Arquivo da Categoria: aviação

O CAOS SATA

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Temos voos com 50, 70 pessoas ida e volta azores /LIS. Somos obrigados a fazer apesar de darem prejuízo. Temos tarifas interilhas com preço que nem paga metade de uma cadeira. Temos voos para países que o governo quer. Claro que tem de dar prejuízo… Há administrações e administrações! Mas as últimas foram destrutivas para a Sata com ajuda do governo.
Salvem a SATA para o bem dos Açores.

Luna Telles Ribeiro

Tb Temos meninos e meninas metidos em lugares que não se sabe o que fazem e foram metidos pelo PSD e PS… Metidos em lugares de chefia…tb temos trabalhadores que estão de folga e são chamados para trabalhar quando podem chamar quem está em standby. Mas fazem jeitos aos amigos
. Tb temos chefias a mais…

Governo dos Açores fará “tudo o que estiver” ao alcance para salvar a SATA – Rádio Atlântida

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A secretária regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas dos Açores […]

Source: Governo dos Açores fará “tudo o que estiver” ao alcance para salvar a SATA – Rádio Atlântida

a SATA PRIVATIZAÇÃO NEM ATA NEM DESATA PARTE 2

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Aviação Privatizar a SATA pode custar €600 milhões
Candidato quer que o Governo limpe a dívida, o prejuízo de 2024 e deixe dinheiro em caixa para avançar para a compra.
Com o processo de privatização da Azores Airlines, antes SATA Inter- nacional, a arrastar-se há quase três anos, o seu desfecho continua muito incerto. O candidato único, o consórcio Newtour/MS Aviation, tem estado numa maratona de conversas, e o Expresso sabe que tem em cima da mesa uma proposta que atira os encargos da privatização da companhia, a cobrir pelo Governo Regional, para valores acima dos €600 milhões, o equivalente a mais de 10%
do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Autónoma dos Açores (€5,4 mil milhões em 2023).
O consórcio, cujos rostos têm sido o empresário açoriano do sector do turismo Tiago Raiano e o gestor Carlos Tavares (ex-presidente executivo
da Stellantis), poderá só avançar se o Governo de José Manuel Bolieiro assumir a dívida de €470 milhões da companhia que faz as ligações exter-
nas ao arquipélago, cobrir o prejuízo de €72 milhões previsto para este ano e deixar em caixa mais cerca de €60 milhões. Tudo junto, são €622
milhões. Uma fatura pesada e maior do que inicialmente previsto.
Contactado pelo Expresso para confirmar as condições que terá colocado para avançar com uma proposta.
O Governo dos Açores já se manifestou em relação a esta notícia?
In Expresso
AP Manes

Aviação Privatizar a SATA pode custar €600 milhões
Candidato quer que o Governo limpe a dívida, o prejuízo de 2024 e deixe dinheiro em caixa para avançar para a compra.
Com o processo de privatização da Azores Airlines, antes SATA Inter- nacional, a arrastar-se há quase três anos, o seu desfecho continua muito incerto. O candidato único, o consórcio Newtour/MS Aviation, tem estado numa maratona de conversas, e o Expresso sabe que tem em cima da mesa uma proposta que atira os encargos da privatização da companhia, a cobrir pelo Governo Regional, para valores acima dos €600 milhões, o equivalente a mais de 10%
do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Autónoma dos Açores (€5,4 mil milhões em 2023).
O consórcio, cujos rostos têm sido o empresário açoriano do sector do turismo Tiago Raiano e o gestor Carlos Tavares (ex-presidente executivo
da Stellantis), poderá só avançar se o Governo de José Manuel Bolieiro assumir a dívida de €470 milhões da companhia que faz as ligações exter-
nas ao arquipélago, cobrir o prejuízo de €72 milhões previsto para este ano e deixar em caixa mais cerca de €60 milhões. Tudo junto, são €622
milhões. Uma fatura pesada e maior do que inicialmente previsto.
Contactado pelo Expresso para confirmar as condições que terá colocado para avançar com uma proposta.
O Governo dos Açores já se manifestou em relação a esta notícia?
In Expresso
João Alberto Medeiros

Uma não notícia. Isso já está a acertado, que a região assugura o passivo
AP Manes

João Alberto Medeiros, sim. Até porque foi a própria Secretária Regional que me respondeu a essa questão, no âmbito de um debate parlamentar. O que não estava em cima da mesa, era assegurar o prejuízo do ano em curso e a garantia de tesouraria. Há factos novos, pelo menos para mim.
João Alberto Medeiros

AP Manes faz parte do pacote. Vejo isso com naturalidade tendo como base outros processos idênticos na União Europeia. Como cidadão, o que se deve registar é que não parece que haverá liquidação da empresa
Chrys Chrystello

emprestem-me a mim que eu também compro…
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Consórcio e SPAC chegam a acordo
O Sindicato de Pilotos de Aviação Civil (SPAC) e o consórcio concorrente à privatização da Azores Airlines, a Newtour/MS Aviation, chegaram a um “conjunto de princípios” na quinta-feira, após um processo negocial que entrou pela noite dentro. Agrupamento vira-se agora para os sindicatos do pessoal de bordo.

A SATA PRIVATIZAÇÃO NÃO ATA NEM DESATA

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Consórcio que junta a Newtour/MS Avition e Carlos Tavares quer que o Governo limpe a dívida, o prejuízo de 2024 e deixe dinheiro em caixa para avançar para a compra da companhia açoreana
Com o processo de privatização da Azores Airlines, antes SATA Internacional, a arrastar-se há quase três anos, o seu desfecho continua muito incerto. O candidato único, o consórcio Newtour/MS Aviation, tem estado numa maratona de conversas, e o Expresso sabe que tem em cima da mesa uma proposta que atira os encargos da privatização da companhia, a cobrir pelo Governo Regional, para valores acima dos €600 milhões, o equivalente a mais de 10% do Produto Interno Bruto (PIB) da Região Autónoma dos Açores (€5,4 mil milhões em 2023).
O consórcio, cujos rostos têm sido o empresário açoriano do sector do turismo Tiago Raiano e o gestor Carlos Tavares (ex-presidente executivo da Stellantis), poderá vir só avançar se o Governo de José Manuel Bolieiro assumir a dívida de €470 milhões da companhia que faz as ligações externas ao arquipélago, cobrir o prejuízo de €72 milhões previsto para este ano e deixar em caixa mais cerca de €60 milhões. Tudo junto, são €622 milhões. Uma fatura pesada e maior do que inicialmente previsto.
Contactado pelo Expresso para confirmar as condições que terá colocado para avançar com uma proposta de compra vinculativa, o consórcio não comenta. O Governo tem-se escudado da polémica remetendo as questões sobre a privatização para a gestão de Rui Coutinho. O Executivo regional, sabe o Expresso, está dividido sobre que destino dar à companhia, criada na década de 90 e que tem tido sempre um percurso difícil. Muitas são as vozes a pedir que a solução envolva a TAP, como é o caso do Bloco de Esquerda, que aconselha Bolieiro a voltar a negociar com a Comissão Europeia uma solução. “No caso da Azores Airlines, só vemos uma saída viável: uma articulação estreita com a TAP”, defendeu o deputado do BE António Lima.
Azores Airlines viu disparar os custos, tem mais despesa do que receita e atingiu um prejuízo recorde em 2024
A 10 de novembro termina o prazo do concurso para que o candidato faça uma proposta. O presidente do júri, Augusto Mateus, assegura ao Expresso que essa será a data final, sublinhando que a sustentabilidade futura da Azores Airlines será determinante na avaliação, que estará concluída duas semanas depois. Não é, porém, o júri quem decide o destino da privatização, mas o Executivo.
A tensão é grande para o Governo e para os trabalhadores. Fontes sindicais ouvidas pelo Expresso defendem que “ou o passivo da Azores Airlines é limpo ou a companhia afunda” e não se mostram entusiasmadas com uma proposta que dizem não aportará escala à SATA e se pendura às costas do Estado.
As contas da companhia açoriana, com uma pequena frota de oito ­aviões, voltaram a agravar-se a partir de 2023 e os custos já são mais elevados do que as receitas. A despesa cresceu 27% em 2024, de €264 milhões para €336 milhões, sendo que os gastos com os trabalhadores — onde quem mais pesa são os pilotos e os tripulantes — cresceram €16,3 milhões para €66,6 milhões. É uma rubrica que tem estado pressio­nada pelas horas extraordinárias e a subida do número de trabalhadores: 815 em 2024 contra 652 em 2022. Já as receitas aumentaram €52 milhões, para €331 milhões, acompanhando o aumento do número de voos e de passageiros transportados: 1,6 milhões em 2024. A tudo isto soma-se um capital próprio negativo de €448 milhões, revelando que a companhia está tecnicamente falida.
A preocupação dos sindicatos em relação à sobrevivência da empresa é grande. Sindicatos e Comissão de Trabalhadores têm protestado contra o que dizem ser a “má gestão” da tutela e dos “sucessivos Conselhos de Administração” do grupo. O Governo de Bolieiro comprometeu-se a fechar o dossiê até ao final do ano.
(Expresso de 06/11/2025)

May be an image of aircraft
Henrique Schanderl

A única solução prática é juntar o processo de privatização em conjunto com o da TAP e a venda à semelhança do concurso de privatização da TAP ser somente de 49% , ou então como já referi diversas vezes, mas fará sangue, fechar a Azores Airlines, e abrir uma nova de forma realista, tendo por base as necessidades de acessibilidade dos açorianos e aviões e funcionários de acordo com a real necessidade desta nova empresa aérea, como tem sido feito em muitos países europeus e com aval da União Europeia.

SATA deixa de ter refeições gratuitas nos voos entre os Açores e a América do Norte — I Love Azores

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Explore os Açores: guias, dicas e curiosidades sobre as nove ilhas, com o melhor da natureza, cultura e gastronomia.

Source: SATA deixa de ter refeições gratuitas nos voos entre os Açores e a América do Norte — I Love Azores

A Ampliação da Pista do Pico é benéfica para todos

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A Ampliação da Pista do Pico é benéfica para todos
A rejeição da Proposta de Plano e Orçamento do Governo Regional para 2026 decidida pelos Conselhos das ilhas do Pico, Sta Maria, Graciosa, Flores e Corvo não é uma posição política de somenos importância, atendendo ao reduzido número de habitantes que elas representam no todo regional – menos de 30.000 pessoas.
Menosprezar a opinião dos membros daqueles órgãos, constituídos por autarcas, parlamentares e representantes das forças vivas dos municípios é fomentar “o descontentamento territorial [que] alimenta movimentos populistas, eurocepticismo e instabilidade democrática”. (1)
O alerta do Presidente da Delegação Portuguesa no Comité Europeu das Regiões assenta no pressuposto de que “só com um desenvolvimento harmónico, territorialmente equilibrado, que não deixe para trás populações de regiões periféricas, será possível superar a vaga populista que ameaça o contrato social e o Estado de Direito.” (2) Nesse sentido vai a política de coesão – pilar do projeto europeu, com resultados nas Regiões ultraperiféricas, que reivindicaram um estatuto especial de apoios para responderem às suas especificidades e dificuldades.
Nem sempre são atendidas essas reivindicações, pelo que as populações sentem-se abandonadas e esquecidas nos seus problemas pelos poderes públicos que beneficiam “o crescimento económico das metrópoles e capitais, deixando vastas áreas rurais e cidades médias na margem do progresso.”
Segundo Ribeiro, “concentrar investimentos apenas nas regiões mais dinâmicas agrava as desigualdades e gera “armadilhas de desenvolvimento” nas quais os territórios periféricos perdem população qualificada, capacidade fiscal e perspetivas futuras. Cria-se o caldo de cultura perfeito para o crescimento de movimentos antidemocrático”.
“Mutatis mutandis” este parece ser o cenário que se vive, presentemente, nos Açores.
O desagrado expresso nos pareceres dos Conselhos de Ilha atrás referidos, tem em conta promessas não contempladas no próximo Plano e Orçamento respeitantes à resolução de problemas fundamentais sempre adiados, um dos quais são os cuidados de saúde primários e diferenciados.
A solução não passa por atirar dinheiro para os deficitários orçamentos dos três hospitais capitalinos, mas por questionar se o modelo de funcionamento hospitalar é o mais eficaz para os utentes.
O silêncio premeditado e incompreensível sobre a proposta da criação de um Centro hospitalar Faial-Pico é um exemplo da falta de abertura e de capacidade de diálogo dos responsáveis políticos. A incapacidade para alterar e melhorar o atual sistema de saúde regional continua a penalizar gravemente a população picoense e quanto mais tempo decorre mais se agrava a qualidade do serviço prestado aos picoenses.
Outra questão pela qual os picoenses aguardam resposta e a tão propalada transparência democrática do governo diz respeito às conclusões do estudo sobre o Estudo respeitante à ampliação da pista do Aeroporto do Pico.
O Eng. José Carlos Cymbron, num artigo publicado esta semana (20-10-2025) no “Açoriano Oriental” intitulado “Deambulações Insulares IX – A Ilha Montanha” afirma que “não tardará muito a aparecer uma decisão mais do que ousada. Será sobretudo adequada e a mais compaginável com os verdadeiros interesses da Região Autónoma dos Açores”.
Conhecedor, como poucos, da matéria em questão e da execução de projetos portuários e aeroportuários, J.C.Cymbron acredita que “a abstrusidade dos putativos obstáculos (…)esgotar-se-ão perante as realidades económicas sociais e políticas.” E acrescenta: “tecnicamente não existe qualquer especial dificuldade que não seja facilmente ultrapassável, diria mesmo naturalmente resolvida. O custo da obra de ampliação estima-se que ronde os 25 milhões de euros (…) tem a particularidade de poder ser rápida (…) de execução simples, escorreita e precisa.” E conclui: “ será, a avaliar pela procura e a quantidade de projetos que se perfilam, o investimento público em infraestruturas no Arquipélago com o retorno mais rápido dos que alguma vez se realizaram na Região nos últimos anos ”.
Tratando-se de um académico da Universidade dos Açores, a opinião expressa pelo Engenheiro Cymbron no espaço da Aula Magna dirigida pelo Professos Vasco Garcia tem o mérito de confirmar o que os picoenses e os seus representantes há muito reclamam, mas sem, aparentemente, serem ouvidos.
O projeto da ampliação da pista do Aeroporto do Pico, apoiado por fundos da União Europeia, é também, como afirma J.M.Ribeiro, um dos que contribui para o desenvolvimento harmónico, territorialmente equilibrado, corrige assimetrias, reduz a “geografia do descontentamento” e combate extremismos que desacreditam a democracia e as suas instituições.
Parafraseando J.C.Cymbron, é benéfico para o todo insular e para todos.
Assim pense o Governo dos Açores!
Ponta Delgada, 22-10-2025
José Gabriel Ávila
Jornalista, c.p. 239 A
(1)José Manuel Ribeiro, “O futuro das democracias da UE depende da política de coesão”, in Jornal PÚBLICO, 22/10/2025,
(2) idem
escritemdia.blogspot.com
Escrita em Dia – José Gabriel Ávila

SATA INVIÁVEL

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Um verdadeiro caso de estudo sobre como um governo pode falhar redondamente naquilo que justificou a sua própria ascensão ao poder. Este executivo tomou posse com uma missão clara e inequívoca: resolver a questão da SATA, o problema estrutural que contribuiu de forma decisiva para a queda do Partido Socialista dos Açores de Vasco Cordeiro. O mandato popular era simples: pôr fim ao caos financeiro e operacional da companhia aérea, devolver-lhe sustentabilidade e transparência, e concluir o processo de privatização de forma séria e responsável.
Passados estes anos, o balanço é desolador. A SATA não só não foi resolvida, como a situação se agravou. O governo falhou na gestão corrente, falhou na execução da privatização e, pior ainda, parece agora empenhado em inviabilizá-la de propósito. Tudo isto conduz a uma conclusão inevitável: ou José Manuel Bolieiro nunca quis realmente privatizar a SATA e está apenas a ganhar tempo para manter o (seu) statu quo, ou é incapaz de liderar processos complexos e de impor autoridade política sobre o seu governo, ou é simplesmente incompetente.
Qualquer uma destas hipóteses é grave. E todas têm em comum o mesmo resultado: um governo sem rumo, que prometeu resolver o maior problema estrutural da autonomia e acabou por o agravar, hipotecando o futuro da empresa, dos trabalhadores e dos contribuintes açorianos.
May be an image of text that says "Consórcio critica "colete de forças s"na SATA Economia. Consórcio Newtour/ MS Aviation e SPAC acusam a SATA Holding de condicionar 0 futuro da Azores Airtines e de impedir 05 trabalhadores de conhecerem a situação real da empresa PICRADS"

Newtour/MS Aviation impedida de discutir Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores

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O Conselho de Administração da SATA Holding não autoriza a Newtour/MS Aviation a discutir o Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores, algo que o Agrupamento considera “inaceitável”, criticando a “postura bloqueadora dos responsáveis da companhia aérea.

Source: Newtour/MS Aviation impedida de discutir Projeto Estratégico para a Azores Airlines com os trabalhadores