar chinesa, mais fina que esparguete

    van tan, folhados fritos, típicos aperitivos chineses

    [7] marijuana enrolada em pauzinhos atados e dopada em ópio

    [8] diminutivo australiano para biscoitos

    [9] Kris – adaga longa e recurvada. self-stabbing – autoflagelação com adaga.

    [10] peça do folclore místico de Bali, séc. IX-XII

    [11] cremação

    [12] gado-gado, pronunciado gádú-gádú, salada vegetal típica da indonésia

    [13] shop suey e cap cay (pron. tchá- tchái) comida típica chinesa, pequenos aperitivos feitos de legumes e vegetais em fogo forte.

    [14] pronunciado bímo, transporte colectivo: pequena carrinha motorizada, com caixa fechada para passageiros, com capacidade de 6 a 15 pessoas, num espaço mais conducente ao transporte de quatro adultos.

    [15] bolos de banana típicos do restaurante Perama.

    [16] Poppies, bar mais conhecido e mais internacional de Kuta Beach, Bali, no início da década de 70. Arrasado em 1980 para dar lugar a mais um complexo turístico.

    [17] queer – homossexual. M.P. membro do parlamento inglês.

    [18] viagem em jargão de droga

    [19] por favor não fiquem ‘pedrados’ no poppies.

    [20] meat taco, enchilada, pão com carne á moda mexicana

    [21] espécie de gelado ou sorvete de ananás

    [22] importante urbe na costa nordeste da Austrália, capital do estado da Queenslândia

    [23] topless – sem a parte superior (top) do bikini. scarf – lenço para o cabelo, cachecol, véu.

    [24] alan ginsberg, poeta norte-americano, controverso e radical, famoso a partir dos anos 50.

    [25] personagem típica de filmes australianos da década de 70, personalizando um australiano, mediano, e diferente dos restantes, europeizados.

    [26] cabaia típica, originária da índia

    [27] única cidade do interior desértico da austrália, no território norte, em pleno grande deserto vermelho.

    [28] a central sindical australiana, Australian Confederation of Trade Unions

    [29] massa alimentar chinesa, tipo esparguete que pode ser liso e chato ou muito fino, e servido em tipo sopa com vegetais, carne ou mariscos ou como prato principal acompanhado por vegetais, mariscos ou carnes

    [30] thai , bob hope, dope – droga, marijuana da tailândia enriquecida com coca, ou mesclada com ópio

    [31] losmen, casa comunitária: espaço habitacional aberto onde residiam os turistas mais económicos em bali, na década de 70

    [32] saloios da ilha de java.

    [33] típico, no pior sentido.

    [34] a norte-americana e sul-vietnamita saigão cairia em 1975 nas mãos dos vietcongues, e estava assediada naquela época da guerra

    [35] alusão sexual ao filme de marlon brando e maria schneider “o último tango”

    [36] cachimbo cónico para fumar marijuana

    [37] Eric Clapton “I shot the sheriff” LP 461 Ocean Boulevard

    [38] vestido típico, tipo saia indiano e balinês

    [39] pronunciado bábi kétchap carne de porco frita

    [40] 11 fevereiro 1975, coroação milenária do rei do nepal

    à esqª com o Francisco Sarsfield Cabral …. – Bali (doc word)

    (ver memórias em https://blog.lusofonias.net/2019/08/09/a-velhice-e-feita-de-memorias-como-estas-de-bali/

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    BaliBelly

    Rewind back to 1984 when this #Redgum tune was an Aussie anthem! 🌴😎🌴who has been to Bali too? 🙋🏻‍♂️🙋🏼