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Jardim Botânico do Faial recuperou várias plantas dos Açores em vias de extinção
Lusa/AO online / Regional / Hoje, 18:01
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Nuno Barata Almeida Sousa shared Jornal O Baluarte’s photo.
11 hrs ·
Parabéns Daniel Goncalves. que esteve presente no 16º colóquio da lusofonia
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Os símbolos heráldicos das famílias nobres açorianas e dos bispos de Angra são o objeto de uma obra inédita em Portugal da autoria de Jorge Forjaz e António Maria Mendes.
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Mário Roberto
14 mins ·
Artigo do Almanaque Silva sobre o trabalho gráfico na revista O Mosquito dum açoriano ilustre mas pouco conhecido pelos açorianos, Eduardo Teixeira Coelho (Angra do Heroísmo 1919-Florença 2005) autor de banda desenhada, ilustrador..
Dextrogiras e levogiras
Vilões e heróis batem-se a murro e pontapé em incríveis piruetas nas capas d’O Mosquito, a mais amada das revistas infanto-juvenis portuguesas dos anos quarenta. Em saloons e pradarias do oe…
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sinais dos tempos
ele é como a nuvem do nascente
que transporta a água
e o vento
não quis revelar a sua face aos
tecnocratas e banqueiros
nunca se sentou na cadeira do papa
nem foi rei ou presidente
de nenhuma nação
não quis habitar em palácios
e templos
edificados pelas mãos dos homens
nem tentou apreciar o incenso
e a fama
das lautas mesas
(era aguardado como um pato
ou animal doméstico)
julgaram que não usasse o chicote
da sua ira para açoitar
os vendilhões
das crenças e direitos humanos
andou por toda a parte e falou manso
e claro
como a água das nascentes
(mas nem os próprios amigos
o entenderam)
nunca vendeu
o corpo e a alma por um prato dourado
de lentilhas.
J. H. Borges Martins in nas barbas de deus,
edições salamandra, 1999
Etiquetas: Atividades do PRL, Poemas
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Planta endémica dos Açores em vias de extinção redescoberta na ilha do Corvo
25-08-2014 16:36
© Hanno Schäfer, Myosotis azorica
Encontrados cinquenta exemplares da planta “Não-me-esqueças” em falésias costeiras da Ilha do Corvo, nos Açores, após os últimos cinco indivíduos terem sido avistados em 2012. Os especialistas querem agora definir um plano de ação para a produção da planta em viveiro.
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“Não-me-esqueças” é o nome pelo qual é conhecida a planta Myosotis azorica, descrita pela primeira vez em 1842 pelo britânico H. C. Watson e que existe apenas nas ilhas das Flores e do Corvo, no Açores.
Em tons de azul-marinho intenso, a “Não-me-esqueças” é uma planta rara e que os especialistas temem estar em vias de extinção, já que as últimas vezes que tinha sido avistada foi na ilha das Flores, em 2001, e apenas cinco exemplares numa falésia na ilha do Corvo, em 2012.
Agora, no início do mês de Agosto, investigadores e técnicos da Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA) e da Universidade Técnica de Munique, na Alemanha, organizaram um estudo de prospeção às falésias costeiras da Ilha do Corvo e redescobriram vários exemplares da planta “Não-me-esqueças”.
«Os esforços destes quatro dias de expedição levaram à redescoberta da “Não-me-esqueças”, com uma população estimada em cinquenta plantas com flor e com produção de sementes, dando-nos a esperança que este tesouro único sobreviverá nas próximas gerações», afirma Carlos Silva, técnico da SPEA, citado em comunicado da SPEA.
O especialista explica que «embora a maioria da vegetação endémica da ilha do Corvo tenha sido cortada ao longo dos séculos pela necessidade de sobrevivência dos habitantes, há ainda vestígios de endemismos que necessitam de ser recuperados para evitar a sua extinção, dos quais se destacam a “Não-me-esqueças” e a Veronica dabney, que valorizam muito mais a ilha como Reserva da Biosfera da Unesco».
Hanno Schafeer, investigador da Universidade Técnica de Munique, afirma que no caso da planta “Não-me-esqueças” a «grande ameaça para a sua sobrevivência, e para outras plantas e aves costeiras, é a elevada pressão de pastoreio das 245 cabras e ovelhas selvagens que habitam as encostas do Corvo e onde se localizam as maiores falésias do Atlântico Norte».
Pelo que «a “Não-me-esqueças” só está fora do alcance destes herbívoros nas falésias mais declivosas e inacessíveis, que infelizmente são muito instáveis e colapsam, podendo levar ao desaparecimento desta rara planta».
Dada a raridade da Myosotis azorica, a SPEA em colaboração com o Parque Natural de Ilha do Corvo e a Universidade Técnica de Munique estão a definir um plano de ação que permita aumentar o número de exemplares desta planta através de produção em viveiro.
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O editor que lançou o poeta Pablo Neruda chamava-se Carlos George Nascimento e era um açoriano da ilha do Corvo, de onde saiu ainda jovem, acabando por se transformar numa referência das letras chilenas do século XX.
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NOVO TEXTO, AMPLIADO COM OS ACONTECIMENTOS DE 28 e 29 de MAIO de
2011//TRÊS ANOS DE ACTIVIDADE: O “ALÉM GUADIANA”
TRÊS ANOS DE ACTIVIDADE: O “ALÉM GUADIANA”
por Carlos Luna
(RESUMO DE ACONTECIMENTOS DE TRÊS ANOS: 2008-2011)
A INESPERADA RECUPERAÇÃO DO PORTUGUÊS EM OLIVENÇA