Categoria: ChronicAçores

  • convite lançamento de 3 livros a 5 abril 21.00 Lajes do Pico(50 ANOS DE VIDA LITERÁRIA)

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    Na próxima quarta-feira, 5 de Abril, às 21:00h, serão lançados os mais recentes livros, e mais pessoais que nunca, de Chrys Chrystello: “Crónica do Quotidiano Inútil: 50 Anos de Vida Literária”, “Liames e Epifanias Autobiográficas: ChrónicaAçores V (1949-2005) – Uma Circunavegação” e “Alumbrame

     

     

     

    E VAMOS FICAR HOSPEDADOS NO MEU LOCAL FAVORITO aldeia da fonte, silveira lajes do pico, veja aqui 3 filmes daquele local de encantar

    https://youtu.be/ZK5FQTbuDHk?list=PLwjUyRyOUwOLxrGAabI_tMyxqIGTxixMw

    https://youtu.be/x9Z0pSyg4zI?list=PLwjUyRyOUwOLxrGAabI_tMyxqIGTxixMw

    https://youtu.be/NMGlZGATavg?list=PLwjUyRyOUwOLxrGAabI_tMyxqIGTxixMw

  • convite lançamento de 3 livros a 5 abril 21.00 Lajes do Pico(50 ANOS DE VIDA LITERÁRIA)

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    Na próxima quarta-feira, 5 de Abril, às 21:00h, serão lançados os mais recentes livros, e mais pessoais que nunca, de Chrys Chrystello: “Crónica do Quotidiano Inútil: 50 Anos de Vida Literária”, “Liames e Epifanias Autobiográficas: ChrónicaAçores V (1949-2005) – Uma Circunavegação” e “Alumbrame

     

     

  • Crónica 489-2023 da reescrita e sanitização da língua e mente, março

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    Crónica 489-2023 da reescrita e sanitização da língua e mente, março

    Todos os dias vejo anúncios sobre a reescrita de livros (não pelos autores, já todos mortos) mas por polidores de mentes politicamente corretos que pretendem polir ideologicamente os textos para que sejam aceites pelos seus constituintes. Palavras como feio, negro, gordo, pequeno, serão polidas.

    Os livros 007 de Ian Fleming vão perder o seu herói machista substituído por uma heroína e homossexuais a contrastar com a aquilo a que a saga nos habituou em mais de meio século. Este novo tipo de censura, mais apropriado às hostes de Donald Trump ou Bolsonaro, levou a que várias universidades nos EUA tenham banido livros (em vez de os reescreverem).

    Em breve, tudo aquilo de que gosto será ilegal, perigoso, aditivo, imoral, demasiado inacessível , impossível, desaconselhado e eu terei de me precaver para não ficar sujeito a um qualquer comité da verdade orwelliana, pois como todos sabem 2+2=5 se o partido quiser.

    Esta febre da reescrita que vem acompanhada da aberração da linguagem neutra (adotada nesta nova era brasileira) que dá uma noção de falsa segurança aos inseguros que a praticam. Modismos destes são bem indispensáveis numa altura em que a língua de todos nós é vítima de maus tratos e negligência por todos os que a mal sabem utilizar. Poucos se preocupam e muitos são arrebatados nesta onda.

    Outra cena que me chocou foi ver o Lucky Luke sempre de cigarro descaído no canto da boca, agora sanitizado com uma flor em vez do cigarro. Ridículo. E eu que recentemente deixei de fumar por força de imponderáveis de saúde, terei de rever milhares de fotos minhas em que apareço a fumar e substituir o cigarro por algo inócuo e que não ofenda ninguém, o que é difícil. Tudo o que se diz hoje em dia tem a capacidade inaudita de ofender milhares, ou mesmo milhões de pessoas. Mesmo calados podemos ser acusados de estar a pactuar seja lá com o que for.

    E livrem-se de reescrever os meus livros pois prefiro não ser lido a que me leiam numa escrita que não é a minha

     

    Chrys Chrystello, drchryschrystello@journalist.com

    Jornalista, Membro Honorário Vitalício nº 297713

    [Australian Journalists’ Association – MEEA]

    Diário dos Açores (desde 2018)

    Diário de Trás-os-Montes (desde 2005)

    Tribuna das Ilhas (desde 2019)

    Jornal LusoPress Québec, Canadá (desde 2020)

    Jornal do Pico (desde 2021)

     

     

     

     

     

  • VICTOR RUI DORES SOBRE Chrys Chrystello memória e mundividência

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    VICTOR RUI DORES SOBRE
    Chrys Chrystello memória e mundividência
    Publicado a 07/03/2023
    Chrys Chrystello
    memória e mundividência
    Cavaleiro andante por amor à literatura, J. Chrys Chrystello, ex-jornalista e ex-professor, investigador, cronista, poeta, tradutor, editor e promotor dos Colóquios da Lusofonia, continua a escrever com os olhos da memória.
    Acabo de ler dois livros deste autor: um de crónicas, Liames e Epifanias Autobiográficas, ChrónicAçores V (1949-2005), uma Circum-Navegação (Letras Lavadas edições, 2022); o outro de memórias, Alumbramento: Crónicas do Éden, ChrónicAçores VI (2005-2021), uma Circum-Navegação (2005-2021), (Letras Lavadas edições, 2022).
    Falar de Chrys Chrystello é falar de um cidadão participativo, de um pensador livre e frontal, de um espírito inquieto e irrequieto, de uma voz incómoda e incomodada e, acima de tudo, de um homem da mundividência e do multiculturalismo, exemplo de bom gosto, saber científico e paciência. O bom gosto nasce do amor que ele de há muito vem dedicando aos Açores e à sua literatura. O saber científico é fruto de uma vida inteira dedicada à investigação. A paciência, tendo como tem muito de treino e vontade, só floresce quando é posta ao serviço de uma causa em que se acredita. É o caso dessa monumental Bibliografia Geral da Açorianidade (Letras Lavadas edições, 2017), em dois volumes, fruto de um amplo, criterioso e extensíssimo levantamento bibliográfico (19.500 entradas) levado a cabo, durante 7 anos, por este luso-australiano, e que só pode ser a prova provada e comprovada de uma pujança editorial e de uma indiscutível identidade cultural açoriana.
    De resto, Chrys Chrystello já havia dado boa conta de si com a publicação, entre outras, das seguintes obras: ChrónicAçores: Uma Circum-Navegação de Timor a Macau, Austrália, Brasil, Bragança até aos Açores (Calendário de Letras, 2011) e Crónica do Quotidiano Inútil (Calendário de Letras, 2012), com uma segunda edição revista e aumentada com aquele mesmo título, mas agora com o subtítulo de 50 anos de vida literária (Letras Lavadas, edições, 2022), que reúne os seus textos poéticos – uma poesia do real, militante e de combate, que denuncia as verdades ilusórias e renuncia às máscaras de um quotidiano alienante.
    Mas é sobre os dois livros, assinalados no segundo parágrafo deste escrito, que aqui me proponho tecer alguns breves olhares. Num e noutro, Chrystello, observador infatigável do que se passa à sua volta, pega em momentos do real para os transformar em matéria narrativa.
    Sentindo a usura do tempo e acionando os retroativos da memória, o autor convoca, invoca e evoca pessoas, lugares, coisas e acontecimentos marcantes que povoam o seu imaginário, isto é, tudo aquilo que lhe ficou suspenso na memória telúrica. Recorda geografias afetivas: Porto, Trás-os-Montes, Bragança, Timor, Bali, Austrália, Macau, Médio Oriente, Brasil, Açores. Lembra viagens inesquecíveis. Atenta e argutamente observa e ironiza o real. Faz crítica social e política. Navega sonhos e utopias. Desdenha (d)as novas mitologias do “quotidiano inútil”. Pugna pela liberdade e pela justiça social. Defende a língua portuguesa, ele que é poliglota. Dialoga com poetas e escritores. Lança olhares sobre livros e obras de arte. Celebra a vida e a amizade. Questiona o destino do homem no palco do mundo. Preocupa-se com os infortúnios dos outros. Acima de tudo, reflete sobre a condição humana.
    Estamos perante dois livros de grande espessura evocativa porque registos de uma escrita da memória. Sobretudo em Liames e Epifanias Autobiográficas, o autor analisa minuciosamente algumas das suas experiências vividas, sentidas, sonhadas e evocadas. E, prosador vernáculo que se esmera no cultivo da língua de Camões, escreve com ritmo discursivo e fluência narrativa. Da Lomba da Maia (hoje, seu microcosmo de referência) para o Mundo.
    Horta, 7/3/2023
    Victor Rui Dores
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    26/03/2021
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    pão por deus, dia de finados e outras tradições retirado de chrónicaçores – uma circum-navegação
    “pão por deus, dia de finados e outras tradições retirado de chrónicaçores – uma circum-navegação (https://www.lusofonias.net/…/chronicacores-VOL-3-vol…) pao por deus e outras tradições em ChronicAçores
    31/10/2019
    In “chronicaçores”
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    Memórias de Mogadouro
    02/05/2022
    In “chronicaçores”
    Esta entrada foi publicada em chronicaçores por CHRYS CHRYSTELLO. Ligação permanente.
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