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  • FLORES-TURISMO-2013-PARTE-6-II-CHRYS-C

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    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/04/FLORES-TURISMO-2013-PARTE-6-II-CHRYS-C.pdfIlha das Flores (Açores): o que visitar, roteiros de 3, 5 e 7 dias (uma semana) e mapa com pontos de interesse da nossa ilha açoriana preferida - RandomTrip

  • açores diretores regionais abril2024

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    DIRETORES REGIONAIS DO XIV GOVERNO REGIONAL DOS AÇORES
    Presidência do Governo Regional
    Diretor Regional da Cooperação com o Poder Local – Octávio Manuel Melo Torres
    Vice-Presidência do Governo Regional
    Diretor Regional dos Assuntos Europeus e Cooperação Externa – Carlos Eduardo Pacheco do Amaral
    Diretor Regional da Ciência, Inovação e Desenvolvimento – Flávio Gomes Borges Tiago
    Diretor Regional das Comunicações e da Transição Digital – Pedro Miguel Vasconcelos Raposo Medeiros Batista
    Secretaria Regional das Finanças, Planeamento e Administração Pública
    Diretor Regional do Orçamento e Tesouro – José António Gomes
    Diretor Regional do Empreendedorismo e Competitividade – Bruno Filipe de Freitas Belo
    Diretor Regional do Planeamento e Fundos Estruturais – Nuno Alberto Lopes Melo Alves
    Diretor Regional da Organização, Planeamento e Emprego Público – Délio Francisco Freitas Ormonde Borges
    Secretaria Regional dos Assuntos Parlamentares e Comunidades
    Diretor Regional das Comunidades – José Maria de Medeiros Andrade
    Secretaria Regional da Educação, Cultura e Desporto
    Diretor Regional da Educação e Administração Educativa – Rui Miguel Mendes Espínola
    Diretora Regional da Cultura – Sandra Maria de Sousa Garcia
    Diretor Regional do Desporto – Luís Carlos Medeiros Couto de Sousa
    Secretaria Regional da Saúde e Segurança Social
    Diretor Regional da Saúde – Pedro Garcia Monteiro Paes
    Diretor Regional de Prevenção e Combate às Dependências – Pedro Jorge Escórcio Fins
    Diretora Regional da Solidariedade Social – Andreia Tatiana Mendes Vasconcelos
    Diretora Regional para a Promoção da Igualdade e Inclusão Social – Sandra Paula Gomes e Silva
    Secretaria Regional da Agricultura e Alimentação
    Diretor Regional dos Recursos Florestais e Ordenamento Territorial – Filipe Torres Tavares
    Secretaria Regional do Mar e das Pescas
    Diretor Regional de Políticas Marítimas – Rui Miguel Oliveira Martins
    Diretora Regional das Pescas – Andreia Filipa Domingues Braga Henriques
    Secretaria Regional do Turismo, Mobilidade e Infraestruturas
    Diretora Regional da Energia – Joana Ferreira Rita
    Diretor Regional das Obras Públicas – Pedro Miguel Fernandes Azevedo
    Diretora Regional do Turismo – Rosa Maria Carreiro Machado Costa
    Secretaria Regional da Juventude, Habitação e Emprego
    Diretor Regional da Juventude – Eládio João Medeiros Braga
    Diretor Regional da Habitação – Daniel Martins Pavão
    Diretor Regional de Qualificação Profissional e Emprego – Renato Francisco Martins Lopes Almeida de Medeiros
    Secretaria Regional do Ambiente e Ação Climática
    Diretora Regional do Ambiente e Ação Climática – Ana Cristina Pereira Rodrigues
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  • -50-anos-de-abril

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  • antero 182 anos

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    Programa detalhado das comemorações dos 182 anos do nascimento de Antero de Quental.
    18 de abril – Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada – Entrada Gratuita!
    May be an image of 1 person and text that says "COMEMORAÇÃO DOS 182 ANOS DO NASCIMENTO DE ANTERO 18 DE ABRIL 09H00 DEPOSIÇÃO DE COROA DE FLORES no TÚMuLO DE ANTERO 09H30 SEMINÁRIO OS IDEAIS DE ANTERO OS 50 ANOS DE ABRIL BIBLIOTECA PÚBLICA ARQUIVO REGIONAL DE PONTA DELGADA SESSÃO DE ABERTURA COTИnRcйo PRESIDENTED ALBERTO PEIHOTO ASSOCIRÇÃO AMLIGOS NTERO PRIMEIRO PRINEL IDERIS FAGUNDES DUARTE FILÓLOGO EDITOR LISBOR [APOSENTADO). SEGUNDO PAIEL AnTE, PROFESSOR INIVERSIDADE NOUR DE ORADOR: CAHLOS PÚBLICO HOJE ALIILCIDA FARIDHA ADVOGADO, ESPECIALISTA Em TERCEIRO ΑΠόπ CASIMIRO FERREIRA- DOUTORADO COIMBRA SOCIOLOGIA ESTADO DIREITO, PROFESSOR DEBATE 15HO0DESCERRAMENTO LÁPIDE EVOCATIVA DE ANTERO DE QUENTAL BENSAÚDE, ቢ." 16 R80 ARaciedesWehereCondnj ATLANTIDA Anádia"
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  • o que mudou desde 1971? leiam esta crónica

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    1. crónica 1, maio 15, 1971

     

    Daqui bem longe donde vos escrevo, o tempo vai, como é seu hábito meteorológico, influenciando a disposição das pessoas. É assim que me encontro com a chuva ao dar ao papel mais umas impressões deste país onde os homens vão tendo, cada vez mais, coisas para os preocupar.

    Também é de chuva o ambiente intelectual pois as cabeças, cada vez menos, vão servindo para pensar e, creio até, que algumas nunca o fizeram.

    Podia até dizer que é de crise a época se não o tivessem sido todas, mesmo as mais brilhantes e prósperas.

    Na realidade, os homens andam arredios dos livros e eu compreendo-os: de há uns meses a esta parte, o marasmo, a calma e a inatividade livreiras e livrescas transmutaram-se a ponto de já não as reconhecermos. Sob o pretenso título de qualidade, o mercado tem sido invadido por tremendas doses de livros de bolso de todas e mais algumas editoras, num movimento que desmente toda a estagnação.

    A única nota saudável deste ataque, tem sido, até agora, dada pelos preços que se apresentam otimamente reduzidos, e agora os editores nem se queixam de lucros, margens, impostos, etc. Eu sei que quando há fogo em nossa casa lhe deitamos água e só depois vemos que, embora nada esteja queimado, ficou tudo horrivelmente manchado e molhado. Assim os livreiros se empenharam em lançar obras e mais obras com todas as facilidades e agora que começam a fazer contas são eles a precisarem de facilidades.

     

    De política isto não está indo muito melhor ou pior, embora o senhor Presidente do Conselho há dias se mostre apreensivo – e por um hábito que há muito se mantém neste país – quando um presidente está apreensivo, todo o povo o acompanha, mesmo aqueles que normalmente votam contra ele. Se está apreensivo é por que não sabe o que há de fazer a um problema que não é de agora, melhor dizendo, é de sempre.

    Pois cá neste ocidental país, quando alguém sai de um ministério, caladinho e sem dizer nada, ei-lo que aparece logo a seguir sentado à mesa da presidência de um conselho de administração de alguma opulenta empresa. Pois então, porque não? Foi ministro, deu o seu contributo à nação, é justo agora que seja a nação a cuidar dele, e para tal, nada melhor que as cómodas cadeiras dum conselho de administração. E por outro prisma, por que haveria ele de voltar a ser quem era dantes? É necessário manter o progresso e evolução. Depois, o povo vê, o povo lê e começa a tecer comentários. Como sabem, um presidente teme sempre os comentários do seu povo, em especial numa democracia como a portuguesa.

    Por outro lado, todo o ministro ou ex, tem amigos, tem influências, e afinal como vai ele presidente dizer-lhe: “Olhe o senhor não vá para esse lugar, deixe-o para os que são mais competentes.” E logo o ministro se sentiria reformado, que é a coisa mais aviltada que um ministro pode sentir e é por isso que vai para um conselho de administração.

    E, afinal o elevado nível de vida e as receções? Como iriam ser mantidos esses bons e saudáveis hábitos desta república?

    É por tudo isto que o presidente do conselho anda apreensivo e aquele sorriso que todos nós lhe conhecíamos anda agora menos aberto, mais mortiço. É que no fundo, ser presidente é uma estopada, isto de ter todos os dias nove milhões e meio de dores de cabeça é um pouco forte!

     

    Falámos de livros e política e falta-nos falar em pessoas, sociedades, festas, enfim em todos esses atributos sociais que de nossos avós herdamos. Também aqui o tempo se tem feito sentir ensopado, pois depois da “molhada” queima das fitas, esta cidade [do Porto] continua mais pacata e trabalhadora que nunca, cada vez mais metida consigo própria. No entanto, pelo que dela conhecemos, é bisbilhoteira, como se fora uma vila de província. Nisso, provavelmente, se tornará, com toda a futilidade que, apesar do trabalho e dos que trabalham, vai caracterizando a sua outra face. É um snobismo pobre e até, um pouco ordinário, como o daquelas velhas que nada tendo nelas de atrativo, se vão empoando todas para passear em Santa Catarina e tomar o chá das 5 na Confeitaria Confiança.

    À noite, continua parecida com uma cidade fantasma em que os espetros – oh monotonia – são sempre os mesmos nas mesmas esquinas. É sem dúvida agradável ter uns manes e uns vates como os nossos, além do mais, é saudável e já vai indo longa esta crónica, mais enfadonha que todas as outras e mais chuvosa também.

    É bom, por outro lado, estar aqui neste isolado país, afastado de tudo e de todos. É despreocupante. É bem próprio de nós, este amolecimento em que vamos consentindo, nesta preguiça de estar longe da Europa. Este torpor que tão bem se dá com aquilo que ainda há em nós, de latinos, apesar das misturas de sangues e raças. E por o sol já se ir alevantando, aqui vos deixo.

     

     

  • Empresário português que detém jornais “Sol” e “i” recebeu €45 milhões do estado húngaro para comprar a Euronews – Expresso

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    Uma investigação do Expresso com o Direkt36 e o Le Monde, com base em documentos confidenciais, revela como o estado húngaro investiu 45 milhões de euros na compra da Euronews. O investimento foi mantido em segredo por Pedro Vargas David, o rosto português do negócio e atual chairman daquela cadeia europeia de televisão

    Source: Empresário português que detém jornais “Sol” e “i” recebeu €45 milhões do estado húngaro para comprar a Euronews – Expresso

  • APRESENTAÇÃO LITERÁRIA

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    Pode ser uma imagem de 1 pessoa e texto que diz "FESTA DO LIVROZA 비지지전의 23 ABRIL -18Hoo "A FLOCKIN THE TICKLE OF THE WIND" LANÇAMENTO DO FLIVRO DE SUSANA RODRIGUES, COM APRESENTAÇÃC DE PEDRO PAULO CÂMARA"