O grupo LUFTHANSA opera 668 aeronaves e tem as seguintes companhias : Swiss Airlines, Austrian Airlines, Eurowings, Brussels Airlines, ITA Airways ( ex Alitália) , Lufthansa Cityline ( opera para Croácia e dentro da Alemanha) , Discover Airlines. AIR Dolomiti ( empresa regional Italiana) ..
Nao seria má ideia comprarem a TAP e a Azores Airlines ir no mesmo package.
A Sata tem todas as possibilidades de ser rentável desde que tenha uma boa gestão(honesta e altamente profissional ) sem as loucuras e devaneios de um poder político. No caso da Sata desaparecer os Açores vão regredir anos e anos.Mas na realidade o pior inimigo dos Açorianos são os próprios açorianos
A Câmara do Comércio e Indústria dos Açores (CCIA) defendeu hoje a criação de um plano de contingência caso a Azores Airlines seja encerrada, mostrando também preocupação com a “baixa” execução dos fundos europeus. Num comunicado onde são apresentadas as conclusões do Fórum CCIA – Encontro Empresarial dos Açores, os empresários propõem que seja criado […]
Uma série de incursões de drones em espaços aéreos protegidos em toda a Europa colocaram as defesas do continente em evidência. Os aeroportos estão numa posição particularmente vulnerável, mas o que pode ser feito? O encerramento do aeroporto de Aalborg, no norte da Dinamarca, esta semana, após a incursão de drones no seu espaço aéreo, é o mais recente de uma série de paragens aeroportuárias causadas pelos dispositivos. Foram também avistados drones não tripulados nos aeroportos de Esbjerg, Sonderborg e Skrydstrup — este último, bem como o de Aalborg, é também utilizado para fins da Força Aérea Real Dinamarquesa. No
Airlines are considering a radical new seating design that would allow passengers to fly almost standing. The concept, called Skyrider 2.0, replaces regular seats with upright saddle-style chairs that reduce space between rows from around 30 inches to about 23 inches.
This design could increase passenger capacity by nearly 20 percent and lower aircraft weight, helping airlines cut fuel costs. The seats are aimed at short flights, up to two hours. However, regulators have not yet approved them, and no airline has officially confirmed they will launch by 2026. Safety and comfort remain major concerns.
If implemented, the change could reshape the low-cost flight market, but travelers may face tighter conditions than ever.