Categoria: aviação

  • queremos a SATA ou não?

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    ã?
    Há poucos meses esta pergunta não fazia sentido.
    A verdade é que, no tempo presente, até partidos políticos já põem em causa a continuação da Azores Airlines, com o argumento de que não podemos continuar a capitalizar uma empresa que está absorver uma boa maquia dos nossos recursos financeiros.
    O deputado Nuno Barata tem sido o ‘grilo falante’ desta coligação, onde todos os restantes deputados se mantêm num silêncio confrangedor sobre os problemas que afectam as nossas vidas.
    O PS ainda não recuperou da atordoada daquela noite de Outubro, os que integram a coligação prosseguem a estratégia fatal da governação anterior, que é dizer amém a tudo, e dos restantes, com pouca credibilidade, apenas o deputado liberal tem levantado a voz a pedir as reformas que a mudança eleitoral exigia.
    É preciso, de facto, começar a questionar aspectos da governação, que parecem seguir os mesmos passos da anterior.
    Se a SATA é assim tão estratégica para a Região, convém começar a explicar como é que se mantém a empresa de pé, se é apenas para manter a Air Açores, se é para manter as duas, se é para deixar cair a Azores Airlines e abrir outra ou ficar sem operações para o exterior, se serão públicas ou privadas…
    Estar a fazer uma reestruturação que ninguém conhece, sem explicar aos açorianos o que se pretende, é contribuir para a confusão, o conflito e a desinformação.
    Alimentar este silêncio à volta desta e de outras reformas essenciais na sociedade não é muito aconselhável para a boa saúde do sistema e muito menos para o modelo de governação que temos.
    É verdade que temos poucos recursos e o cobertor orçamental não chega para todos.
    Mas quando se promovem, de ano para ano, sem mais discussão, orçamentos em que a maior fatia do bolo é para pagar despesas correntes e apenas restam uns miolos para investimento, então estamos a ir no caminho errado.
    Pior do que isso, é recorrer, permanentemente, ao endividamento, deixando responsabilidades futuras para as próximas gerações que nenhum pai gosta de deixar como herança.
    Estes problemas estiveram sempre em banho maria ou fora da agenda nos governos anteriores. O facto de surgirem agora com mais afinco é sinal de que há mais abertura democrática e transparência para promover um debate, sem medos, que nos leve a todos a reflectir sobre que caminhos estamos a escolher.
    A SATA é, por agora, um ponto de partida, mas há muitas outras variáveis que merecem ser questionadas neste sistema autonómico em que muitos ainda não se revêem ou deixaram de se rever.
    É preciso debater, reflectir, questionar, escrutinar, reformar e não ter medo de mexer com muitos interesses instalados de vários anos e com muitos vícios.
    É isto que distingue a qualidade da política e dos políticos.
    (Osvaldo Cabral – Diário dos Açores de 07/11/2021)
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  • ESCOLA, APRENDA A VOAR AQUI

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  • Vampire rips up the runway during take off – Aviation Humor

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    Tower: Sorry runway closed due to damage, resurfacing in progress.Pilot: What happened??Tower: You didhttps://www.youtube.com/watch?v=gX3_mQZ4gY8

    Source: Vampire rips up the runway during take off – Aviation Humor

  • MANCHESTER CAOS NAS CHEGADAS

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    What a nightmare! 😬
    Massive queues and luggage piling up at Manchester Airport
    EXAMINERLIVE.CO.UK
    Massive queues and luggage piling up at Manchester Airport
  • Pousa o primeiro avião no aeroporto de Cabul já controlado pelo Talibã

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    Uma equipe do Catar chegou ao Afeganistão nesta quarta-feira (1) para ajudar a companhia aérea de bandeira nacional do país

    Source: Pousa o primeiro avião no aeroporto de Cabul já controlado pelo Talibã

  • aviões afegãos danificados

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  • PICO QUER MELHORES LIGAÇÕES

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    Empresários do Pico pedem a Bolieiro melhores ligações aéreas e marítimas nas novas OSP
    O Presidente da Associação Comercial e Industrial da Ilha do Pico, remeteu uma carta ao Presidente do Governo Regional dos Açores e ao Secretário Regional dos Transportes, Turismo e Energia, relativamente ao “Modelo de Obrigações de Serviço Público de Transporte Marítimo de Passageiros e Viaturas”, defendendo melhores ligações aéreas e marítimas no triângulo.
    Rui Lima diz que o novo modelo de Obrigações de Serviço Público de Transporte Marítimo de Passageiros e Viaturas, tem a sua face mais visível na eliminação da ligação marítima de viaturas e passageiros entre os três grupos do arquipélago dos Açores. Entendemos a medida, como consequência da introdução da “tarifa Açores” nas ligações aéreas, sendo essa, uma opção político/estratégica do Governo dos Açores, e da sua responsabilidade, que encaramos como uma decisão legítima, que respeitamos”.
    “Alertamos contudo para a necessidade de uma eficiente resposta, na programação da SATA, para que a Ilha do Pico tenha uma resposta atempadamente eficiente, no número de lugares disponíveis, e não recorrendo, como normalmente, às listas de espera e voos extra. Situação sobremaneira penalizadora para uma eficiente programação turística e empresarial”, lê-se na missiva a que tivemos acesso. Os empresários do Pico dizem que, no que diz respeito, às ligações entre as Ilhas do Faial, Pico e São Jorge, “o transporte, quer de passageiros, quer de viaturas, entre estas três ilhas, logicamente, não sofre qualquer benefício com a “tarifa Açores”, por via aérea, uma vez que histórica, tradicional e naturalmente, a sua proximidade “obriga” a que esse transporte se faça, via marítima. Contudo, o enorme sucesso da medida (tarifa Açores), nomeadamente a enorme procura pelas ilhas do “triângulo”, não pode nem deve ser descuidada a qualidade desse serviço, a rápida e eficiente mobilidade, entre as três ilhas, sendo obrigatória a sua atualização e projeção futura, sob pena de se condicionar, futuramente, o sucesso da “tarifa Açores” nestes destinos
    específicos”.
    E acrescenta: “Entendemos portanto, que devem ser mantidas no Verão e essencialmente nos “picos” de procura, no mínimo, a ligação bi-diária entre estas três ilhas, bem como a criação de condições, a curto prazo, para a fixação de um barco nas Velas, que permita de forma permanente, a ligação Velas/São Roque e Madalena/Horta”.
    “Como nota, julgamos elementar, que para esse objetivo ser real e eficiente, terá que se ter em conta a ligação terrestre entre São Roque e Madalena através do ajuste das OSP existentes, do transporte coletivo de passageiros na ilha do Pico (nomeadamente na Carreira do Norte). Relativamente a essa ligação permanente Velas/São Roque, bem como das duas ligações diárias, nos meses de grande procura, não conseguimos encontrar essa garantia, no documento agora a concurso”, sublinha a carta.
    Rui Lima recorda que se trata de um universo de cerca de 36.000 pessoas, “em que o triângulo deixou há muito de ser a mera localização geográfica das três ilhas, mas a uma realidade, social e económica, em que a eficiente mobilidade, será crucial para o seu desenvolvimento. É do senso comum, ter a noção que para além do bem-estar da população residente e das trocas comerciais já existentes, a grande maioria dos visitantes que se deslocam a uma ilha, visita ou pretende visitar as restantes”.
    E ACIP conclui: “O mar que nos separa, é o encanto das três ilhas, mas será também, obrigatoriamente, o que as tem de unir, de forma eficiente, objetiva e sem qualquer tipo de dúvida ou receio. Cabe ao Governo Regional, potenciar a mobilidade eficiente, entre estas três ilhas, algo que no documento em discussão, não vemos com uma efetiva garantia.
    Mais do que concordar ou discordar com o documento, entendemos como pertinente, realizar uma chamada de atenção, incidindo em pontos que entendemos como essenciais, para o futuro do tecido empresarial da ilha do Pico e que sendo da inteira responsabilidade do Governo dos Açores, não nos demitimos de reivindicar ou apelar a uma estratégia, que será marcante na nossa vivência, nomeadamente a garantia de viagens bi diárias e a linha Velas/São Roque”.
    (Diário dos Açores de 28/08/2021)
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  • primeira aterragem em Santa Maria

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    7 de agosto de 1944 – Aeroporto de Santa Maria
    1º Avião a aterrar em Santa Maria – Dakota C47 da USAF
    Luís Botelho and 7 others
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