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Diário de um Homem Só – Uma Viagem Interior de J. Chrys Chrystello – Livro – WOOK

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Diário de Um Homem Só Uma Viagem Interior – Chrónica Açores (Volume 8: 2023-2024) In Memoriam Helena Chrystello – Brochado – J. Chrys Chrystello – Compra Livros na Fnac.pt

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612 ESPERANÇA DE VIDA REDUZIDA, POR CHRYS C 27/9/2025

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612 ESPERANÇA DE VIDA REDUZIDA, 27/9/2025

(anteriores crónicas em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html

 

Quando vim para o arquipélago em 2005 ignorava tudo, até as estatísticas locais de longevidade familiar. Nem sabia que, a crer nelas, iria ter a vida condicionada e drasticamente reduzida pelo mero facto de aqui habitar. Estava preocupado. Acabara de saber que ia viver menos do que esperava. O Diário dos Açores, o quotidiano mais antigo do arquipélago, fundado em 1870, na sua edição de 19 de janeiro de 2006, afirmava em artigo assinado por Manuel Moniz:

Açores entre as regiões onde se vive menos…

Os Açores estão entre as regiões do país onde a esperança média de vida à nascença, em 2004, é mais baixa. No entanto, é possível que seja uma questão de ilhas: a Madeira está ainda ligeiramente abaixo dos Açores – ou seja, em média vive-se menos tempo nas ilhas do que no continente. Em 2004, a esperança de vida para as pessoas nascidas nesse ano é de 74 anos nos Açores, menos 4 que a média do país, que é de 77,8 anos. Os números do Instituto Nacional de Estatística não explicam o porquê – mas são os números oficiais. Se será da humidade, das preocupações, da falta de médicos ou de um nível escolar mais baixo, isso terá de ser o leitor a concluir. Pode aliás ser por muitas e variadas razões que nestas e noutras coisas as ciências são ainda inexatas quanto baste. Os números apenas dizem que é assim: Nos Açores vive-se quase menos quatro anos que a média nacional. Apesar de tudo, a situação tem melhorado nos últimos anos. Esta réstia de otimismo era bem necessária depois do início da notícia….

No triénio 1992/1994, a esperança média de vida açoriana era de apenas 70,44 anos (mais ou menos 70 anos e 5 meses), o que significa que em pouco mais de uma década esse valor melhorou 5%. Não é, no entanto, o crescimento maior do país: há distritos onde o crescimento ultrapassou os 10% (o Ave, no Norte, atingiu mesmo os 13,19%, atingindo neste momento uma esperança média de vida de 78,4 anos). O melhor distrito para se nascer é…a Cova da Beira, onde a esperança média é de 79,3 anos, e o Entre Douro e Vouga, com 79,2. Os piores: o Baixo Alentejo, com apenas 71,2 anos de esperança média de vida, e a Serra da Estrela, com 72,2. Os grandes centros urbanos também são bons, como a Grande Lisboa, onde se espera uma média de 78,2 anos, e o Grande Porto, com 78 anos. O facto, no entanto, é que os Açores estão claramente na cauda do país neste tipo de indicador: apenas o 5º do fim. Abaixo dos Açores, apenas a Beira Interior (com 73,8), a Madeira (com 73,4) e Serra da Estrela e o Baixo Alentejo, que se ocupam dos piores valores….

Ao fim de 20 anos nos Açores (2025) as estatísticas pioraram (Autor: Lusa / AO Online 27/9/25). Com base nos dados divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a DRE (Direção Regional de Estatística) refere que “para o todo nacional, a esperança de vida à nascença foi estimada em 81,49 anos, tendo crescido 0,32 anos (4 meses) face ao triénio precedente”. No país, “as mulheres podem esperar viver 83,96 anos e os homens 78,73 anos”, adianta a DRE, acrescentando que no Norte “verifica-se a maior longevidade (82,13 anos), contrastando com a Região Autónoma dos Açores, cuja esperança de vida à nascença é a mais baixa do país (78,33 anos)”.

Relativamente à esperança de vida aos 65 anos em Portugal atingiu 20,02 anos para o total da população, 18,30 anos para os homens e 21,35 anos para as mulheres. É no Norte que se verifica a maior longevidade aos 65 anos (20,42 anos) e na Região Autónoma dos Açores a menor (17,83 anos)”, lê-se na mesma nota.

 

Não sabendo o que houvera de fazer, adotei uma velha máxima, em caso de dúvida se calhar o melhor seria nem fazer nada e ficar a aguardar. Tal como “a nêspera” do Mário Henrique Leiria “que estava quieta e calada, à espera, até que vieram e zás comeram-na”.

A Nêspera

Uma nêspera

estava na cama

deitada

muito calada

a ver

o que acontecia

chegou a Velha

e disse

olha uma nêspera

e zás comeu-a

é o que acontece

às nêsperas

que ficam deitadas

caladas

a esperar

o que acontece

Mário Henrique Leiria, in Novos Contos do Gin

 

Não queria ter esse fim, mas também podia ficar calado e quieto à espera de que esse dia chegasse. Não podia ir para mais nenhum sítio. Teria de se adaptar às estatísticas. A notícia não mencionava, mas poderia, eventualmente, acontecer que os que nasceram e viveram noutras paragens durassem mais. Os que (como eu) nasceram na primeira metade do século passado deveriam estar quase a desaparecer, isso já era preocupante. Tinha ainda de ter cuidado com a água porque na vila do Nordeste os níveis de arsénio são dos mais altos do país. Sempre pensara que Arsénio era um homem, como o Arsène Lupin.

A

 

 

 

Jornalista Osvaldo Cabral distinguido com o Prémio Laurinda Mota – jornalacores9.pt

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O jornalista Osvaldo Cabral foi distinguido com o Prémio Dra. Laurinda Mota 2025, numa cerimónia realizada esta quarta-feira na Casa do Povo do Pico da Pedra, freguesia da Ribeira Grande. Criado por Octaviano Mota em homenagem à sua esposa, o prémio distingue o trabalho desenvolvido por Laurinda Mota no ensino de várias gerações e a […]

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O SILÊNCIO DA PAIXÃO banda sonora de Marino de Freitas

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Graças um encontro fortuito na apresentação da obra o Silêncio da Paixão dia 3.4.2025, com Raquel André Machado e Marino de Freitas de quem recebi esta amorosa mensagem

Bom dia Caro amigo Hoje é o dia do Autor Português. Parabéns para si com estima e admiração. Aqui lhe mando a primeira gravação de O SILÊNCIO DA PAIXÃO. Estamos a prepara um cd com esta composição
Raquel
Raquel
A composição orquestral da autoria de Marino de Freitas O SILÊNCIO DA PAIXÃO, um tributo à obra póstuma da professora, tradutora e autora Helena Chrystello. Uma história de amor, num ritmo onde o desejo da nostalgia e a nostalgia do desejo se alternam como a maré que cobre e descobre o enigmático amor de Clara e de Eric.
Enter
Raquel
Abraços e beijinhos nossos
https://blog.lusofonias.net/?p=322244&preview=true

DE ou dA? A moda suplanta a gramática?

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Deve dizer-se Câmara DE Lagoa ou Câmara DA Lagoa? Junta DE Arrifes, DE Capelas, ou DAS Capelas e DOS Arrifes?…. Eis o meu artigo publicado hoje, no “Correio dos Açores”…. Nunca peço isto a ninguém. Mas se puderem partilhar, ficarei muito grato. Pode ser que, por intermédio de algum dos meus Amigos/as do facebook, chegue junto de quem de direito, ou, pelo menos, dos muitos assessores/as de imprensa que pululam por aí!
Aqui está
DE ou dA?
A moda suplanta a gramática?
Tornou-se moda reduzir um determinativo de lugar à preposição “de”… Assim, temos, em documentos oficiais, A Câmara DELagoa; a Junta de Freguesia DE Arrifes; a Câmara DE Nordeste e a Junta DE Capelas. Isto para citar apenas alguns casos sem sair de São Miguel.
Nada mais errado! E não sei se ainda vamos a tempo de corrigir o erro. Porque nada pior do que a repetição dele para se pensar que assim é que é. Já para não falar de certo snobismo cultural que vai ditando regras ao sabor do momento e na proporção da indiferença com que as questões da Língua são tratadas.
No caso concreto das denominações de países, províncias, cidades, vilas, freguesias ou lugares, há dois aspectos a considerar: uns nomes pedem artigo definido, masculino ou feminino, no singular ou plural, para serem escritos ou pronunciados. Outros são “neutros” ou, como dizia o Professor José de Almeida Pavão, “indefinidos”.
E aqui estão exemplos: Roma, Paris, Londres, Lisboa, Ponta Delgada, Angra do Heroísmo, Vila Franca do Campo, Água de Pau,
São Mateus, e tantos outros… Nenhum destes nomes precisa de artigo definido para ser pronunciado ou escrito.
E por isto mesmo se diz, correctamente: Vou A Lisboa, vim DE Roma, estive EMLondres, ou vivo EM Ponta Delgada. Tudo preposições simples sem qualquer contracção com o artigo definido.
Vejamos agora outros exemplos: tudo nomes de países, cidades, vilas, freguesias e lugares que requerem um artigo a defini-las: O Porto, A Ribeira Grande, A Horta, A Lagoa, OS Açores, OS Arrifes, O Nordeste, A Ribeira das Tainhas (por favor sem acento, e todas as placas estão erradas), A Maia e AS Capelas… Só para dar alguns exemplos.
E aqui todos nós dizemos, e bem: vou AO Porto, estive NA Ribeira Grande, já visitei A Horta, gosto de ir À Lagoa, tenho amor AOS Açores, passarei NOS Arrifes, e estarei NO Nordeste.
A ninguém passa pela cabeça dizer que vivi em Horta, ou vou morar em Lagoa, ou mesmo vou nadar no mar de Capelas. Como estas palavras todas pedem o artigo definido, quando preposicionadas, pedem a contracção da preposição com o artigo definido.
Por isso mesmo deve dizer-se a Vila DAS Capelas (contracção da preposição DE, mais o artigo definido do plural AS); Concelho, ou Câmara DA Lagoa, do Nordeste ou DA Ribeira Grande ( contracção da preposição DE, mais o artigo definido, no plural, feminino ou masculino A/O, conforme os casos).
Nunca percebi o porquê da moda que agora se vê em muitos lados, quando se escreve a Câmara DE Nordeste, a cidade DE Lagoa, ou a Junta DE Arrifes.
É natural que este meu alerta venha a cair em saco-roto, até porque me poderão dizer que não sou académico, nem tenho autoridade para opinar sobre a matéria. Mas acho que, em questões destas, basta conhecer o básico de uma gramática e acima de tudo estar atento ao senso comum. Se ninguém diz: eu vou A Arrifes, porquê Junta de Arrifes? Se ninguém diz: estive EM Lagoa, mas sim NA Lagoa, porque cidade DE Lagoa?
Deixo o assunto à consideração de cada um dos responsáveis, com a certeza de que quem tiver coragem de se demarcar de modas para se guiar pela gramática, ganhará pontos. Não dá votos, mas há mais vida para além dos votos!
Santos NarcisoNo photo description available.

geometrias (poesia in CQI vol 6)

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617. geometrias 1 (moinhos) 2 ago 2013

 

 

a elipse veio à janela

mordaz sorriu com malícia

lenta, descreveu um círculo

 

com um dichote brejeiro

triangulou um piscar de olho

e numa hipérbole sensual

com uma risada estrídula

sentou-se quadrada no meu colo

 

683. geometrias 2 (lomba da maia) 18 janº 2016

 

saí para a rua

tive um acidente

a vida é uma geometria

primeiro entrei num círculo vicioso

lembrei-me do triângulo amoroso

mas só encontrei bestas quadradas

 

May be an image of text that says "PRECISAMOS EVITAR 3 FORMAS GEOMÉTRICAS NA VIDA CÍRCULOS VICIOSOS TRIÂNGULOS AMOROSOS MENTES QUADRADAS"