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  • Onésimo T Almeida e Fernando Pessoa

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    domingo, 6 de Abril de 2014

    Prefácio a “Pessoa, Portugal e o Futuro”, livro de Onésimo Almeida, por George Monteiro

    Trancrevo o prefácio de Goerge Monteiro ao livro de Onésimo Almeida que acaba de sair na Gradiva (tradução de Leonor Simas-Almeida):
    Quando em 1987 surgiu o precursor deste excelente Pessoa, Portugal e o Futuro, então com o título deMensagem: uma tentativa de reinterpretação, eu recenseei‑o para a revista World Literature Today. Cada vez mais convencido de que é «correcta» a interpretação pioneira desenvolvida nesse primeiro livro, gostaria de expressar o meu elevado apreço pelo bem conseguido trabalho do autor, reproduzindo aqui a mencionada recensão crítica:
    O autor de Mensagem que emerge do minuciosamente investigado e intensamente argumentado estudo de Onésimo Teotónio Almeida sobre as intenções poéticas e o literário desígnio (insisto no termo) revela‑se claramente como um teórico da acção social e da intervenção política. O patriotismo de Fernando Pessoa veste a pesada armadura da coerência estrutural e do pragmatismo lógico conseguida por um pensador, ao mesmo tempo frio e fervente perante a mensagem que teria desejado trazer aos que mereciam executá‑la, uma mensagem brilhantemente exemplificada no próprio acto de ter ele apresentado o seu poema à consideração de uma homenagem pública.
    Um subtexto do ensaio notavelmente lúcido e coerente de O. Almeida, se tivermos em conta a diversidade de comentários e interpretações evocados por um texto inequivocamente vital, é claramente a noção de que a grande mensagem bem reflectida e expressiva do poeta‑pensador aos seus compatriotas tem sido lida como quase tudo o que o poeta não quis que fosse, desde o quimérico desejo de um futuro imperial construído nas areias movediças da nostalgia até ao modelo cifrado do desejo de qualquer poeta de escrever sobre si próprio no mais hermético dos códigos: a linguagem ocultista do eremita romântico. Não deveria surpreender‑nos (mas surpreende‑nos) aprender, como aprendemos, no importante estudo de O. Almeida que em Mensagem não apenas o poeta sabia o que pretendia, mas ainda que a sua mensagem é tão directa e, de certa maneira, tão prática que é quase como se tivesse sido necessário um acto colectivo de perversidade para que fosse tão egregiamente mal entendida durante mais de cinquenta anos.
    Baseado na descoberta do autor do enraizamento do poema no entendimento de Pessoa dos escritos de Georges Sorel, o caso é tão claramente arguido e tão convincentemente documentado que, a partir de agora, visto precisamente pelo que é, Mensagem emerge como referência para todo e qualquer estudo sobre a mente e o pensamento de Fernando Pessoa.[1]
    À supracitada recensão crítica original de há um quarto de século, podem acrescentar‑se algumas palavras referentes a detalhes pertinentes para o desenvolvimento de Mensagem, que vieram à superfície após a publicação do livro de Onésimo, nomeadamente factos que iluminam os exactos desejos de Pessoa relativos
    ao efeito que ele pretendeu para o seu poema e para o uso que dele fosse feito; tudo isso previsto no título pró‑activo que foi a sua escolha final.
    A intenção de Pessoa de intitular Portugal um dos seus projectados livros data já dos finais da primeira década do século xx. Precisamente antes de um tal livro ser publicado, todavia, Pessoa foi induzido a substituir o título de Portugal por Mensagem. Avisado, diz‑se, de que o seu título original para uma colectânea de poemas históricos, elegíacos e de profético lirismo, que ele ia submeter como poema único à competição recém‑criada pelo Secretariado de Propaganda Nacional, se tornara nos últimos tempos algo gasto, ele decidiu‑se por Mensagem, um título aparentemente mais pró‑activo. Curiosamente, esse título parece‑me ter‑lhe sido sugerido, anos antes, por um inglês das suas relações residente em Lisboa. Ainda ambicionando uma carreira de poeta de língua inglesa, em 1918 Pessoa remetera cópias de dois pequenos volumes, 35 Sonnets e Antinous, a William A. Bentley, o editor em Lisboa de Portugal, um compêndio mensal de notícias de política e artes, dirigido a um público inglês, principalmente de Londres e de outras partes da Grã‑Bretanha.
    Algo repugnado pelo conteúdo que considerava pouco saudável e perturbador de Antinous, Bentley ofereceu ao aspirante jovem poeta alguns avunculares conselhos e indicações sobre a direcção para onde ele deveria futuramente encaminhar o seu talento poético.
    Permita‑me que lhe sugira embrenhar‑se na sua própria História; nas mais puras fontes da sua existência nacional; na fé, entusiasmo e devoção daqueles que fizeram de Portugal a primeira nação no despertar da Europa da Renascença, escolha algum tópico que seja ao menos saudável, exaltante e puro e devote‑lhe a sua poesia. Isto se tiver a coragem de sentir a vocação de cantar não apenas o passado distante; mas que tenha uma mensagem para o Presente. Nisso Camões parece‑me tão mais ousado do que o conjunto de poetas que se envolveram com ele na história dos tempos antigos, ele intrepidamente escolheu para assunto dos seus grandes poemas as coisas, os homens e os eventos do seu próprio tempo e as viagens e descobertas dos seus companheiros quotidianos. Não haverá nada de nobre a merecer o seu encómio e a sua inspiração? Se não houver, por que não apontar aos seus contemporâneos o que poderia sê‑lo e o que seria digno do esforço deles? [2]
    Não temos a resposta de Pessoa (se de facto houve alguma) a esta bem intencionada missiva de aconselhamento da parte do fundador e editor de Portugal, uma publicação mensal, sita em Lisboa, sobre «o país, as suas colónias, comércio, história, literatura e artes» (1915‑1916), embora a substância da carta de Bentley tenha, creio eu, ficado com Pessoa até ao fim da vida, resultando, cerca de quinze anos mais tarde, na formulação e designação de Mensagem. Em Pessoa, a memória dessa carta de Bentley, atrevo‑me a propor, bem poderá ter sustentado a intenção final do seu livro, assim como sugerido a alteração do título.
    A natureza da mensagem a ser transmitida em Mensagem, o modo de animar e dirigir o espírito colectivo português para a acção foram, porém, criação do próprio Pessoa. Que o ponto da «mensagem» de Pessoa tencionava ser um apelo sacerdotal à acção, tal como eu o vejo, é o tema fundamental da indispensável leitura de Onésimo Teotónio Almeida, revelando a inspirada apropriação por Pessoa da obra de Blaise Pascal e de Georges Sorel; particularmente no que concerne à sua partilha da concepção de uma teoria pragmática da verdade e bem assim ao seu singular conceito de mito como guia para a acção.
    George Monteiro
    Windham, Connecticut, U.S.A.
    8 de Fevereiro de 2011
    NOTAS
    1 World Literature Today, vol. 61 (Outono de 1987), p. 613.
    2 Ver o texto original desta carta, em inglês, em Fernando Pessoa, Correspondência Inédita (Lisboa: Livros Horizontes, 1996), p. 208. Cota da Biblioteca Nacional de Portugal, Espólio 3 (F. Pessoa): 1151‑19.
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  • A CONQUISTA DE GOA

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    http://antt.dglab.gov.pt/exposicoes-virtuais-2/conquista-de-goa/

    Conquista de Goa

    A 25 de Novembro de 1510, Afonso de Albuquerque consegue conquistar Goa. Foi há 500 anos.
    Comemoramos este evento com a divulgação da imagem do protagonista e referência à carta que escreveu a dar a notícia.

    A 25 de Novembro de 1510, Afonso de Albuquerque consegue conquistar Goa. Foi há 500 anos.

    Comemoramos este evento com a divulgação da imagem do protagonista e da carta que escreveu a dar a notícia.

    Afonso-de-Albuquerque

    Veja a descrição destes documentos:

    Carta-Afonso-Albuquerque

    Descubra mais na Torre do Tombo…

    • Carta de D. Manuel I ao bispo de Segovia dando-lhe parte da conquista de Goa. 1511-07-12. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 10, n.º 60.
    • Atlas de Fernão Vaz Dourado. 1571. Portugal, Torre do Tombo, Colecção Cartográfica, n.º 165.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei sobre os sucessos de Goa, e de Manuel de Lacerda ter acudido ao cerco da dita cidade. 1512-12-09. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 40.
    • Carta de Tomé Lopes para o rei sobre os navios que entraram em Lisboa e suas cargas. 1512-12-11. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 41.
    • Carta de António Real para o rei sobre o Estado da Índia depois de Afonso de Albuquerque ter saído de Malaca para Goa. 1512-12-15. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 44.
    • Carta de dois judeus informando o rei que o capitão-mor da Índia se servia deles para levarem cartas a vários reis, pelo que lhes pediam mercês. 1512-12-18. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 12, n.º 46.
    • Carta de Pedro Quaresma para o rei, na qual lhe pediu que pelos serviços que lhe tinha feito, na tomada de Goa e Benastarim, lhe fizesse justiça a ele e a seu filho. 1513-07-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 13, n.º 26.
    • Carta de Francisco Corvinel, feitor de Goa, para o rei sobre as cartas que lhe tinha escrito, sobre o estado das coisas tocantes ao seu serviço, de que não tinha tido resposta e do que se passou posteriormente. 1513-10-22. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 13, n.º 80.
    • Carta de Pedro de Faria para o rei sobre o Estado da Índia, dizendo que para esta terra aumentar era necessário que fizesse o governador abastado, dando-lhe boa renda, para não contratar e cuidar unicamente dos interesses do mesmo senhor. 1513-10-23. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 13, n.º 81.
    • Carta de Afonso de Albuquerque dando conhecimento ao rei dos pareceres dos capitães sobre o Forte de Goa e das pessoas providas nas feitorias e escrivaninhas da Índia e do que tem feito naquele Estado. 1514-01-01. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 14, n.º 40.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, que estando Timoja em Goa, tinha armado secretamente três atalaias e com elas tinha tomado uma nau de Ormuz e duas de Chaul. Que o rei de Onor tinha lançado mão delas e requerido para as entregar, mas não o tinha feito. 1513-12-02. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 14, n.º 5.
    • Alvará de D. Manuel I para o feitor de Cochim dar a Manuel de Sousa, alcaide-mor da Fortaleza de Goa, 56.172 réis por 6 quintais, 2 arrobas e 6 arráteis de pimenta que se comprou para o dito senhor. 1514-03-17. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 15, n.º 4.
    • Alvará de perdão que Afonso de Albuquerque passou a Manuel Fernandes por ser culpado na entrada de um homem que Álvaro Madureira tomara em sua casa para dormir com uma sua escrava. 1514-06-08. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 15, n.º 56.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei sobre o negócio de Malaca e Cochim. 1514-11-08. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 106.
    • Alvará de Afonso de Albuquerque, capitão-geral de Goa, para Francisco Corvinel, feitor da dita cidade, pagar a mestre Pedro 4 pipas de vinho, menos 12 almudes e meio, à razão de 10 cruzadas a pipa. 1514-10-05. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 29.
    • Alvará de Afonso de Albuquerque, capitão geral de Goa, para o feitor Francisco Corvinel pagar a Henrique Figueira 49 quintais e 18 arráteis de cobre, à razão de 12 cruzados o quintal. 1514-10-24. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 64.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, expondo a necessidade que havia em Goa de uma caldeira, em que se recolhessem as galés, para a construção da qual havia muita gente que entendesse da obra. 1514-10-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 72.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, sobre o que havia passado com o embaixador do Preste João, quando esteve em Goa. 1514-10-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 78.
    • Carta de Afonso de Albuquerque para o rei, sobre uma caldeira que havia em Goa para se refugiarem as galés. 1514-10-25. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 16, n.º 83.
    • Carta de fr. Domingos de Sousa para o rei sobre o grande trabalho que tem em Goa, ensinando a doutrina e pregando e do pouco ordenado que tem, com o rol dos cristãos da dita cidade. 1514-12-22. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 17, n.º 30.
    • Carta de Diogo de Melo para o rei sobre o governo e Estado da Índia. 1515-08-10. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 18, n.º 61.
    • Carta de Pedro de Faria para o rei D. João III sobre problemas no governo do Estado da Índia. 1527-08-13. Portugal, Torre do Tombo, Corpo Cronológico, Parte I, mç. 37, n.º 43.
    • Governo do Estado da Índia. 1567/1826. Portugal, Torre do Tombo, Governo do Estado da Índia.
    • Livros das Monções. Portugal, Torre do Tombo, Governo do Estado da Índia, Livros das Monções.

    … e na Biblioteca da Torre do Tombo

    • AIRES, Cristovão de Magalhães – Testamento de Affonso de Albuquerque: memória lida à Academia Real das Sciencias de Lisboa. Lisboa: Typ. da Academia Real das Sciencias, [1899]. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 2776 (1) SV 4298(14).
    • ALBUQUERQUE, Afonso de – Albuquerque, Caesar of the East: selected texts by Afonso de Albuquerque and his son. Ed., transl., introd. and notes T. F. Earle & John Villiers. Warminster: Aris & Phillips, cop. 1990. ISBN 0-85668-488-0. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 734/06.
    • ALBUQUERQUE, Afonso de – Cartas de Afonso de Albuquerque seguidas de documentos que as elucidam…. Dir. Raymundo António de Bulhão Pato. Lisboa: Tipografia da Academia Real das Ciências, 1884. (Colecção de Monumentos Inéditos para a História das Conquistas dos Portugueses em Africa, Asia e America). CNCDP. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 906-912.
    • ALBUQUERQUE, Afonso de – Comentários do grande Afonso de Albuquerque. Dir. e coment. Luís de Albuquerque; transcrição em português actual Maria da Graça Pericão. Lisboa: Alfa, D.L. 1990. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1721(1-3)/06.
    • AZEVEDO, António Emílio de Almeida – As comunidades de Goa: historia das instituições antigas. Lisboa: Viúva Bertrand & Sucessores Carvalho, 1890.. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 3455.
    • AZEVEDO, Pedro A. de – O fidei-comisso de Afonso de Albuquerque (na Graça de Lisboa). In: Arquivo Histórico Português. – Vol. 1 (1903) p. 157-162 ; p. 188-193. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 1412 (1).
    • BAIÃO, António – Affonso d’Albuquerque. Lisboa: Ferin, 1913. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 7992.
    • BAIÃO, António – Alguns ascendentes de Albuquerque e seu filho à luz de documentos inéditos: a questão da sepultura do Governador da Índia: memória. Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa, 1915. Comemoração do quarto centenário da morte de Afonso de Albuquerque. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 798, SV 798. CO.
    • CAMPOS, José Moreira – Da fantasia à realidade. Lisboa: J. M. Campos, 1960. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1182/06.
    • CARTA DE D. MANUEL I AO REI DE ARAGAO, D. FERNANDO, SOBRE A TOMADA DE GOA. Ed. e notas de Virgínia Rau, Eduardo Borges Nunes. Lisboa: Rev. da Fac. de Letras, 1968. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 155/07, SV 7340.
    • CASTRO, João de – Roteiros de D. João de Castro. 2ª ed..Pref. e anot. por A. Fontoura da Costa. Lisboa: Agência Geral das Colónias, 1939-1940. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 295(1-3)/06.
    • CASTRO, João de, D. – Roteiro de Lisboa a Go. Anot. Joao de Andrade Corvo. Lisboa, 1882. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 926.
    • CENTRO DE ESTUDOS DAMIAO DE GOIS – Documentos remetidos da Índia ou Livro das Monções (1625-1627). Dir. Artur Teodoro de Matos; coord. téc. Maria do Carmo Jasmins Dias Farinha. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 2000. ISBN 972-787-010-4. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 121/0094(469-5) REF.
    • COMMENTARIOS DO GRANDE AFONSO DALBOQVERQVE, CAPITAM GERAL QVE FOI DAS INDIAS ORIENTAES, EM TEMPO DO MUITO PODEROSO REY DOM MANUEL, O PRIMEIRO DESTE NOME. Em Lisboa: Com licença impresso por João de Barreira impressor del Rey nosso Senhor, 1576. 577 p. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SP 1411 (1).
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    • DISNEY, Anthony – The Viceroy as entrepreneur: the Count of Linhares at Goa in the 1630s. Stuttgart: Franz Steiner Verlag, 1991. Separata de “Emporia, commodities and entrepreneurs in asian maritime trade, C. 1400-1750, ed. by Roderich Ptak and Dietmar Rothermund (1991). Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 812/07.
    • DOCUMENTA INDICA. Ed. Iosephus Wicki. Roma: Monumenta Historica Societatis Jesu, 1948. ISBN 88-7041-123-0. ISBN 88-7041-127-3. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 3593, SV 3594.
    • DORNELAS, Afonso de – Uma planta de Ceuta: a propósito do 5º centenário da tomada de Ceuta e do 4º da morte de Afonso d’Albuquerque. Lisboa: Livr. Ferin, Baptista, Torres, 1913. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 565/07.
    • DOURADO, Fernão Vaz – Atlas de Fernão Vaz Dourado [Material cartográfico]: reprodução fidelíssima do exemplar da Torre do Tombo, datado de Gôa, 1571. Dir. do Visconde da Lagoa. Porto: Livraria Civilização Editora, 1948. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 7046.
    • FARINHA, A. Dias – A dupla conquista de Ormuz por Afonso de Albuquerque. Lisboa: [s.n.], 1989. – Sep. Studia, 48. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 9863.
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    • FONSECA, Quirino da – A obra colonial de Afonso d’Albuquerque e a prioridade dos portuguezes no exercício da colonização cientifica. Lisboa: Q. da Fonseca, 1910 (Lisboa: Typ. da Coop. Militar). Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 8991.
    • GARCIA, José Inácio Abranches – Archivo da Relação de Goa contendo vários documentos dos séculos XVII, XVIII e XIX. Nova Goa: Imprensa Nacional, 1874. – Documentos do século XVII. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 483(9) SV 8817.
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    • GRACIAS, J.A. Ismael – Catalogo dos Livros de Assentamento da gente de guerra que veio do Reino para a India desde 1731 até 1811. Nova Goa: Imprensa Nacional, 1893. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 483(6).
    • HISTORICAL ARCHIVES OF GOA: 1595-1995. Directorate of Archives, Archeology and Museum, Government of Goa, 25 th Feb 1995 to Feb. 1996. – Panaji: Directorate of Archives, Archeology and Museums, 1995. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, PP 9/02 REF.
    • ÍNDICE GERAL DAS CARTAS DE AFONSO DE ALBUQUERQUE – Índice geral das cartas de Afonso de Albuquerque. Lisboa: Imprensa Nacional, 1935. p. 228-313 ; 31 cm. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca,930.255 (469.411).
    • INVASÃO E OCUPAÇÃO DE GOA. Lisboa: Secretariado Nac. da Informação Cultural Popular e Turismo, 1962. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 511/06 SV 5210.
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    • NORONHA, Eduardo de – Afonso de Albuquerque: grande romance histórico. Lisboa: Jornal A Época, 1926. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, BC 10217.
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    • RODRIGUES, Vítor Luís Gaspar – Da Goa de Albuquerque à Goa seiscentista: aspectos da organização militar da capital do “Estado da Índia”. Lisboa: Instituto de Investigação Científica e Tropical, 2001. (Centro de Estudos de História e Cartografia Antiga, ISSN 0870-6735. Separatas; 242). – Sep. da: Revista Militar, Vol. 51º do II século, Ano 1999, p. 59-93. – CNCDP ANTT. ISBN 972-672-890-8 Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 284/06.
    • SALDANHA, António Vasconcelos de – Do Arquivo Quinhentista da Torre do Tombo de Goa à “Colecção de Tratados” de Júlio Firmino Júdice Biker = From the Goa Archives of the sixteenth century to J.F. Biker´s “Collection of Treaties” / António Vasconcelos de Saldanha. – [S.l.: s.n., s.d.]. – Separata. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1071/07.
    • SALDANHA, M. J. Gabriel de – Resumo da história de Goa. Bastorá: Typ. Rangel, 1898. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 169/07.
    • SANCEAU, Elaine – O sonho da Índia: Afonso de Albuquerque. 2ª. ed. Porto: Livraria Civilização, 1943. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, BC 10030.
    • SANTOS, Catarina Madeira – Goa é a chave de toda a Índia: perfil político da capital do Estado da Índia (1505-1570). Pref. Luís Filipe F.R. Thomaz. Lisboa: Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1999. ISBN 972-8325-96-7. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 94(547) 102/00 DEP.
    • SEN, Surendranath – Studies in indian history: historical records at Goa. New Delhi: Asian Educational Studies, 1993. ISBN 81-206-0773-2. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1069/07.
    • SMITH, Ronald Bishop – Afonso de Albuquerque being the portuguese text of an unpublished letter of the Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra relating the portuguese conquest of Ormuz in 1507. Maryland: Decatur Press, 1972. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 167/07.
    • SMITH, Ronald Bishop – The letter of Afonso de Albuquerque in Códice 11.353 of the Biblioteca Nacional de Lisboa. Lisboa: [s.n.], 1992. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 319/95.
    • SOUSA, Francisco de – Oriente conquistado a Jesu Christo pelos padres da Companhia de Jesus da Província de Goa…. Lisboa: na Off. de Valentim da Costa Deslandes, 1710. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SP 869-870.
    • TADEU, Edith Inês Valério – O plano de Afonso de Albuquerque / Edith Inês Valério Tadeu. (Lisboa): Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, [S.d.]. – 53 p. ; 27 cm. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 523/96.
    • TELES, Ricardo Michael – Inventário dos objectos de conventos e igrejas palácios e fortalezas de Gôa. Nova Goa: Imprensa Gonçalves, 1934. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 861/07.
    • TELES, Ricardo Michael – Vida de Afonso de Albuquerque em mil palavras: pelo quarto centenário da sua morte. – Reis-Magos : [s.n.], 1915. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 4295 (4).
    • VASCONCELOS, Frazão de – Diário da Navegação da “Nau S. Francisco” de Goa para Lisboa em 1600-1601. Lisboa: Academia. Portuguesa da História, 1944. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 1463/96.
    • VIEGAS, Valentino – As políticas portuguesas na Índia e o Foral de Goa. Lisboa: Livros Horizonte, 2005. ISBN 972-24-1380-5. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, 94(547)(093).
    • VITERBO, Sousa – A avó materna de Affonso de Albuquerque (os penhoristas do seculo XV). Lisboa: Typ.- Calçada do Cabra, 1903. Separata do Arquivo Historico Português, vol.1. Portugal, Torre do Tombo, Biblioteca, SV 1412 (1).
    Afonso-de-Albuquerque
  • Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte

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    ———- Mensagem encaminhada ———-
    De: <GaCS@azores.gov.pt>
    Data: 31 de Março de 2014 às 12:45
    Assunto: GaCS: Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte
    Para:

    Ponta Delgada, 31 de Março de 2014
    Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte ( anexo disponível no site )

    O Secretário Regional da Educação, Ciência e Cultura, afirmou hoje, em Ponta Delgada, que o Hino dos Açores “não corre qualquer perigo”, considerando que “está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas”.

     

    Luís Fagundes Duarte frisou que o Hino dos Açores “é intocável, ou seja, não pode nem deve ser posto em causa por ninguém, uma vez que resulta de uma decisão tomada pelos órgãos próprios da Autonomia, no momento certo.”

     

    O Secretário Regional, que falava no final de uma audição na Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Legislativa dos Açores, defendeu que este símbolo da Autonomia “deve ser incentivado junto das escolas”, acrescentando que é necessário passar para as crianças o “conhecimento sobre a música e sobre a letra do hino.”

     

    “Trata-se de uma música composta no século XIX por um músico açoriano ligado às filarmónicas e, no que diz respeito à letra, refere-se a um poema de Natália Correia composto propositadamente para servir de letra ao Hino dos Açores”, salientou.

     

    Luiz Fagundes Duarte referiu que está claramente determinado no Estatuto do Aluno e no Diploma da Gestão e Criação das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo Regional que os alunos “devem aprender na escola a letra e o hino e que os professores devem explicar a razão de ser dessa letra e dessa música”.

     

    O Secretário Regional da Educação, Ciência e Cultura disse ainda que o Governo Regional dos Açores está a fazer tudo para que seja concretizado nas escolas “aquilo que está determinado na lei”, como forma dos alunos entenderem a “simbologia do hino e dos símbolos heráldicos da Região”.

    GaCS/BP

    *************************

    ANTECEDENTE:

     

     Quer votar na petição então vá a

    http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT71949

    ——– Original Message ——–

    Subject:

    proposta ao governo regional e ALRA

    Date:

    Sat, 04 Jan 2014 10:51:40 -0100

    From:

    lusofonias <lusofonias@lusofonias.net>

    To:

    undisclosed-recipients:;

    EXMOS SENHORES MEMBROS DO GOVERNO, ALRA, E DEMAIS INSTITUIÇÕES

    Ilhas De Bruma, um verdadeiro Hino aos Açores.
    Quantos Açorianos conhecem o Hino dos Açores e quantos conhecem a Letra que Natália Correia tentou adaptar à melodia?
    Julgamos que poucos, mas muitos não só conhecem como gostam e trauteiam as “Ilhas De Bruma” de Manuel M Ferreira (falecido em 3/1/2014).
    Quer a melodia quer a letra retratam com fidelidade as Nove Ilhas do Arquipélago e, no momento do padecimento do Autor de Ilhas de Bruma, a melhor homenagem que lhe podemos prestar é propor que a sua criação musical e literária seja assumida como Hino Dos Açores.
    Eu voto e quem vota mais? VICTOR PEREIRA victormpereira@hotmail.com
    COM TOTAL APOIO DA DIREÇÃO DA AICL COLÓQUIOS DA LUSOFONIA

    Ora bem, em menos de 24 horas, centenas e centenas de pessoas nos fóruns da internet dedicados aos Açores (Info Açores, Açores Global, Ilhas de Brumas, e tantos tantos outros) manifestaram-se afirmativamente a esta proposta. Registou-se apenas uma voz contra  e todas as restantes eram unânimes….Aliás esta constatação já a vínhamos fazendo na sessão de abertura de os Colóquios da Lusofonia desde 2006 em que todos conheciam a letra e música de As Ilhas de Bruma e todos ficavam calados quando institucionalmente tínhamos de tocar o hino oficial…. Assim, sugerimos, a quem de direito a coragem de assumir o verdadeiro hino dos Açores em substituição do hino oficial que nada nem ninguém representa.
    Com os melhores cumprimentos

    --
    J. CHRYS CHRYSTELLO,
    Presidente da Direção [AICL, Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia]
  • NATÁLIA CORREIA POR JUDITE JORGE

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    POR JUDITE JORGE Gravação de Luis de Raziell.”
    http://www.youtube.com/watch?v=FCO-YCDHuE8
    Recordações de uma grande poeta – Vídeo elaborado a partir da cassete de um pequeno gravador, que utilizava como repórter da Rádio Comercial, que pude regist…
    YOUTUBE.COM|BY LUISDERAZIEL

     

  • o dingo não é cão nem lobo: é dingo (txt em inglês)

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    https://www.smh.com.au/environment/conservation/dog-gone-scientists-confirm-the-dingo-is-a-unique-species-20140328-35onp.html

    A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.

    Dog gone: scientists confirm the dingo is a unique species

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    • Dog gone: scientists confirm the dingo is a unique species

      A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.

      Since the arrival of westerners in Australia more than 200 years ago, the dingo has been known as Australia’s native dog. But it turns out that our native mutt is not really a mutt.

      For the first time scientists have confirmed the dingo is a species in its own right.

      A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.
      A startling discovery: Commonly believed to be a breed of wild dog, scientists now consider the dingo to be a species in its own right.CREDIT:NEIL NEWITT

      “The dingo is distinct from what we describe as a domestic dog; it’s a distinct form of canid,” said Mike Letnic, a University of NSW ecologist.

      The revelation comes after a group of Sydney scientists found there was no scientific description of the animal. In zoology it is typical for animals to have an official description, usually based on a specimen called a holotype, which is used to differentiate one closely related species from another.

      Advertisement

      First sight: The original dingo drawing from The Voyage of Governor Phillip to Botany Bay.

      Scientists had been basing descriptions of the dingo on a “rudimentary” illustration in a diary from 1789

      “Everyone has based their descriptions on the drawing of a dingo in the journal of the first Australian governor, Arthur Phillip,” said Mathew Crowther, the research leader from the University of Sydney.

      He said the lack of official status has meant dingoes are often confused with wild dogs, a pest to farmers because they kill livestock. Policies in parts of Australia support the conservation of dingoes but the extermination of “dingo-dogs”. To determine exactly what makes a dingo a dingo, Dr Crowther and his team tracked down 19th century specimens that lived before interbreeding with European dogs became widespread.

      From a mix of skeletons, skins and preserved specimens, most held in European museums, the team determined the physical characteristics that define a dingo – a longer snout, a large skull, a brushy tail and pointy ears – reported in the Journal of Zoology.

      Dr Crowther said a dingo’s appearance was more variable than people had assumed; coat colour could range from white to tan or black and tan.

      While dingoes and domestic dogs had a common ancestor, the dingo had lived in isolation for more than 3000 years, Dr Letnic said.

      Dr Crowther said dingoes’ appropriate scientific classification was Canis dingo, as they appeared not to be descended from wolves, were distinct from dogs and were not a subspecies.

      z2xMexnnVS

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