Arquivo da Categoria: AICL Lusofonia Chrys Nini diversos

degradação de escolas

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acresce a redução de verbas previstas no orçamento da região!
Associação de encarregados de educação queixa-se de falta de manutenção da Escola Secundária, onde se verificam pilares danificados, infiltrações e paredes rachadas. Edifício foi excluído do Plano Municipal de Emergência do município

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Carta Aberta ao Sr. Presidente do Governo Regional dos Açores

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Carta Aberta ao Sr. Presidente do Governo Regional dos Açores, José Manuel Bolieiro
Exmo. Sr. Presidente,
Escrevo-lhe com um profundo sentimento de desilusão e preocupação pelo rumo que o nosso arquipélago tem tomado sob a sua governação. Os Açores merecem mais, merecem melhor. E o que vemos hoje é uma terra cansada, esquecida e entregue à sua sorte.
Na saúde, a situação é cada vez mais insustentável. Marcar uma simples consulta transformou-se num luxo, e obter um exame atempado é quase uma miragem. Os profissionais fazem o que podem, mas faltam meios, organização e visão. O Sistema Regional de Saúde está a definhar, e com ele vai-se a confiança das pessoas num Governo que parece ter perdido o contacto com a realidade.
Nos hospitais e centros de saúde reina a sobrecarga e o desespero — tanto de quem trabalha, como de quem precisa de ajuda. Estamos a falhar naquilo que é mais sagrado: cuidar das pessoas.
A educação, outro pilar essencial, está a seguir o mesmo caminho. No outro dia, a escola da minha filha não abriu por falta de funcionários.
Sim, uma escola fechada, porque não havia quem assegurasse o funcionamento mínimo.
Os professores estão exaustos, os auxiliares sobrecarregados e desvalorizados, e os alunos — o nosso futuro — são as verdadeiras vítimas desta desorganização.
A minha filha, como tantas outras crianças, sofre bullying na escola e sente-se sozinha.
Os funcionários do ATL e os educadores fazem o que podem, mas são poucos e sem apoio.
As famílias, por sua vez, sentem-se impotentes. E a impotência é o pior sentimento que um cidadão pode sentir perante o seu próprio Governo.
Mas, Sr. Presidente, o problema não se limita à saúde e à educação.
As empresas açorianas estão a definhar.
Este Governo está a destruir o que resta do tecido empresarial local — as pequenas e médias empresas que são o coração da nossa economia, que criam emprego e mantêm viva a identidade açoriana.
Cada nova decisão política, cada burocracia, cada falta de incentivo justo, é mais um golpe em quem tenta, com esforço e amor à terra, manter um negócio de pé.
Em vez de apoiar quem trabalha, investe e cria, o Governo parece apostar na dependência, na centralização e em medidas que sufocam o empreendedorismo.
Estamos a perder o que é nosso, o que foi construído com sacrifício e orgulho açoriano.
A autonomia não pode ser só palavra bonita nos discursos — tem de ser vivida e protegida, com políticas que valorizem o que é feito cá.
Hoje, o que se sente nas ruas, nas escolas, nos hospitais e nas empresas é tristeza e cansaço.
Os açorianos já não acreditam nas promessas, porque a realidade é outra: serviços públicos a colapsar, famílias sem apoio, jovens a perder a fé no futuro e empresários a desistir.
Sr. Presidente, os Açores merecem um Governo que governe para o povo, não para as estatísticas.
Um Governo que ouça, que valorize quem trabalha, que proteja as crianças, que apoie os profissionais da saúde e da educação, e que defenda as empresas que sustentam esta região.
O que temos agora é um Governo que parece viver desligado da realidade, deixando os açorianos a lutar sozinhos.
Esta carta não é apenas uma crítica — é um grito de alerta.
Estamos a perder o rumo.
Peço-lhe, em nome de todos os açorianos que sentem o mesmo mas já nem têm forças para escrever: olhe à sua volta, ouça-nos e aja enquanto ainda há tempo.
Com respeito, mas com profunda tristeza,
Um pai açoriano cansado de ver o seu povo esquecido.
 

Osvaldo José Vieira Cabral i · QUANTO NOS CUSTA A VIDA

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QUANTO NOS CUSTA A VIDA
O custo de vida nos Açores está a roçar a dimensão do absurdo.
É um mistério que se agudizou nos últimos anos: porque razão tudo é muito mais caro nos Açores?
Quem vai aos supermercados ou quem toma conhecimento dos pedidos de ajuda alimentar às instituições sociais, fica arrepiado só de saber a quantidade de famílias que vive dias de aflição.
Não há explicação plausível para a subida galopante dos preços, especialmente na área alimentar.
Os transportes são os mesmos, o IVA é mais barato nos Açores e, apesar de importarmos quase tudo, os produtos são mais baratos lá fora do que cá dentro.
Olhando para as taxas mensais da inflação, é notória a subida nos meses de Verão, fruto do aproveitamento da procura do turismo, em que os preços galopam nos hotéis, alojamentos, restauração e supermercados.
Ainda agora, no mês de setembro, as maiores variações médias positivas verificaram-se nas classes “Restaurantes e hotéis”, com um aumento de 6,7%, quando a inflação média nos Açores foi de 1,7%, ou seja seis vezes mais do que a média total da taxa do índice de preços ao consumidor.
Os produtos alimentares não transformados também dispararam para os 5,8% (6,5% em Agosto), quando há um ano andavam apenas nos 0,43%.
Parece que há muita gente que quer ficar rica num sopro, aumentando preços descontroladamente.
Não admira que os turistas nacionais estejam a evitar os Açores, com uma queda de 3,6% em Agosto e de menos 0,6% de Janeiro a Agosto, o que é preocupante, porque o mercado nacional é o nosso mercado turístico por tradição.
Ficar dependente apenas do turismo já é um problema sério para a economia, mas ficar dependente apenas do mercado estrangeiro é um perigo maior para todo o sector, pelo que todos estes constrangimentos deviam merecer uma reflexão séria por parte dos agentes e das autoridades regionais.
Foi agora publicado o “Inquérito sobre as Práticas Alimentares em Portugal 2024”, realizado pelo Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, onde se conclui que o aumento do custo de vida, especialmente na alimentação, tem consequências nos hábitos alimentares da população, consumindo-se mais produtos de marca branca, maior procura de promoções e cozinhando-se “porções mais pequenas e pratos mais simples, com menos ingredientes”.
Comer fora, nos restaurantes, é cada vez mais uma miragem para os locais e o estudo até revela que há famílias a convidarem menos os familiares ou amigos para refeições lá em casa.
Este ‘amplificador das desigualdades’, como diz um sociólogo, atinge em cheio as famílias mais pobres.
Não admira que continuemos como a região do país com a maior taxa de risco de pobreza (24,2%), enquanto a média nacional é de 16,6%.
Se tivermos em conta que, a agravar este aumento brutal do custo de vida, os preços da habitação também atingem o absurdo, então temos uma tempestade perfeita para muitos agregados familiares.
Os dados mais recentes da OCDE, agora publicados, revelam que o preço das habitações no nosso país aumentou 60% em termos reais, entre 2010 e 2024, um aumento anual de 3,4% acima da inflação.
Os rendimentos salariais dos cidadãos não atingem, na sua maioria, este crescimento, fará os pensionistas e reformados.
Outro relatório da Comissão Europeia vem confirmar que o preço da habitação em Portugal é o mais sobrevalorizado da Zona Euro, cerca de 35% acima do valor médio.
Os panfletos turísticos vão anunciando, por todo o lado, que é mais fácil viver nos Açores do que no Continente, o que até pode ser verdade, mas para quem está cá a perspectiva – ou a percepção, como agora está na moda – começa a ser outra.
E isto pode ser bom para os negócios, mas para os consumidores locais não são boas notícias.
Está provado que numa sociedade com elevado custo de vida, sem os rendimentos correspondentes, as consequências são trágicas para o seu desenvolvimento, a começar para a classe jovem, que emigra, e a demografia, que se retrai.
Só com políticas públicas que promovam o crescimento económico é que se registam evoluções demográficas.
Quando as regiões crescem, a par com a concorrência, a população cresce. Quando definham, perdem população, naturalmente, porque os que querem ficar ficam aquém dos que querem partir.
O Instituto Nacional de Estatística acaba de publicar as últimas projecções demográficas do país, com sinais preocupantes para os Açores, onde se prevê que até ao final do século a nossa população pode passar para metade e com um índice elevado de envelhecimento.
Andam os políticos a dar subsídios a quem tem bebés como se um simples subsídio fosse uma solução estrutural.
Criem economia que o resto acerta-se.
O problema é que o tempo dos políticos não é o nosso tempo.
Preocupados com os ciclos eleitorais, os políticos, quando estão no poder, gostam de pintar a realidade como se vivêssemos no paraíso das maravilhas, como ainda agora ouvimos nos discursos pós-eleições.
O cidadão comum que vive no país real há-de pensar que existem dois mundos.
O pior é que vota neste.
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PEDANTISMO – Dizem que a política é muita ingrata.
É verdade, mas os políticos fazem por isso.
Especialmente quando eles manifestam ingratidão aos seus eleitores.
Aconteceu, outra vez, nas autárquicas nos Açores.
Alguns eleitos acham que o seu ego não corresponde à derrota que apanharam nas urnas.
Vai daí, apesar de terem sido eleitos, desiludem os que os elegeram ao não assumirem os seus lugares e vão à sua vida.
De lá nunca deviam ter saído.
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ELEFANTES – A classe política não pára de nos surpreender.
É fantástico ver altos dirigentes do PS-Açores, indefectíveis apoiantes do radical Pedro Nuno Santos, virem agora colarem-se descaradamente ao lado de José Luís Carneiro.
Pior, rebaixaram ainda mais a espinha ao declarar o apoio a António José Seguro, que o tinham traído com Costa.
Não são sapos, são elefantes tipo jumbo, sem direito a alívio gástrico…
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TRIUNFALISMOS – Registei alguns triunfalismos pacóvios nas leituras aos resultados das autárquicas.
É tão exagerado declarar que a derrota do Chega é o princípio do seu fim, como afirmar que o PS está de regresso, depois da estrondosa derrota de Maio passado.
Do mesmo modo, é um absurdo declarar como vitória moral ter a maioria dos votos, quando é sabido que não serviram para nada, porque não recuperaram Câmaras ou Juntas, bem pelo contrário. Derrota é derrota. Ponto.
O mesmo se diga do abuso que é aproveitar a vitória para dizer que é uma aprovação ao projecto da governação, quando esta está a definhar, com grandes índices de impopularidade e insatisfação em tantas áreas da vida açoriana.
Autárquicas são autárquicas e o mérito não está no governo ou nos partidos, mas sim nos candidatos, nas suas características pessoais, nos seus perfis profissionais e nos respectivos desempenhos.
Ao contrário das regionais ou nacionais, as eleições autárquicas são mais genuínas no voto e no sistema, confirmando que a atual Lei Eleitoral, decadente e desactualizada, precisa de ser alterada.
A baixa taxa de abstenção nas autárquicas é a prova inequívoca de que os cidadãos acreditam mais no Poder Local do que no reboliço intragável da política regional e nacional.
É só assistir aos plenários dos nossos parlamentos.
Osvaldo Cabral
Outubro 2025
(Açoriano Oriental, Diário Insular, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)

Sindicato de polícias acusa TAP e Azores Airlines de violarem normas do Espaço Schengen – jornalacores9.pt

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O Sindicato Independente dos Agentes de Polícia (SIAP) acusou hoje a TAP e a Azores Airlines de violarem normas do Espaço Schengen em voos nacionais, obrigando as autoridades a realizarem controlos a todos os passageiros. Em comunicado, aquele sindicato denuncia que as duas companhias aéreas “estão a operar ‘voos mistos’, que transportam simultaneamente passageiros Schengen e […]

Source: Sindicato de polícias acusa TAP e Azores Airlines de violarem normas do Espaço Schengen – jornalacores9.pt

615. as moscas 21.10.2025 por chrys c

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  1. as moscas 21.10.2025

Australian salutemoscas em Coral Bay, WA

  1. as moscas 21.10.2025

 

Uma praga de moscas é um surto de moscas que pode causar problemas de saúde e económicos. A sua prevenção envolve manter a higiene, como limpar restos de comida, fechar bem o lixo e eliminar águas paradas, além de usar redes mosquiteiras. Em termos históricos, uma praga bíblica de moscas atingiu o antigo Egito, causando desespero e problemas com alimentos, como descrito no Antigo Testamento: a quarta praga deixou o Egito infestado de moscas. O Faraó concordou em libertar o povo e o Senhor retirou a praga, mas assim que percebeu que a praga havia cessado, o faraó voltou atrás na sua decisão, aprisionando o povo hebreu.

Sabia que existem mais de 120 mil espécies de moscas em todo o mundo? Verdade. A única questão é que estes insetos voadores são considerados uma praga quando encontramos um grande número no mesmo espaço. As moscas representam um risco para a saúde dos seres humanos e dos animais de estimação por diversas razões, não só pela probabilidade das picadas, como pela portabilidade de salmonelas (bactérias). O que aparentemente pode ser um problema simples, pode transformar-se numa verdadeira infestação, na medida em que há espécies de moscas que são capazes de amadurecer desde os ovos até à fase adulta em apenas 7 dias

 

As moscas mais irritantes são os políticos que chegam ao poleiro e não mais querem sair de lá, ganem ou percam, entendem que é direito divino estarem lá, fazem-me lembrar as moscas australianas (as piores foram na Austrália Ocidental) que obrigam a chapéus ou máscaras como acima se observa.

Aqui nos Açores há dias em que a casa fica cheia delas, mas sem nos incomodarem, andam a voar quase todo o dia e nunca descobri o que lhes acontece. Para onde vão as moscas quando morrem? Nunca (ou muito raramente) surge uma mosca morta no chão, sem ser pela ação humana.

Depois, há outros dias, normalmente quentes e muito húmidos, em que há poucas moscas, mas sofrem todas de uma irreversível atração pelo corpo humano, estejamos deitados numa sesta, acordados em frente ao teclado do PC, ou meramente a comer e elas grudam-se ao cabelo, à cara, às mãos e pernas, e, por mais que as enxotemos, regressam nos 5 segundos seguintes. Nesses dias temos sempre uma enorme dificuldade em expulsá-las, pois são alérgicas a portas e janelas abertas.

Por fim, há dias em que independentemente das condições meteorológicas, elas se colam às janelas, quase suplicando que as abramos para saírem.

Tenho tentado compreender em que circunstâncias climáticas se verificam os estádios suprarreferenciados, mas as minhas observações são inconclusivas.

Felizmente, aqui nos Açores elas não são tão abundantes como na Austrália ou na Eucísia, aldeia transmontana de tenros anos, mas, mesmo assim, são um inconveniente com o qual nos temos de debater nas nossas casas todos os anos, salvo nuns curtos meses de fim de outono e começo de primavera em que não abundam. Como disse a abrir esta crónica bem piores são os políticos que só podemos expulsar do poleiro de quatro em quatro anos.

António Bulcão O clube dos poetas tortos

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O clube dos poetas tortos
Armando queria muito sentir-se importante. Não que não o fosse, para os familiares, amigos, antigos colegas de trabalho. Mas Armando queria mais. Desejava o que se poderá chamar um “reconhecimento universal” da sua importância.
Talvez fosse tarde, pensava. Para cima dos sessenta, tivera mais de meio século para se tornar importante. Mas não ligara. Atarefado com a profissão, com o partido político em que militava, com a casa e a família, deixara andar, mais um ser humano por aí, um de nós. E só agora, que entrara no último terço da sua vida, sentia aquele imperativo quase kantiano de se sentir importante.
Tinha de ser através das artes. Uma arte qualquer. Cinema ou teatro nem pensar. Nunca fora grande actor, fosse qual fosse o papel que lhe davam para representar andava sempre aos papéis, enganando-se nas falas, chegando a saltar várias páginas do drama, o que estragava logo a peça.
Pintura estava igualmente fora de questão, nem uma parede ficava capaz se via um pincel em cujo cabo se segurasse Armando. Ainda pensou em coisas abstractas, mas desistiu à primeira tentativa, saiu-lhe uma coisa tão concreta que nem conseguia imaginar o que fosse. Pintor também não seria.
Considerou a hipótese de se tornar escritor, mas desistiu depois de ler alguns romances de autores consagrados. Para se tornar importante como escritor teria de estar, pelo menos, àquele nível e sentiu não ter imaginação para tanto. Quer dizer, imaginação até talvez pudesse criar, paciência é que não. Tratava-se de muita página, bastantes personagens, lugares desconhecidos, acções incríveis, não, tal canseira não era para ele.
Vários meses nesta agonia de querer ser importante, mas não saber como e, finalmente, Armando descobriu a solução – ia ser poeta.
Claro que Armando, esperto como era, começou logo a antever as perguntas incómodas que lhe poderiam fazer desde logo os mais chegados, depois jornalistas e intelectuais de vária espécie: como é que alguém só descobre que é poeta já praticamente velho? um poeta que o seja verdadeiramente auto intitula-se como tal? onde está um verso, uma quadra, um soneto, um poema digno de tal nome, produzido no passado e escondido, por pudor ou desejo de anonimato?
Armando não se deixou intimidar por tais inconvenientes potencialidades de questionário. A qualidade da sua obra calaria de imediato essas bocas invejosas, queriam era serem eles poetas, mas isto não é para quem quer, mas para quem pode. Nos meses seguintes, o seu maior amigo foi o Google. Escrevia “palavras que rimem com” por exemplo amor, e apareciam-lhe todas as possibilidades, cor, dor, favor, labor, pavor, rancor, um sem fim de hipóteses que lhe davam um jeitão para produzir quadras sem fim.
Mas Armando não queria ser importante como “poeta popular”. Aquele “popular” à frente de poeta parecia-lhe uma menorização do seu génio. Começou, então, a escrever como se fosse prosa, mas dividindo o texto naquilo que chamou versos.
Para melhor compreensão, deixamos aqui um “poema” armandino.
“Deixa-me perder-me no teu triângulo, amor
Bermudas de baptizo entre coxas
Onde não encontrarei iates, nem aviões, nem nada que se tenha perdido,
Porque só eu voo, navego, me perco nas tuas profundezas,
No leme e nas asas da poesia”.
Post Scriptum: Perdoe algum leitor se encontrar algum resquício de poesia no que acima deixei. Se tal tiver acontecido, juro que não foi de propósito. Tentei dar o meu pior.
(publicada hoje no Diário Insular)

faltam manuais nos açores

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Como é possível que , em fins de outubro , os alunos de quinto ano ainda não terem tablets para estudar! Não se concebe! Não têm direito a manuais e ao que parece, nem a tablets! Mas , corre tudo bem no reino da Dinamarca…