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Angola – Namibe: HOMEM TEM 160 FILHOS E 49 MULHERES Posted: 20 Jan 2015 07:37 AM PST
https://www.voaportugues.com/a/namibe-homem-tem-160-filhos-de-49-mulheres/2604819.html
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20 hrs ·

• Carlos Paredes • “Cantigas do Maio” •
►Concerto em 1992, no Teatro São Luiz em Lisboa.
• Carlos Paredes reiventa a canção de José Afonso, acompanhado à viola por Fernando Alvim • As vozes são de Nuno Guerreiro e Natália Casanova • No órgão e acordeão, Manuel Paulo •
https://www.facebook.com/cafportugal/videos/10152371330927541/
►Concerto em 1992, no Teatro São Luiz em Lisboa.
• Carlos Paredes reinventa a canção de José Afonso, acompanhado à viola por Fernando Alvim • As vozes são de Nuno Guerreiro e Natália Casanova • No órgão e acordeon, Manuel Paulo •
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veja o Caderno em https://www.lusofonias.net/acorianidade/cadernos-acorianos-suplementos.html#
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Criancinhas a casar a ter filhos a anularem se …

1 em cada 2 meninas casa antes dos 18 anos, e 1 em cada 10 já está casada antes dos 15 anos.
Leia o relatório Situação das Crianças em Moçambique 2014 que tem como objetivo analisar, de uma forma objetiva, a atual situação das mais de 12 milhões de crianças em Moçambique.
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Morreu Claude Rouquet, um editor apaixonado pela poesia portuguesa – PÚBLICO.
https://www.publico.pt/2015/01/13/culturaipsilon/noticia/morreu-claude-rouquet-um-editor-apaixonado-pela-poesia-portuguesa-1682130
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https://oglobo.globo.com/economia/tecnologia/homens-que-compartilham-selfies-on-line-mostram-mais-sinais-de-psicopatia-diz-estudo-15028154
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História – Os mouros na Península Ibéria (Al-Andalus) – Portugalécia.
https://youtu.be/Av0MCGVcBeM
http://portugalecia.weebly.com/iniacutecio/historia-os-mouros-na-peninsula-iberia-al-andalus
Em 711 a Península Ibérica foi invadida por exércitos Islâmicos norte-africanos, conhecidos pela designação genérica de mouros – tratava-se essencialmente de berberes com elementos árabes. A presença e domínio islâmico na Península (chamada Al-Andalus, em árabe الإندلس ) veio a revelar-se um processo duradouro com importantes consequências civilizacionais. Se a campanha de conquista muçulmana, aproveitando-se de uma guerra civil entre diferentes facões visigodas pelo trono da Hispânia visigótica, demorou somente 8 anos, o domínio mouro em território português prolongou-se até à conquista definitiva do Reino do Algarve pelos portugueses em 1249.
De facto, foi a presença e o domínio islâmico que catalisou os processos produtores quer do Estado, quer da própria nacionalidade portuguesa, no contexto da reacção das elites e populações cristãs a que se convencionou chamar «Reconquista». Mas não pode pensar-se este processo de cinco séculos como um que tenha oposto linearmente as populações cristãs aos invasores islâmicos. Ocorreram processos de aculturação e entrecruzamento entre as populações autóctones da Península e as populações ditas «mouras». Os processos culturais foram de extrema importância: a complexidade, sofisticação e envergadura civilizacional, os contributos tecnológicos e científicos, linguísticos e literários, intelectuais, artísticos, etc., do Islão na Península Ibérica (e, por essa via, para toda a Civilização Europeia) foram de tal ordem que levam vários historiadores a falar, pelo menos para alguns dos períodos de dominação islâmica, de uma idade de ouro civilizacional, a que toda a Europa muito deveria.[58]
Além dos processos culturais, também ocorreram decerto processos démicos ou populacionais. Esta questão, a do contributo de populações mouras para o património genético das populações ibéricas modernas, levantou desde cedo muita controvérsia, não só por causa das conotações religiosas e políticas dessa presença moura no âmbito das discussões e competições nacionais e estatais intra-europeias, mas, acima de tudo, pelas conotações «raciais» dessa presença.
Desde a generalização das ideologias racistas e racialistas europeias a partir do século XIX, o período mouro da história peninsular foi usado como argumento para desqualificar «racial» e culturalmente os povos ibéricos da sua pertença europeia. Tais argumentos equiparam essa suposta componente norte-africana dos povos ibéricos a uma componente apenas qualificada como «africana» (ou seja, tendencialmente, subsariana, isto é, «negra»). Nos mundos de língua inglesa e alemã, por exemplo, a definição de «mouro», embora não sem ambiguidades, torna o termo praticamente sinónimo de «negro». Estas construções, particularmente vindas do mundo anglófono, foram historicamente mais relevantes aquando dos processos de competição colonial entre as potências ibéricas, particularmente a Espanha e as do norte da Europa, especialmente quando tais conflitos foram replicados luta entre catolicismo e protestantismo.
Estas visões racistas e racialistas, tal como muitas outras perspetivas mais generalizadas (inclusive na própria Península Ibérica) que, ainda que não tão marcadamente discriminatórias como as anteriores, fazem dos mouros ibéricos uma população e categoria «racial» radicalmente diferente das populações autóctones ibéricas, não têm em consideração os seguintes aspetos: