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  • A CONQUISTA DE GOA

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    http://antt.dglab.gov.pt/exposicoes-virtuais-2/conquista-de-goa/

    Conquista de Goa

    A 25 de Novembro de 1510, Afonso de Albuquerque consegue conquistar Goa. Foi há 500 anos.
    Comemoramos este evento com a divulgação da imagem do protagonista e referência à carta que escreveu a dar a notícia.

    A 25 de Novembro de 1510, Afonso de Albuquerque consegue conquistar Goa. Foi há 500 anos.

    Comemoramos este evento com a divulgação da imagem do protagonista e da carta que escreveu a dar a notícia.

    Afonso-de-Albuquerque

    Veja a descrição destes documentos:

    Carta-Afonso-Albuquerque

    Descubra mais na Torre do Tombo…

    • Carta de D. Manuel I ao bispo de Segovia dando-lhe parte da conquista de Goa. 1511-07-12. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 10, n.º 60.
    • Atlas de Fernão Vaz Dourado. 1571. Portugal, Torre do Tombo, Colecção Cartográfica, n.º 165.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei sobre os sucessos de Goa, e de Manuel de Lacerda ter acudido ao cerco da dita cidade. 1512-12-09. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 40.
    • Carta de Tomé Lopes para o rei sobre os navios que entraram em Lisboa e suas cargas. 1512-12-11. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 41.
    • Carta de António Real para o rei sobre o Estado da Índia depois de Afonso de Albuquerque ter saído de Malaca para Goa. 1512-12-15. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 44.
    • Carta de dois judeus informando o rei que o capitão-mor da Índia se servia deles para levarem cartas a vários reis, pelo que lhes pediam mercês. 1512-12-18. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 46.
    • Carta de Pedro Quaresma para o rei, na qual lhe pediu que pelos serviços que lhe tinha feito, na tomada de Goa e Benastarim, lhe fizesse justiça a ele e a seu filho. 1513-07-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 13, n.º 26.
    • Carta de Francisco Corvinel, feitor de Goa, para o rei sobre as cartas que lhe tinha escrito, sobre o estado das coisas tocantes ao seu serviço, de que não tinha tido resposta e do que se passou posteriormente. 1513-10-22. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 13, n.º 80.
    • Carta de Pedro de Faria para o rei sobre o Estado da Índia, dizendo que para esta terra aumentar era necessário que fizesse o governador abastado, dando-lhe boa renda, para não contratar e cuidar unicamente dos interesses do mesmo senhor. 1513-10-23. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 13, n.º 81.
    • Carta de Afonso de Albuquerque dando conhecimento ao rei dos pareceres dos capitães sobre o Forte de Goa e das pessoas providas nas feitorias e escrivaninhas da Índia e do que tem feito naquele Estado. 1514-01-01. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 14, n.º 40.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, que estando Timoja em Goa, tinha armado secretamente três atalaias e com elas tinha tomado uma nau de Ormuz e duas de Chaul. Que o rei de Onor tinha lançado mão delas e requerido para as entregar, mas não o tinha feito. 1513-12-02. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 14, n.º 5.
    • Alvará de D. Manuel I para o feitor de Cochim dar a Manuel de Sousa, alcaide-mor da Fortaleza de Goa, 56.172 réis por 6 quintais, 2 arrobas e 6 arráteis de pimenta que se comprou para o dito senhor. 1514-03-17. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 15, n.º 4.
    • Alvará de perdão que Afonso de Albuquerque passou a Manuel Fernandes por ser culpado na entrada de um homem que Álvaro Madureira tomara em sua casa para dormir com uma sua escrava. 1514-06-08. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 15, n.º 56.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei sobre o negócio de Malaca e Cochim. 1514-11-08. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 106.
    • Alvará de Afonso de Albuquerque, capitão-geral de Goa, para Francisco Corvinel, feitor da dita cidade, pagar a mestre Pedro 4 pipas de vinho, menos 12 almudes e meio, à razão de 10 cruzadas a pipa. 1514-10-05. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 29.
    • Alvará de Afonso de Albuquerque, capitão geral de Goa, para o feitor Francisco Corvinel pagar a Henrique Figueira 49 quintais e 18 arráteis de cobre, à razão de 12 cruzados o quintal. 1514-10-24. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 64.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, expondo a necessidade que havia em Goa de uma caldeira, em que se recolhessem as galés, para a construção da qual havia muita gente que entendesse da obra. 1514-10-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 72.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, sobre o que havia passado com o embaixador do Preste João, quando esteve em Goa. 1514-10-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 78.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, sobre uma caldeira que havia em Goa para se refugiarem as galés. 1514-10-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 83.
    • Carta de fr. Domingos de Sousa para o rei sobre o grande trabalho que tem em Goa, ensinando a doutrina e pregando e do pouco ordenado que tem, com o rol dos cristãos da dita cidade. 1514-12-22. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 17, n.º 30.
    • Carta de Diogo de Melo para o rei sobre o governo e Estado da Índia. 1515-08-10. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 18, n.º 61.
    • Carta de Pedro de Faria para o rei D. João III sobre problemas no governo do Estado da Índia. 1527-08-13. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 37, n.º 43.
    • Governo do Estado da Índia. 1567/1826. Portugal, Torre do Tombo, Governo do Estado da Índia.
    • Livros das Monções. Portugal, Torre do Tombo, Governo do Estado da Índia, Livros das Monções.

    … e na Biblioteca da Torre do Tombo

    • AIRES, Cristovão de Magalhães – Testamento de Affonso de Albuquerque: memória lida à Academia Real das Sciencias de Lisboa. Lisboa: Typ. da Academia Real das Sciencias, [1899]. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 2776 (1) SV 4298(14).
    • ALBUQUERQUE, Afonso de – Albuquerque, Caesar of the East: selected texts by Afonso de Albuquerque and his son. Ed., transl., introd. and notes T. F. Earle & John Villiers. Warminster: Aris & Phillips, cop. 1990. ISBN 0-85668-488-0. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 734/06.
    • ALBUQUERQUE, Afonso de – Cartas de Afonso de Albuquerque seguidas de documentos que as elucidam…. Dir. Raymundo António de Bulhão Pato. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1884. (Colecção de Monumentos Inéditos para a História das Conquistas dos Portugueses em Africa, Asia e America). CNCDP. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 906-912.
    • ALBUQUERQUE, Afonso de – Comentários do grande Afonso de Albuquerque. Dir. e coment. Luís de Albuquerque; transcrição em português actual Maria da Graça Pericão. Lisboa: Alfa, D.L. 1990. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1721(1-3)/06.
    • AZEVEDO, António Emílio de Almeida – As comunidades de Goa: historia das instituições antigas. Lisboa: Viúva Bertrand & Sucessores Carvalho, 1890.. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 3455.
    • AZEVEDO, Pedro A. de – O fidei-comisso de Afonso de Albuquerque (na Graça de Lisboa). In: Arquivo Histórico Português. – Vol. 1 (1903) p. 157-162 ; p. 188-193. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 1412 (1).
    • BAIÃO, António – Affonso d’Albuquerque. Lisboa: Ferin, 1913. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 7992.
    • BAIÃO, António – Alguns ascendentes de Albuquerque e seu filho à luz de documentos inéditos: a questão da sepultura do Governador da Índia: memória. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, 1915. Comemoração do quarto centenário da morte de Afonso de Albuquerque. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 798, SV 798. CO.
    • CAMPOS, José Moreira – Da fantasia à realidade. Lisboa: J. M. Campos, 1960. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1182/06.
    • CARTA DE D. MANUEL I AO REI DE ARAGAO, D. FERNANDO, SOBRE A TOMADA DE GOA. Ed. e notas de Virgínia Rau, Eduardo Borges Nunes. Lisboa: Rev. da Fac. de Letras, 1968. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 155/07, SV 7340.
    • CASTRO, João de – Roteiros de D. João de Castro. 2ª ed..Pref. e anot. por A. Fontoura da Costa. Lisboa: Agência Geral das Colónias, 1939-1940. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 295(1-3)/06.
    • CASTRO, João de, D. – Roteiro de Lisboa a Go. Anot. Joao de Andrade Corvo. Lisboa, 1882. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 926.
    • CENTRO DE ESTUDOS DAMIAO DE GOIS – Documentos remetidos da Índia ou Livro das Monções (1625-1627). Dir. Artur Teodoro de Matos; coord. téc. Maria do Carmo Jasmins Dias Farinha. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000. ISBN 972-787-010-4. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 121/0094(469-5) REF.
    • COMMENTARIOS DO GRANDE AFONSO DALBOQVERQVE, CAPITAM GERAL QVE FOI DAS INDIAS ORIENTAES, EM TEMPO DO MUITO PODEROSO REY DOM MANUEL, O PRIMEIRO DESTE NOME. Em Lisboa: Com licença impresso por João de Barreira impressor del Rey nosso Senhor, 1576. 577 p. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SP 1411 (1).
    • DANVERS, Frederick Charles – The Portuguese in India: being a history of the rise and decline of the eastern empire. London: W.H. Allen & Co. Limited, 1894. – 2 vols. : il. ; 26 cm. – Vol. 1: III, 572 p.. – Vol. 2: XV, 579 p. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 97 SV 98.
    • DISNEY, Anthony – The Viceroy as entrepreneur: the Count of Linhares at Goa in the 1630s. Stuttgart: Franz Steiner Verlag, 1991. Separata de “Emporia, commodities and entrepreneurs in asian maritime trade, C. 1400-1750, ed. by Roderich Ptak and Dietmar Rothermund (1991). Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 812/07.
    • DOCUMENTA INDICA. Ed. Iosephus Wicki. Roma: Monumenta Historica Societatis Jesu, 1948. ISBN 88-7041-123-0. ISBN 88-7041-127-3. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 3593, SV 3594.
    • DORNELAS, Afonso de – Uma planta de Ceuta: a propósito do 5º centenário da tomada de Ceuta e do 4º da morte de Afonso d’Albuquerque. Lisboa: Livr. Ferin, Baptista, Torres, 1913. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 565/07.
    • DOURADO, Fernão Vaz – Atlas de Fernão Vaz Dourado [Material cartográfico]: reprodução fidelíssima do exemplar da Torre do Tombo, datado de Gôa, 1571. Dir. do Visconde da Lagoa. Porto: Livraria Civilização Editora, 1948. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 7046.
    • FARINHA, A. Dias – A dupla conquista de Ormuz por Afonso de Albuquerque. Lisboa: [s.n.], 1989. – Sep. Studia, 48. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 9863.
    • FERNANDES, António de Salvador – O Liceu Nacional Afonso de Albuquerque em Nova Goa. Lisboa: Agência Geral das Colónias, 1946. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 4288 (4).
    • FONSECA, Quirino da – A obra colonial de Afonso d’Albuquerque e a prioridade dos portuguezes no exercício da colonização cientifica. Lisboa: Q. da Fonseca, 1910 (Lisboa: Typ. da Coop. Militar). Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 8991.
    • GARCIA, José Inácio Abranches – Archivo da Relação de Goa contendo vários documentos dos séculos XVII, XVIII e XIX. Nova Goa: Imprensa Nacional, 1874. – Documentos do século XVII. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 483(9) SV 8817.
    • GOA AND PORTUGAL: history and development. Ed. by Charles J. Borges, Óscar G. Pereira, Hannes Stubbe. New Delhi: Concept Publishing Company, 2000.ISBN 81-7022-867-0. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 719/07.
    • GOA, 1510-1685: l’Inde portugaise, apostolique et commerciale. Dir. Michel Chandeigne. Paris: Autrement, cop. 1996. (Mémoires, ISSN 1157-4488; 41. ISBN 2-86260-578-6). Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 349/06.
    • GRACIAS, J.A. Ismael – Catalogo dos Livros de Assentamento da gente de guerra que veio do Reino para a India desde 1731 até 1811. Nova Goa: Imprensa Nacional, 1893. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 483(6).
    • HISTORICAL ARCHIVES OF GOA: 1595-1995. Directorate of Archives, Archeology and Museum, Government of Goa, 25 th Feb 1995 to Feb. 1996. – Panaji: Directorate of Archives, Archeology and Museums, 1995. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, PP 9/02 REF.
    • ÍNDICE GERAL DAS CARTAS DE AFONSO DE ALBUQUERQUE – Índice geral das cartas de Afonso de Albuquerque. Lisboa: Imprensa Nacional, 1935. p. 228-313 ; 31 cm. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca,930.255 (469.411).
    • INVASÃO E OCUPAÇÃO DE GOA. Lisboa: Secretariado Nac. da Informação Cultural Popular e Turismo, 1962. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 511/06 SV 5210.
    • KLOGUEN, Denis Louis Cottineau de – An historical sketch of Goa: the metropolis of the Portuguese settlements in India […]. Madras, New Delhi: Asian Educational Services, 1988. ISBN 81-206-0436-9. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 36/07.
    • LOPES, Maria de Jesus dos Mártires – Goa setecentista: tradição e modernidade (1750-1800). Lisboa: Univ. Católica Portuguesa, Centro de Estudos dos Povos e Culturas de Expressão Portuguesa, 1996. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 233/06.
    • MATOS, Artur Teodoro de – O Tombo de Chaúl 1591-1592. Lisboa: CNCDP/Centro de Estudos Damião de Góis, 2000. ISBN 972-787-021-X. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 208/00 DEP 94(547)(093) REF.
    • NOONAN, Laurence A. – John of Empoli and his relations with Afonso de Albuquerque. Lisboa: Instituto de Investigação Científica Tropical, 1989. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 9881.
    • NORONHA, Eduardo de – Afonso de Albuquerque: grande romance histórico. Lisboa: Jornal A Época, 1926. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, BC 10217.
    • PEDROSA, Fernando Gomes – Afonso de Albuquerque e a arte da guerra. Cascais: Câmara Municipal, 1998. ISBN 972-637-052-3. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 463/06.
    • PENROSE, Boies – Goa: Queen of the East. Lisboa: Comissão Ultramarina, 1960. Comemorações do V Centenário da morte do Infante D. Henrique. Ed. bilingue em português e inglês. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 3559.
    • RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar – Da Goa de Albuquerque à Goa seiscentista: aspectos da organização militar da capital do “Estado da Índia”. Lisboa: Instituto de Investigação Científica e Tropical, 2001. (Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga, ISSN 0870-6735. Separatas; 242). – Sep. da: Revista Militar, Vol. 51º do II século, Ano 1999, p. 59-93. – CNCDP ANTT. ISBN 972-672-890-8 Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 284/06.
    • SALDANHA, António Vasconcelos de – Do Arquivo Quinhentista da Torre do Tombo de Goa à “Colecção de Tratados” de Júlio Firmino Júdice Biker = From the Goa Archives of the sixteenth century to J.F. Biker´s “Collection of Treaties” / António Vasconcelos de Saldanha. – [S.l.: s.n., s.d.]. – Separata. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1071/07.
    • SALDANHA, M. J. Gabriel de – Resumo da história de Goa. Bastorá: Typ. Rangel, 1898. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 169/07.
    • SANCEAU, Elaine – O sonho da Índia: Afonso de Albuquerque. 2ª. ed. Porto: Livraria Civilização, 1943. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, BC 10030.
    • SANTOS, Catarina Madeira – Goa é a chave de toda a Índia: perfil político da capital do Estado da Índia (1505-1570). Pref. Luís Filipe F.R. Thomaz. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1999. ISBN 972-8325-96-7. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 94(547) 102/00 DEP.
    • SEN, Surendranath – Studies in indian history: historical records at Goa. New Delhi: Asian Educational Studies, 1993. ISBN 81-206-0773-2. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1069/07.
    • SMITH, Ronald Bishop – Afonso de Albuquerque being the portuguese text of an unpublished letter of the Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra relating the portuguese conquest of Ormuz in 1507. Maryland: Decatur Press, 1972. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 167/07.
    • SMITH, Ronald Bishop – The letter of Afonso de Albuquerque in Códice 11.353 of the Biblioteca Nacional de Lisboa. Lisboa: [s.n.], 1992. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 319/95.
    • SOUSA, Francisco de – Oriente conquistado a Jesu Christo pelos padres da Companhia de Jesus da Província de Goa…. Lisboa: na Off. de Valentim da Costa Deslandes, 1710. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SP 869-870.
    • TADEU, Edith Inês Valério – O plano de Afonso de Albuquerque / Edith Inês Valério Tadeu. (Lisboa): Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, [S.d.]. – 53 p. ; 27 cm. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 523/96.
    • TELES, Ricardo Michael – Inventário dos objectos de conventos e igrejas palácios e fortalezas de Gôa. Nova Goa: Imprensa Gonçalves, 1934. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 861/07.
    • TELES, Ricardo Michael – Vida de Afonso de Albuquerque em mil palavras: pelo quarto centenário da sua morte. – Reis-Magos : [s.n.], 1915. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 4295 (4).
    • VASCONCELOS, Frazão de – Diário da Navegação da “Nau S. Francisco” de Goa para Lisboa em 1600-1601. Lisboa: Academia. Portuguesa da História, 1944. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1463/96.
    • VIEGAS, Valentino – As políticas portuguesas na Índia e o Foral de Goa. Lisboa: Livros Horizonte, 2005. ISBN 972-24-1380-5. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 94(547)(093).
    • VITERBO, Sousa – A avó materna de Affonso de Albuquerque (os penhoristas do seculo XV). Lisboa: Typ.- Calçada do Cabra, 1903. Separata do Arquivo Historico Português, vol.1. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 1412 (1).
    Afonso-de-Albuquerque
  • Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte

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    ———- Mensagem encaminhada ———-
    De: <GaCS@azores.gov.pt>
    Data: 31 de Março de 2014 às 12:45
    Assunto: GaCS: Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte
    Para:

    Ponta Delgada, 31 de Março de 2014
    Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte ( anexo disponível no site )

    O Secretário Regional da Educação, Ciência e Cultura, afirmou hoje, em Ponta Delgada, que o Hino dos Açores “não corre qualquer perigo”, considerando que “está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas”.

     

    Luís Fagundes Duarte frisou que o Hino dos Açores “é intocável, ou seja, não pode nem deve ser posto em causa por ninguém, uma vez que resulta de uma decisão tomada pelos órgãos próprios da Autonomia, no momento certo.”

     

    O Secretário Regional, que falava no final de uma audição na Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Legislativa dos Açores, defendeu que este símbolo da Autonomia “deve ser incentivado junto das escolas”, acrescentando que é necessário passar para as crianças o “conhecimento sobre a música e sobre a letra do hino.”

     

    “Trata-se de uma música composta no século XIX por um músico açoriano ligado às filarmónicas e, no que diz respeito à letra, refere-se a um poema de Natália Correia composto propositadamente para servir de letra ao Hino dos Açores”, salientou.

     

    Luiz Fagundes Duarte referiu que está claramente determinado no Estatuto do Aluno e no Diploma da Gestão e Criação das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo Regional que os alunos “devem aprender na escola a letra e o hino e que os professores devem explicar a razão de ser dessa letra e dessa música”.

     

    O Secretário Regional da Educação, Ciência e Cultura disse ainda que o Governo Regional dos Açores está a fazer tudo para que seja concretizado nas escolas “aquilo que está determinado na lei”, como forma dos alunos entenderem a “simbologia do hino e dos símbolos heráldicos da Região”.

    GaCS/BP

    *************************

    ANTECEDENTE:

     

     Quer votar na petição então vá a

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT71949

    ——– Original Message ——–

    Subject:

    proposta ao governo regional e ALRA

    Date:

    Sat, 04 Jan 2014 10:51:40 -0100

    From:

    lusofonias <lusofonias@lusofonias.net>

    To:

    undisclosed-recipients:;

    EXMOS SENHORES MEMBROS DO GOVERNO, ALRA, E DEMAIS INSTITUIÇÕES

    Ilhas De Bruma, um verdadeiro Hino aos Açores.
    Quantos Açorianos conhecem o Hino dos Açores e quantos conhecem a Letra que Natália Correia tentou adaptar à melodia?
    Julgamos que poucos, mas muitos não só conhecem como gostam e trauteiam as “Ilhas De Bruma” de Manuel M Ferreira (falecido em 3/1/2014).
    Quer a melodia quer a letra retratam com fidelidade as Nove Ilhas do Arquipélago e, no momento do padecimento do Autor de Ilhas de Bruma, a melhor homenagem que lhe podemos prestar é propor que a sua criação musical e literária seja assumida como Hino Dos Açores.
    Eu voto e quem vota mais? VICTOR PEREIRA victormpereira@hotmail.com
    COM TOTAL APOIO DA DIREÇÃO DA AICL COLÓQUIOS DA LUSOFONIA

    Ora bem, em menos de 24 horas, centenas e centenas de pessoas nos fóruns da internet dedicados aos Açores (Info Açores, Açores Global, Ilhas de Brumas, e tantos tantos outros) manifestaram-se afirmativamente a esta proposta. Registou-se apenas uma voz contra  e todas as restantes eram unânimes….Aliás esta constatação já a vínhamos fazendo na sessão de abertura de os Colóquios da Lusofonia desde 2006 em que todos conheciam a letra e música de As Ilhas de Bruma e todos ficavam calados quando institucionalmente tínhamos de tocar o hino oficial…. Assim, sugerimos, a quem de direito a coragem de assumir o verdadeiro hino dos Açores em substituição do hino oficial que nada nem ninguém representa.
    Com os melhores cumprimentos

    --
    J. CHRYS CHRYSTELLO,
    Presidente da Direção [AICL, Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia]
  • NATÁLIA CORREIA POR JUDITE JORGE

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    POR JUDITE JORGE Gravação de Luis de Raziell.”
    http://www.youtube.com/watch?v=FCO-YCDHuE8
    Recordações de uma grande poeta – Vídeo elaborado a partir da cassete de um pequeno gravador, que utilizava como repórter da Rádio Comercial, que pude regist…
    YOUTUBE.COM|BY LUISDERAZIEL

     

  • o dingo não é cão nem lobo: é dingo (txt em inglês)

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    https://www.smh.com.au/environment/conservation/dog-gone-scientists-confirm-the-dingo-is-a-unique-species-20140328-35onp.html

    A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.

    Dog gone: scientists confirm the dingo is a unique species

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    • Dog gone: scientists confirm the dingo is a unique species

      A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.

      Since the arrival of westerners in Australia more than 200 years ago, the dingo has been known as Australia’s native dog. But it turns out that our native mutt is not really a mutt.

      For the first time scientists have confirmed the dingo is a species in its own right.

      A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.
      A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.CREDIT:NEIL NEWITT

      “The dingo is distinct from what we describe as a domestic dog; it’s a distinct form of canid,” said Mike Letnic, a University of NSW ecologist.

      The revelation comes after a group of Sydney scientists found there was no scientific description of the animal. In zoology it is typical for animals to have an official description, usually based on a specimen called a holotype, which is used to differentiate one closely related species from another.

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      First sight: The original dingo drawing from The Voyage of Governor Phillip to Botany Bay.

      Scientists had been basing descriptions of the dingo on a “rudimentary” illustration in a diary from 1789

      “Everyone has based their descriptions on the drawing of a dingo in the journal of the first Australian governor, Arthur Phillip,” said Mathew Crowther, the research leader from the University of Sydney.

      He said the lack of official status has meant dingoes are often confused with wild dogs, a pest to farmers because they kill livestock. Policies in parts of Australia support the conservation of dingoes but the extermination of “dingo-dogs”. To determine exactly what makes a dingo a dingo, Dr Crowther and his team tracked down 19th century specimens that lived before interbreeding with European dogs became widespread.

      From a mix of skeletons, skins and preserved specimens, most held in European museums, the team determined the physical characteristics that define a dingo – a longer snout, a large skull, a brushy tail and pointy ears – reported in the Journal of Zoology.

      Dr Crowther said a dingo’s appearance was more variable than people had assumed; coat colour could range from white to tan or black and tan.

      While dingoes and domestic dogs had a common ancestor, the dingo had lived in isolation for more than 3000 years, Dr Letnic said.

      Dr Crowther said dingoes’ appropriate scientific classification was Canis dingo, as they appeared not to be descended from wolves, were distinct from dogs and were not a subspecies.

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  • hino a Timor

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    OBRIGADO por estar com Timor nos momentos difíceis. Um abraço.

    Hino a Timor – Letra de Nuno Gomes dos Santos. Música de Arlindo de Carvalho. Intérpretes: Alexandra, Carlos Guilherme, Lenita Gentil e Arlindo de Carvalho….
    UPLOADED BY AMÉRICO VALENTE

     

  • homenagem a eduardo bettencourt pinto no dia mundial da poesia

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    no dia mundial da poesia

    523. A PAZ ZEN DO EDUARDO (BETTENCOURT PINTO) 2011 CHRYS

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  • ODE À POESIA MIGUEL TORGA

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    http://nossaradio.blogspot.com/2014/03/miguel-torga-ode-poesia.html

    Para ouvir o poema de Miguel Torga recitado por João Villaret, há que aceder à página http://nossaradio.blogspot.pt/2014/03/miguel-torga-ode-poesia.html e clicar no “playáudio/vídeo”.

    ODE À POESIA

    Poema de Miguel Torga (in “Odes”, Coimbra: Coimbra Editora, 1946; “Poesia Completa”, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2000, 2007)
    Recitado por João Villaret (in LP “João Villaret no São Luís”, Parlophone/VC, 1959, reed. Valentim de Carvalho/Som Livre, 2008)

    21 Março 2014

    Miguel Torga: “Ode à Poesia”

    Todos os dias do ano são bons para se ler/ouvir poesia, a pretexto do quer que seja. Apesar de meramente convencional, o dia que lhe foi dedicado no calendário afigura-se pertinente para a celebração da poesia que versa sobre si mesma e a condição do poeta.
    Aqui se apresenta a “Ode à Poesia”, de Miguel Torga, na voz de João Villaret.Desde Março de 2013, após um vazio de vários anos, passámos a ter na Antena 2 um apontamento regular de poesia, “A Vida Breve”, restrito a gravações na voz dos autores. Não poderia a Antena 1, em complemento àquele, ter um espaço consagrado à divulgação do nosso rico património fonográfico de poesia dita por reputados recitadores (actores e locutores)?ODE À POESIAPoema de Miguel Torga (in “Odes”, Coimbra: Coimbra Editora, 1946; “Poesia Completa”, Lisboa: Publicações Dom Quixote, 2000, 2007)
    Recitado por João Villaret (in LP “João Villaret no São Luís”, Parlophone/VC, 1959, reed. Valentim de Carvalho/Som Livre, 2008)

    Vou de comboio…
    Vou
    Mecanizado e duro como sou
    Neste dia;
    — E mesmo assim tu vens, tu me visitas!
    Tu ranges nestes ferros e palpitas
    Dentro de mim, Poesia!

    Vão homens a meu lado distraídos
    Da sua condição de almas penadas;
    Vão outros à janela, diluídos
    Nas paisagens passadas…
    E porque hei-de ter eu nos meus sentidos
    As tuas formas brancas e aladas?

    Os campos, imprecisos, nos meus olhos,
    Vão de braços abertos às montanhas;
    O mar protesta contra não sei quê;
    E eu, movido por ti, por tuas manhas,
    A sonhar um painel que se não vê!

    Porque me tocas? Porque me destinas
    Este cilício vivo de cantar?
    Porque hei-de eu padecer e ter matinas
    Sem sequer acordar?

    Porque há-de a tua voz chamar a estrela
    Onde descansa e dorme a minha lira?
    Que razão te dei eu
    Para que a um gesto teu
    A harmonia me fira?

    Poeta sou e a ti me escravizei,
    Incapaz de fugir ao meu destino.
    Mas, se todo me dei,
    Porque não há-de haver na tua lei
    O lugar do menino
    Que a fazer versos e a crescer fiquei?

    Tanto me apetecia agora ser
    Alguém que não cantasse nem sentisse!
    Alguém que visse padecer,
    E não visse…

    Alguém que fosse pelo dia fora
    Neutro como um rapaz
    Que come e bebe a cada hora
    Sem saber o que faz…

    Alguém que não tivesse sentimentos,
    Pressentimentos,
    E coisas de escrever e de exprimir…
    Alguém que se deitasse
    No banco mais comprido que vagasse,
    E pudesse dormir…

    Mas eu sei que não posso.
    Sei que sou todo vosso,
    Ritmos, imagens, emoções!
    Sei que serve quem ama,
    E que eu jurei amor à minha dama,
    À mágica senhora das paixões.

    Musa bela, terrível e sagrada,
    Imaculada Deusa do condão:
    Aqui vou de longada;
    Mas aqui estou, e aqui serás louvada,
    Se aqui mesmo me obriga a tua mão!

    Polímnia, a musa da poesia lírica (estátua romana do séc. II, mármore, Museu Pio-Clementino, Vaticano)

    Publicada por Álvaro José Ferreira à(s) 17:40

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  • Parlamento galego aprovou lei Paz-Andrade por unanimidade.

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    Parlamento galego aprovou lei Paz-Andrade por unanimidade. 64 deputados presentes, 64 votos a favor, 0 abstenções, 0 votos contra.
    Temos algo a celebrar.

    Parlamento galego aprova hoje lei para ampliar português na Galiza.

    O parlamento regional da Galiza aprova hoje, com o apoio de todos os grupos políticos, uma lei que ampliará o ensino do português na Galiza, capitalizando na “vantagem competitiva” da proximidade a este bloco linguístico.

    Hoje 11 de março de 2014 com a aprovação no parlamento da Galiza da Proposta de Lei, por Iniciativa Legislativa Popular, «Valentín Paz-Andrade» para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a Lusofonia é um dia grande para o povo galego, desde GZemP parabenizamos a Comissão Promotora da ILP, a todas aquelas pessoas que apanharam assinaturas, a todas as que assinaram, a quem apoiou a ILP de qualquer
    modo e em geral a sociedade civil galega que demonstrou ser dona da capacidade para mudar o rumo das cousas. Galiza dentro da lusofonia tem tudo a ganhar
    Parabéns!!
    Hoje 11 de março de 2014 com a aprovação no parlamento da Galiza da Proposta de Lei, por Iniciativa Legislativa Popular, «Valentín Paz-Andrade» para o aproveitamento da língua portuguesa e vínculos com a Lusofonia é um dia grande para o povo galego, desde GZemP parabenizamos a Comissão Promotora da ILP, a todas aquelas pessoas que apanharam assinaturas, a todas as que assinaram, a quem apoiou a ILP de qualquermodo e em geral a sociedade civil galega que demonstrou ser dona da capacidade para mudar o rumo das cousas. Galiza dentro da lusofonia tem tudo a ganharParabéns!!

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