Categoria: açorianidades açorianismos autores açorianos

  • poema-abril-1974-1.

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  • livro “A abelha e o potro”, da autora Maria Banzeruk.

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    Subject:

    Lançamento do livro “A abelha o potro”, de Maria Banzeruk, na Livraria Letras Lavadas

    From:

    Livraria L <livraria@letraslavadas.pt>

    Date:

    11/04/2024, 09:47

    To:

    undisclosed-recipients:;

    BCC:

    drchryschrystello@gmail.com

     

    Caros autores,

    bom dia.
    Espero que estejam bem.
    Venho por este meio informar que no próximo sábado, dia 13 de abril, pelas 15h00, será apresentado na livraria Letras Lavadas o livro “A abelha e o potro”, da autora Maria Banzeruk. A autora é ucraniana e reside em São Miguel há dois anos. A apresentação estará a cargo de Ana Paula Andrade.
    Em anexo seguem os convites do evento, em português e inglês.
    Aguardamos a vossa presença e agradecemos a vossa colaboração na divulgação deste evento.

    Com os melhores cumprimentos,
    Patrícia Carreiro
    Diretora de Loja
    Telef.: +351 964 089 918 + 351 296 283 113 (Chamada para a rede móvel e fixa nacional) – Email: livraria@letraslavadas.pt

     

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  • Portugal vai promover candidatura do Português como Língua Oficial da ONU – CNN Portugal

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    Atualmente, a organização chefiada pelo português António Guterres tem apenas seis línguas como oficiais: árabe, chinês, espanhol, francês, inglês e russo.

    Source: Portugal vai promover candidatura do Português como Língua Oficial da ONU – CNN Portugal

  • “Sabores, desenhos e rimas”.

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    12 de abril, 18h00 no Palácio (Biblioteca) dos Coruchéus, os dois Luíses, (Ançã e Gaivão) apresentarão o seu último livro: “Sabores, desenhos e rimas”.
    O livro tem a história de vários alimentos, ou a maneira como se cozinham, ou se bebem, costumes de gastronomia, etc., mas sempre dentro duma gastronomia lusófona, pois é de Cabo Verde, Portugal, Brasil ou Angola que estamos a tratar. Os desenhos, podem confirmar que são magníficos e as rimas são leves, como as comidas boas, bem dispostas e alegres. Vão gostar!

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/04/AprLivroSabores_Cartaz.pdf

  • Com Jorge de Sena, a comemorar os 500 anos do nascimento de Camões | Saída de livros | PÚBLICO

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    A Guerra & Paz publica quatro livros que reúnem a obra do autor de Os Lusíadas acompanhada pelas análises do académico que tanto o estudou e desvendou.

    Source: Com Jorge de Sena, a comemorar os 500 anos do nascimento de Camões | Saída de livros | PÚBLICO

  • JOEL NETO., ANTº BULCÃO, VALDEZ E AS MARCHAS SANJOANINAS

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    A marcha do Joel
    Nunca uma marcha de São João deu tanta polémica. Muito menos a “oficial”.
    Como nota prévia, devo dizer que este escrito nada tem a ver com o facto de a letra da marcha das próximas Sanjoaninas ter sido escrita por Joel Neto. Sempre separei bem as coisas. Fosse a autoria de tal letra de outra pessoa qualquer, com igual ou parecido teor, e aqui levantaria a minha voz.
    Não será, no entanto, por acaso que nunca houve fenómeno sequer parecido em termos de contestação no que respeita à letra de uma marcha. Houve-as mais brilhantes e mais fracas, ao longo de décadas, mas nenhuma delas provocando tanta indignação. O que, desde logo, deverá constituir um alerta vermelho para o seu autor: não tem jeito para a coisa. Formal e substancialmente, a letra de Joel é muito má. E deverá o autor aceitá-lo com humildade e dedicar-se a outros estilos de escrita, se tal for possível, na parte da humildade.
    Substancialmente, a letra parece um panfleto do MRPP. Contra o fascismo, a ditadura, “não passarão o ódio, a propaganda, a censura”. Mesmo sendo o mote das Festas os 50 anos do 25 de Abril, não era necessário transformar a marcha oficial num manifesto político, muito menos em tom de extrema-esquerda.
    Pelo contrário, exactamente por se tratar das bodas de ouro de Abril, tudo aconselhava a que se buscasse a concórdia. Tristemente, o que conseguiu Joel foi espalhar a discórdia entre o povo, como se pode constatar nos comentários deixados na página do facebook das Sanjoaninas. E não estou sozinho na crítica, muito pelo contrário. A maioria das pessoas não gostou.
    Quando pergunto aos meus alunos sobre o que sabem do 25 de Abril, há duas palavras que aparecem logo nos seus lábios juvenis: liberdade e democracia. Pois nem uma destas palavras aparece na letra de Joel. Focado em fazer passar as suas mensagens subliminares, esquece o essencial. O que não será de estranhar, para quem nasceu já em liberdade…
    Vamos então à substância. Diz uma parte da letra:
    “Fundeia de Valdez e traz Cervantes
    Desmonta o regente usurpador
    Levou a meninice a uma criança
    Investem dois fascistas aspirantes
    E trazem o semblante do ardor
    Mas tu não és lugar de ditadura”.
    Confesso-me confuso. Quem é o Valdez? Que tem Cervantes a ver com isto? Quem é o regente usurpador? Um regente rege alguma coisa, em nome de alguém. Este regente usurpador regeu o quê? Em nome de quem? A que criança foi retirada a natural meninice? E quem lha devolveu? Quem são os dois fascistas que investem? E são fascistas ou aspirantes a tal? Apenas dois, são fáceis de dominar…
    “Cidade insurgente e republicana, maior do que a vida, pouco mais que nada”? “Cidade de raparigos e de pretos do Monte Brasil”?
    Uma marcha popular é, como o nome indica, para ser entendida pelo povo. Basta, a título de exemplo, ouvir as letras escritas por Álamo de Oliveira. Toda a gente entende o que ele quer dizer. Entendem os marchantes, que cantam, entende o povo que ouve, toda a gente consegue cantarolar. Pretender que toda a gente saiba quem foi Valdez, Cervantes, o regente usurpador, é pretensioso. É querer esmagar o povo sob o peso de uma erudição confusa, inconsequente e, nalguns casos, um pouco tonta.
    Toda esta intrincada matéria vertida em quadras atabalhoadas e sextilhas de rima longínqua e rebuscada. Difícil de musicar e de cantar.
    Nesta fase já adiantada do escrito, haverá sempre alguém que perguntará: então é tudo mau, não se salva nada? E eu respondo. A música da Grinoalda Ávila é bonita, e a minha amiga teve a mestria de conseguir musicar as sextilhas do refrão, o que não deve ter sido nada fácil. O arranjo do Antero Ávila é bem feito, como não se esperaria outra coisa. E está bem cantada pela Maria Moniz e pelo José Eugénio. O que não tem mesmo salvação é a letra…
    Toda a minha simpatia para os marchantes, que terão de fazer alguma pesquisa para saberem o que vão cantar. Infelizmente, não posso estender tal expetativa ao povo terceirense. A Biblioteca e Arquivo não tem capacidade para albergar cinquenta e tal mil almas, ávidas para saber quem foi o Valdez. Eu… não sei.
    António Bulcão
    (publicada hoje no Diário Insular)
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    Bebo Valdés & Diego El Cigala.- Lágrimas Negras
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