Views: 0
Views: 0
Views: 0
https://www.smh.com.au/environment/conservation/dog-gone-scientists-confirm-the-dingo-is-a-unique-species-20140328-35onp.html
Date
Since the arrival of westerners in Australia more than 200 years ago, the dingo has been known as Australia’s native dog. But it turns out that our native mutt is not really a mutt.
For the first time scientists have confirmed the dingo is a species in its own right.
“The dingo is distinct from what we describe as a domestic dog; it’s a distinct form of canid,” said Mike Letnic, a University of NSW ecologist.
The revelation comes after a group of Sydney scientists found there was no scientific description of the animal. In zoology it is typical for animals to have an official description, usually based on a specimen called a holotype, which is used to differentiate one closely related species from another.
Advertisement
Scientists had been basing descriptions of the dingo on a “rudimentary” illustration in a diary from 1789
“Everyone has based their descriptions on the drawing of a dingo in the journal of the first Australian governor, Arthur Phillip,” said Mathew Crowther, the research leader from the University of Sydney.
He said the lack of official status has meant dingoes are often confused with wild dogs, a pest to farmers because they kill livestock. Policies in parts of Australia support the conservation of dingoes but the extermination of “dingo-dogs”. To determine exactly what makes a dingo a dingo, Dr Crowther and his team tracked down 19th century specimens that lived before interbreeding with European dogs became widespread.
From a mix of skeletons, skins and preserved specimens, most held in European museums, the team determined the physical characteristics that define a dingo – a longer snout, a large skull, a brushy tail and pointy ears – reported in the Journal of Zoology.
Dr Crowther said a dingo’s appearance was more variable than people had assumed; coat colour could range from white to tan or black and tan.
While dingoes and domestic dogs had a common ancestor, the dingo had lived in isolation for more than 3000 years, Dr Letnic said.
Dr Crowther said dingoes’ appropriate scientific classification was Canis dingo, as they appeared not to be descended from wolves, were distinct from dogs and were not a subspecies.
Views: 0
OBRIGADO por estar com Timor nos momentos difíceis. Um abraço.
Views: 0
Views: 1
http://nossaradio.blogspot.com/2014/03/miguel-torga-ode-poesia.html
Para ouvir o poema de Miguel Torga recitado por João Villaret, há que aceder à página http://nossaradio.blogspot.pt/2014/03/miguel-torga-ode-poesia.html e clicar no “playáudio/vídeo”.
ODE À POESIA
Poema de Miguel Torga (in “Odes”, Coimbra: Coimbra Editora, 1946; “Poesia Completa”, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2000, 2007)
Recitado por João Villaret (in LP “João Villaret no São Luís”, Parlophone/VC, 1959, reed. Valentim de Carvalho/Som Livre, 2008)
Vou de comboio…
Vou
Mecanizado e duro como sou
Neste dia;
— E mesmo assim tu vens, tu me visitas!
Tu ranges nestes ferros e palpitas
Dentro de mim, Poesia!
Vão homens a meu lado distraídos
Da sua condição de almas penadas;
Vão outros à janela, diluídos
Nas paisagens passadas…
E porque hei-de ter eu nos meus sentidos
As tuas formas brancas e aladas?
Os campos, imprecisos, nos meus olhos,
Vão de braços abertos às montanhas;
O mar protesta contra não sei quê;
E eu, movido por ti, por tuas manhas,
A sonhar um painel que se não vê!
Porque me tocas? Porque me destinas
Este cilício vivo de cantar?
Porque hei-de eu padecer e ter matinas
Sem sequer acordar?
Porque há-de a tua voz chamar a estrela
Onde descansa e dorme a minha lira?
Que razão te dei eu
Para que a um gesto teu
A harmonia me fira?
Poeta sou e a ti me escravizei,
Incapaz de fugir ao meu destino.
Mas, se todo me dei,
Porque não há-de haver na tua lei
O lugar do menino
Que a fazer versos e a crescer fiquei?
Tanto me apetecia agora ser
Alguém que não cantasse nem sentisse!
Alguém que visse padecer,
E não visse…
Alguém que fosse pelo dia fora
Neutro como um rapaz
Que come e bebe a cada hora
Sem saber o que faz…
Alguém que não tivesse sentimentos,
Pressentimentos,
E coisas de escrever e de exprimir…
Alguém que se deitasse
No banco mais comprido que vagasse,
E pudesse dormir…
Mas eu sei que não posso.
Sei que sou todo vosso,
Ritmos, imagens, emoções!
Sei que serve quem ama,
E que eu jurei amor à minha dama,
À mágica senhora das paixões.
Musa bela, terrível e sagrada,
Imaculada Deusa do condão:
Aqui vou de longada;
Mas aqui estou, e aqui serás louvada,
Se aqui mesmo me obriga a tua mão!
Polímnia, a musa da poesia lírica (estátua romana do séc. II, mármore, Museu Pio-Clementino, Vaticano)
Views: 0
Parlamento galego aprovou lei Paz-Andrade por unanimidade. 64 deputados presentes, 64 votos a favor, 0 abstenções, 0 votos contra.
Temos algo a celebrar.
Parlamento galego aprova hoje lei para ampliar português na Galiza.
O parlamento regional da Galiza aprova hoje, com o apoio de todos os grupos políticos, uma lei que ampliará o ensino do português na Galiza, capitalizando na “vantagem competitiva” da proximidade a este bloco linguístico.
Views: 0