Categoria: AICL Lusofonia Chrys Nini diversos

  • WALTZING MATILDA em várias versões o hino oficioso da australia

    Views: 0

    este é o hino popular não oficial da Austrália em várias versões

    Waltzing Matilda Territory style – Ali Mills

    http://www.youtube.com/watch_popup?v=WgLtzD6JxcA&vq=medium

    The song is a version of our unofficial national anthem Waltzing Matilda, the lyrics for which were penned by Banjo Paterson on a track east of Winton, in Ou…

    VERSÃO DE ROLF HARRIS

     

    http://www.youtube.com/watch?v=bl-YI44XYjI

     

     

    versão de joan baez

    http://www.youtube.com/watch?v=_E9Nu8JinM0

     

    versão ROD STEWART

    https://www.youtube.com/watch?v=Lvn2bi5fi9c

     

    versão The Pogues

     

    versão Kylie Minogue Sydney Olympics 2000

    http://www.youtube.com/watch?v=QOfyHjRONLo

     

    versão 2009 Australia Day com Wendy Matthews, John Schumann & Brian Cadd

     

     

    versão king size em rock’n’roll

    http://www.youtube.com/watch?v=h8UlIFmhie4

     

    versão Dire Straits 1986 apresentados por Molly Meldrum

     

    VERSÃO The Beatles

     

    a letra (lyrics) na página seguinte

    www.imagesaustralia.com

     

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Once a jolly swagman camped by a billabong,
    Under the shade of a Coolibah tree,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he watched and waited till his billy boil
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………..

    Down came a jumbuck to drink at that billabong
    Up jumped the swagman and grabbed him with glee,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda, Waltzing Matilda,
    You’ll come a Waltzing Matilda with me,
    And he sang as he shoved that jumbuck in his tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    …………………

    Up rode the squatter mounted on his thorough-bred
    Down came the troopers One Two Three
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    Whose that jolly jumbuck you’ve got in your tucker-bag
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    ………………….

    Up jumped the swagman sprang in to the billabong
    You’ll never catch me alive said he,
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.

    Waltzing Matilda Waltzing Matilda
    You’ll come a Waltzing Matilda with me
    And his ghost may be heard as you pass by that billabong
    You’ll come a Waltzing Matilda with me.e.

     

  • belíssimo texto de Cristóvão de Aguiar

    Views: 0

    QUARTA-FEIRA, 17 DE JULHO DE 2013

    Minha Querida Neta Ana Laura:

    Celebras hoje o teu quinto aniversário. Já principia a desabro­lhar em ti o botãozinho que indicia a despedida da tua primeira infân­cia. Ainda que não muito creditada em altura, como teus Pais, sem­pre te revelaste uma criança que corre adiante da sua idade. No ín­timo e no secreto do ra­ciocínio, ao invés, há muito que atingiste uma medida invejável para a tua tenridade. De­pressa continuarás subindo fí­sica e mentalmente. Tens ainda de an­dar um certo tanto para empubesceres, tornares-te uma senhori­nha sem peias nem preconceitos, mas, como o tempo é ma­roto e gosta das corridas à desfilada, lá chegarás num ápice. Bem gosta­ria o teu Vovô que, nessa altura, estivesse ainda neste mundo, sen­tado ao computador, a escrever-te mais uma carta de para­béns.
    Tudo quanto atrás ficou lavrado significa que arribaste a esta vida para lar­gares e te elevares em voo largo que não consigo neste mo­mento inter­pre­tar. Mas auguro uma ascensão plena. Se custa? Claro que custa muito suor a alcançar o que quer que seja nesta vida. De outra maneira a vitória não tinha qualquer gozo. O sabor do sucesso reside me­nos em alcançá-lo do que no caminho que se percorre até a ele che­gar. A vida é muito complexa, mas vale a pena vivê-la em plenitude. É a única riqueza que nos é dada. O resto chega de­pois, e devagar, é uma con­quista contínua que requer força de von­tade e transpiração abun­dante. Sei que nada disto te atemo­riza. Nem agora, nem no futuro com­prido, que se desdobra em passadeira vermelha à tua frente.
    Pelo que tenho vindo a captar da tua personalidade sou testemunha de que é muito vigorosa e indomável. O teu não é tão categórico, que, por ve­zes, causa calafrios na espinha de quem ele é endereçado. Sei-o por experiência própria!
    A minha esperança é que a tua robusta força de vontade continue a desa­brochar com a força indómita que te habita e te habilita para as pro­vas a que a vida te irá submeter… Um beijo repenicado da música que já vais balbuciando no teclado do teu piano! ♫♫♫♪
    Braga, 17 de Julho de 2013
    Vovô Luís Cristóvão
  • pintura de margarida madruga

    Views: 0

    Gostaria que espreitassem:

    http://margaridamadruga.blogspot.com/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

    http://margaridamadruga.blogspot.pt/2013/07/os-quadros-da-minha-exposicao-ponta-do.html

     

    Abraços

    Margarida Madruga

    “A Ponta do Pico”

     

    A

    Exposição

    “A Ponta do Pico”

    de Margarida Bem Madruga

    na Biblioteca Pública e Arquivo Regional João José da Graça

    Margarida Bem Madruga cobriu a montanha do Pico de mantas, tintas e poesia.

    A imponência da montanha é, diariamente, objecto de fruição estética. Nosso barómetro de todos os dias, a sua altitude máxima é de 2.351 metros de lava, mistério e maravilha, constituindo o ponto mais alto de Portugal. Nos flancos deste santuário ocorreram inúmeras erupções predominantemente efusivas. Ténues fumos brancos, visíveis na ponta do Pico, atestam que o vulcão não cessou ainda completamente a sua actividade.

    A não menos vulcânica Margarida, arquitecta reformada e pintora no activo, lança, nesta exposição (patente ao público de 11 de Julho a 27 de Setembro) olhares sobre esta montanha que nunca apresenta duas vezes o mesmo aspecto, pois que a luz que a enforma está sempre em constante mutação.

    A pintura é uma arte generosa, sabe-se. E, em Margarida Madruga, a arte é já o domínio da técnica. Com arte e com técnica, e recorrendo a tinta de esmalte acrílico sobre tela, a pintora abre a cortina do assombro e recria, reconstrói e reinventa a montanha do Pico através de múltiplas abrangências: novos ângulos, diferentes enquadramentos e outros modos de olhar.

    Mas atenção: esta picarota não pinta o Pico que vê do alto da sua casa da rua Cônsul Dabney – ela pinta o Pico que sente na alma.

    Erguendo-se do mar em beleza petrificada, a soberba montanha apodera-se dos nossos sentidos. O resultado salta à vista nestes quadros: aquele espectáculo de todo o ano apresenta-se em todo o seu esplendor pictórico, cénico e místico. E o que vemos quando olhamos a montanha? Um seio gigantesco com um apetecível mamilo? Um enorme falo eruptivo? Uma monumental estátua de basalto? Um fantasma extraordinário? Um gigante recortado de brumas? Mistério de fogo? Alma-mater? Sentinela? Farol? Barca? Cada um fará a sua leitura, porque a beleza das coisas está sempre no olhar de quem as vê.

    Nesta exposição colhemos todos os efeitos de luz da colossal montanha, que agora está violeta, logo está cor de fogo. Mas também pode cobrir-se de negro e cinzento. Ou amanhecer em neve. Ou desfalecer em roxo, com a lua enorme a nascer por trás daquela nuvem surrealista…

    Tal como o pico do Pico que coroa e/ou fura as nuvens, esta exposição de Margarida atrai e encanta e fascina realmente o olhar.

    Victor Rui Dores

    Publicada por Mar de Bemà(s) 23:51

    8 comentários:

  • aquário de porto pim (faial)

    Views: 0

     

    Para os muitos interessados nesta extraordinária plataforma, informo que o SIARAM tem novos conteúdos.
  • memórias de Timor (Memória Libertária) Anarquistas deportados para Timor fundam Aliança Libertária em Dili

    Views: 0

    Ceicinha Delcourt shared a link.

    (Memória Libertária) Anarquistas deportados para Timor fundam Aliança Libertária em Dili

    colectivolibertarioevora.wordpress.com

    Leitura matinal na residência e sede da Aliança Libertária em Dili (Timor) -1932 Há alguns dias atrás, durante a Feira do Livro de Évora esteve aqui a professora e investigadora universitária, Luí…
    Unlike · · Share · 2 hours ago ·
  • BILL MORRISON PAPERS ON EAST TIMOR

    Views: 1

    ROSELY FORGANES PARTILHA

    http://timorarchives.wordpress.com/2013/07/05/bill-morrison-fragments/

    Bill Morrison Papers: Timor fragments

    timorarchives.wordpress.com

    CHART recently visited the National Library of Australia to examine some Timor fragments in the papers of former Australian diplomat and parliamentarian, the late Bill Morrison.We present here a br…
  • um ilhéu único…visite o JACO

    Views: 0

    www.youtube.com
    “malae” is the word in Tetum language that designates all who were not born on the island of Timor. Every weekend, dozens of “malae” lay the Tutuala path, ju…
    · Share · 3011 · 6 minutes ago ·
  • TV de S Miguel e o livro CQI crónica do quotidiano inútil de chrys chrystello

    Views: 0

    a CRÓNICA DO QUOTIDIANO INÚTIL EM RECENSÃO POR MELO BENTO

    Autores comentados nesta entrevistas: Victor Meireles, João de Melo, Chrys Chrystello (minuto 19), José Miguel Sardica; temas tratados: Produtividade, salário mínimo e candidatura de Zuraida Soares à Ribeira Grande
    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lwTD3v0Ul9E
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lwTD3v0Ul9E
    Duelo de ideias 11º Edição AE Final

    www.youtube.com

    --
  • urbano bettencourt Publicado em Azorean Spirit. Sata Magazine, n.º 55, abril-junho 2013

    Views: 0

    Partidas e regressos

    Pode um livro mudar definitivamente a vida de um homem?

    Pergunta insidiosa, daquelas que só fazemos depois de ter encontrado resposta para elas, nunca eu poderia tê-la formulado na manhã baça em que Veerle me deixou no aeroporto de Bruxelas. Nesse momento, tudo parecia simples: eu partia para os Açores para investigar as relações históricas entre a Flandres e o arquipélago. Dois meses eram apenas um risco de asa sobre três ou quatro das ilhas a meio do Atlântico, tempo capaz de iluminar o rasto desses flamengos que um dia trocaram os seus lares pela incerteza de territórios ainda a inventar. Quem eram eles? Que motivos os teriam levado a essa espécie de exílio entre a Europa e a América?

    A bordo, uma dezena ou dezena e meia de adolescentes quebrava a sisudez dos passageiros, quase todos com o ar compenetrado daqueles funcionários que a Europa unida envia para Bruxelas em busca de salvação para este mundo e para o outro. Acabado o tempo imposto pelas normas de segurança, alguns dos adolescentes desapertaram os cintos e começaram a circular pelos corredores, em visita de tagarelice aos que tinham decidido continuar sentados. Como se, de repente, um inesperado grupo de pássaros escapados ao bando sobrevoasse «O cambista e a sua mulher», de Massys. Mais tarde, um deles dir-me-ia, num inglês fluente, que eram alunos açorianos em regresso de uma visita de estudo ao Parlamento Europeu. Ainda tentei indagar o que sabia ele desses remotos antepassados de cujo chão estivera tão perto, mas já ele voava para outro assento, onde uma jovem de cabelo ruivo e olhos claros o recebeu com um sorriso desfraldado.

    Pude por isso debruçar-me sobre as páginas de Gros temps sur l’archipel, a tradução do romance português que eu comprara anos antes e onde, afinal, tudo tinha começado. O nome de Vitorino Nemésio era-me desconhecido, mas uma leitura à vol d’oiseau do prefácio fizera-me comprar o livro. E sempre que o retomo regresso à página 159, aquela em que se deu o encontro decisivo: «Quant aux nouvelles de Belgique, j’ai été heureuse d’apprendre par toi, cher cousin, qu’on a donc fini par trouver la pierre tombale de ce pauvre Francisco Brum dans le cimetière d’Oogenbon (je ne sais si j´écris ce nom correctement). Même si la dépense est trop élevée pour qu’on puisse faire transférer ses cendres à Faial, c’est du moins une consolation de savoir où eles reposent.» Quem era este Francisco Brum que, perdido o antigo nome Bruyn, regressara à terra dos antepassados para morrer nela e mais uma vez se perder da família e dos amigos? Que mistério o seu, que me fazia repetir-lhe a viagem, mas em sentido inverso?

    Não sei quantas vezes se multiplicaram já os dois meses iniciais nos Açores. Continuo a investigar, mas essa é apenas a forma decente de adiar um regresso impossível. Leio agora Mau Tempo no Canal na língua natural do romance, nas suas páginas percorro o mar, o tempo e a destas ilhas, ouço a voz da sua gente. Troquei Veerle por Margarida e os canais de Bruges pelo canal de S. Jorge. E se algum dia começarem a tratar-me por Brum, saberei, então, que perdi uma pátria para ganhar outra.

     

    (Publicado em Azorean Spirit. Sata Magazine, n.º 55, abril-junho 2013)

  • primeiro livro impresso em Portugal era judaico

    Views: 0

     

    O primeiro livro impresso em Portugal veio do prelo de Samuel Gacon, editor judeu, operador da primeira oficina tipográfica em solo português, situada em Faro. O ano foi 1487, a obra o Pentateuco.

    http://tipografos.net/historia/gacon.html