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A 25 de Novembro de 1510, Afonso de Albuquerque consegue conquistar Goa. Foi há 500 anos.
Comemoramos este evento com a divulgação da imagem do protagonista e da carta que escreveu a dar a notícia.
Veja a descrição destes documentos:
Descubra mais na Torre do Tombo…
… e na Biblioteca da Torre do Tombo
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Ponta Delgada, 31 de Março de 2014
Hino dos Açores está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas, afirma Luís Fagundes Duarte ( anexo disponível no site )
O Secretário Regional da Educação, Ciência e Cultura, afirmou hoje, em Ponta Delgada, que o Hino dos Açores “não corre qualquer perigo”, considerando que “está consolidado e é aceite pela generalidade das pessoas”.
Luís Fagundes Duarte frisou que o Hino dos Açores “é intocável, ou seja, não pode nem deve ser posto em causa por ninguém, uma vez que resulta de uma decisão tomada pelos órgãos próprios da Autonomia, no momento certo.”
O Secretário Regional, que falava no final de uma audição na Comissão de Assuntos Parlamentares, Ambiente e Trabalho da Assembleia Legislativa dos Açores, defendeu que este símbolo da Autonomia “deve ser incentivado junto das escolas”, acrescentando que é necessário passar para as crianças o “conhecimento sobre a música e sobre a letra do hino.”
“Trata-se de uma música composta no século XIX por um músico açoriano ligado às filarmónicas e, no que diz respeito à letra, refere-se a um poema de Natália Correia composto propositadamente para servir de letra ao Hino dos Açores”, salientou.
Luiz Fagundes Duarte referiu que está claramente determinado no Estatuto do Aluno e no Diploma da Gestão e Criação das Unidades Orgânicas do Sistema Educativo Regional que os alunos “devem aprender na escola a letra e o hino e que os professores devem explicar a razão de ser dessa letra e dessa música”.
O Secretário Regional da Educação, Ciência e Cultura disse ainda que o Governo Regional dos Açores está a fazer tudo para que seja concretizado nas escolas “aquilo que está determinado na lei”, como forma dos alunos entenderem a “simbologia do hino e dos símbolos heráldicos da Região”.
GaCS/BP
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ANTECEDENTE:
Quer votar na petição então vá a
http://peticaopublica.com/pview.aspx?pi=PT71949
——– Original Message ——–
Subject: | proposta ao governo regional e ALRA |
Date: | Sat, 04 Jan 2014 10:51:40 -0100 |
From: | lusofonias <lusofonias@lusofonias.net> |
To: | undisclosed-recipients:; |
EXMOS SENHORES MEMBROS DO GOVERNO, ALRA, E DEMAIS INSTITUIÇÕES
Ilhas De Bruma, um verdadeiro Hino aos Açores.
Quantos Açorianos conhecem o Hino dos Açores e quantos conhecem a Letra que Natália Correia tentou adaptar à melodia?
Julgamos que poucos, mas muitos não só conhecem como gostam e trauteiam as “Ilhas De Bruma” de Manuel M Ferreira (falecido em 3/1/2014).
Quer a melodia quer a letra retratam com fidelidade as Nove Ilhas do Arquipélago e, no momento do padecimento do Autor de Ilhas de Bruma, a melhor homenagem que lhe podemos prestar é propor que a sua criação musical e literária seja assumida como Hino Dos Açores.
Eu voto e quem vota mais? VICTOR PEREIRA victormpereira@hotmail.com
COM TOTAL APOIO DA DIREÇÃO DA AICL COLÓQUIOS DA LUSOFONIA
Ora bem, em menos de 24 horas, centenas e centenas de pessoas nos fóruns da internet dedicados aos Açores (Info Açores, Açores Global, Ilhas de Brumas, e tantos tantos outros) manifestaram-se afirmativamente a esta proposta. Registou-se apenas uma voz contra e todas as restantes eram unânimes….Aliás esta constatação já a vínhamos fazendo na sessão de abertura de os Colóquios da Lusofonia desde 2006 em que todos conheciam a letra e música de As Ilhas de Bruma e todos ficavam calados quando institucionalmente tínhamos de tocar o hino oficial…. Assim, sugerimos, a quem de direito a coragem de assumir o verdadeiro hino dos Açores em substituição do hino oficial que nada nem ninguém representa.
Com os melhores cumprimentos
--
J. CHRYS CHRYSTELLO,
Presidente da Direção [AICL, Associação Internacional dos Colóquios da Lusofonia]
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https://www.smh.com.au/environment/conservation/dog-gone-scientists-confirm-the-dingo-is-a-unique-species-20140328-35onp.html
Date
Since the arrival of westerners in Australia more than 200 years ago, the dingo has been known as Australia’s native dog. But it turns out that our native mutt is not really a mutt.
For the first time scientists have confirmed the dingo is a species in its own right.
“The dingo is distinct from what we describe as a domestic dog; it’s a distinct form of canid,” said Mike Letnic, a University of NSW ecologist.
The revelation comes after a group of Sydney scientists found there was no scientific description of the animal. In zoology it is typical for animals to have an official description, usually based on a specimen called a holotype, which is used to differentiate one closely related species from another.
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Scientists had been basing descriptions of the dingo on a “rudimentary” illustration in a diary from 1789
“Everyone has based their descriptions on the drawing of a dingo in the journal of the first Australian governor, Arthur Phillip,” said Mathew Crowther, the research leader from the University of Sydney.
He said the lack of official status has meant dingoes are often confused with wild dogs, a pest to farmers because they kill livestock. Policies in parts of Australia support the conservation of dingoes but the extermination of “dingo-dogs”. To determine exactly what makes a dingo a dingo, Dr Crowther and his team tracked down 19th century specimens that lived before interbreeding with European dogs became widespread.
From a mix of skeletons, skins and preserved specimens, most held in European museums, the team determined the physical characteristics that define a dingo – a longer snout, a large skull, a brushy tail and pointy ears – reported in the Journal of Zoology.
Dr Crowther said a dingo’s appearance was more variable than people had assumed; coat colour could range from white to tan or black and tan.
While dingoes and domestic dogs had a common ancestor, the dingo had lived in isolation for more than 3000 years, Dr Letnic said.
Dr Crowther said dingoes’ appropriate scientific classification was Canis dingo, as they appeared not to be descended from wolves, were distinct from dogs and were not a subspecies.
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OBRIGADO por estar com Timor nos momentos difíceis. Um abraço.
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