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Arquivo da Categoria: AICL Lusofonia Chrys Nini diversos
mais um prémio para a TEOLINDA
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Antologia de autores açorianos contempoâneos
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http://catalogo.bn.cv/cgi-bin/koha/opac-detail.pl?biblionumber=29455
Açores: Santa Maria já foi ilha duas vezes
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A ilha de Santa Maria é a irmã mais velha do arquipélago dos Açores. Tem cerca de seis milhões de anos, mais do dobro da idade das restantes. Tem ainda outra particularidade: foi ilha duas vezes.
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crianças dadas, vendidas, levadas pelos EUA
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malditas trotinetaS
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Novo estudo desmonta mito das sociedades humanas verdadeiramente “igualitárias” – ZAP Notícias
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Um novo estudo está a desafiar uma das crenças mais firmes da antropologia: a ideia de que as primeiras sociedades humanas eram verdadeiramente igualitárias. Igualdade de riqueza, estatuto, poder, e até perspetivas de casamento, “são mais ficção do que realidade”. Durante gerações, tanto académicos como a cultura popular descreveram os grupos de caçadores-recoletores como modelos de igualdade, livres de desigualdades de riqueza ou hierarquias sociais. No entanto, de acordo com um novo estudo, conduzido pelos antropólogos evolucionistas Duncan Stibbard-Hawkes, da Universidade de Baylor, e Chris von Rueden, da Universidade de Richmond, a realidade é bem mais complexa. O estudo, recentemente
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Havia uma letra depois do Z no alfabeto. Ainda está entre nós
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Um “e” diferente, que ainda hoje usamos, era recitado, pelo menos, pelas crianças anglo-saxónicas. Em Portugal a história terá sido outra… O alfabeto latino que usamos teve, durante séculos, uma última letra que não o ‘Z’. Muito antes de ser apenas um elemento gráfico em marcas como “Ben & Jerry’s” ou “H&M”, o símbolo “&”, conhecido como “e comercial”, era ensinado nas escolas como parte integral do abecedário. A origem remonta à Roma antiga, que nos trouxe o alfabeto que usamos hoje, formado a partir de alfabetos ainda mais antigos — o grego e, ainda antes desse, o fenício. Em
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PORTUGUESES MAIS MESCLADOS DE PERSA DO QUE DE ÁRABES
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É uma excelente pergunta.
Nos últimos anos (talvez, desde 2010), tenho-me apercebido de uma certa ideia romântica sobre as raízes árabes da população portuguesa. Isto parece ser forçado dentro de alguns grupos susceptíveis a ideologias.
Eu mesmo, vivi até ao início dos anos 2000, convencido da minha ascendência mediterrânica, até que fiz um teste de ADN e percebi que não podia estar mais errado. O meu haplogrupo é afinal o I1, que se concentrou desde 3000 AC na Escandinávia, e tem em Portugal, uma presença inferior a 2%.
Os Mouros
Os povos que invadiram a Península Ibérica, não eram exclusivamente árabes. Muitas tribos berberes foram aliciadas a participar na invasão.
Assim sendo, seria de esperar uma percentagem significativa do haplogrupo árabe, o J, e o E1B1b (E-M81) do Magrebe.
Os estudos feitos nos últimos 20 anos, têm mostrado (com alguma flutuação) que o grupo E1B1b é residual. Já o J, tem alguma expressão. Dependendo do estudo, encontram-se percentagens entre os 6 e os 10%.
Onde é que as teorias da ascendência árabe caem por terra? – É quando começamos a esmiuçar o haplogrupo J. Há duas variantes do J, o J1 e o J2. O J1 é o grupo representativo dos árabes, e o J2 o dos persas.
Nos estudos mais detalhados, é revelado que embora o J tenha alguma expressão, na verdade, o subgrupo dominante é o J2 (o dos persas) numa proporção de aproximadamente 80%, por comparação com o J1 dos árabes.
Quer isto dizer que, apesar da presença árabe de ~5 séculos no território que viria a ser Portugal, a miscigenação foi muito marginal. Os contactos com os persas foram claramente mais importantes.
E com isto, desfiz uma certa fantasia que parece existir acerca “costela” árabe dos portugueses.
A diversidade genética na Península Ibérica
Os grupos E ganharam alguma expressão em Portugal, a partir dos anos 80, devido ao fluxo migratório de africanos oriundos das ex-colónias portuguesas. Representam cerca de 12% o que correlaciona bem com os números de africanos imigrados em Portugal.
Os grupos dominantes pelo mundo
e mais



