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  • Ministro quer alargar rede de escolas portuguesas no estrangeiro incluindo privados – Observatório da Língua Portuguesa

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    Constituído em Junho de 2008, o OLP – Observatório da Língua Portuguesa é uma associação sem fins lucrativos que tem por objectivos contribuir para: o conhecimento e divulgação do estatuto e projecção no Mundo da Língua Portuguesa; o estabelecimento de redes de parcerias visando a afirmação, defesa e promoção da Língua Portuguesa; a formulação de políticas e decisões que concorram relevantemente para a afirmação da Língua Portuguesa como língua estratégica de comunicação internacional.

    Source: Ministro quer alargar rede de escolas portuguesas no estrangeiro incluindo privados – Observatório da Língua Portuguesa

  • um novo hospital por osvaldo cabral

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    UM NOVO HOSPITAL
    Em Dezembro de 2020, a propósito do descalabro em que os governos da última década nos deixaram no sector da saúde, escrevi o seguinte:
    “(…) não houve dinheiro para ampliar o Hospital, não houve dinheiro para montar uma boa rede de Cuidados Continuados, mas houve para pagar a pesada factura da Saudaçor, com uma dívida de mais de 750 milhões de euros, com uma estrutura que gastava, só em salários, quase ou tanto como se fossem Directores Clínicos. Esta ruinosa entidade da nossa Saúde pagou no ano passado, só em juros, a módica quantia de 27 milhões de euros!
    Dava para mais um Hospital”.
    Esta semana ficamos a saber que a herança ainda é pior, pois as dívidas do sector já vão em mais de 960 milhões de euros!
    O que aconteceu sábado no Hospital de Ponta Delgada até pode não ser consequência da profunda degradação a que votaram esta infraestrutura estratégica para o sector na região, mas há que desconfiar do estado de abandono em que os sucessivos governos deixaram o HDES em pouco mais de vinte anos.
    Alguma coisa falhou no sistema de segurança de incêndios, de que se há-de ouvir falar após as respectivas averiguações, mas o que importa, agora, para além das lições a retirar, é pensar sobre o que se pode fazer para o futuro do HDES.
    E o futuro não pode ser, novamente, uma série de remendos, como tem sido promovido pelos governos anteriores e pelo actual.
    Já é tempo de se pensar num novo hospital, no mesmo local ou noutro, mais moderno, mais funcional, melhor equipado e bem gerido, em vez de se estar com obras de requalificação espalhadas por todo o edifício, no valor de vários milhões de euros, que são apenas remendos, alguns dos quais dificultando ainda mais o aspecto organizacional da estrutura.
    Foi assim na vigência dos governos anteriores, nomeadamente com a remodelação anunciada em 2016 do Serviço de Urgência, que custou 4 milhões de euros, e tem sido assim com o actual governo, que em Setembro do ano passado anunciou obras para aumentar a capacidade nas cirurgias e consultas, aproveitando a transferência para o 5º piso de serviços administrativos, contabilidade, gestão e informática, no valor de meio milhão de euros.
    Meses depois, novos remendos, desta vez para obras de ampliação do recobro cirúrgico, no valor de 3,2 milhões de euros.
    Perante as reivindicações de um edifício de raíz para a unidade de hemodiálise, surge o anúncio de nova intervenção no edifício degradado para criação de mais 12 postos de atendimento para a hemodiálise, ampliando a capacidade instalada para mais de 30%.
    Perante este cenário é mais do que óbvia a necessidade de um novo hospital.
    A ministra da Saúde deu o pontapé de saída ao disponibilizar o apoio da República para o novo investimento.
    Ao Governo dos Açores compete colocar em marcha o desígnio que, em boa verdade, já tinha sido equacionado anteriormente.
    Sabemos de fonte segura que o anterior Secretário Regional da Saúde, Clélio Meneses, chegou a apresentar um projecto com várias fases para a construção de um novo hospital em Ponta Delgada, que passava por três hipóteses de financiamento: parceria público-privada (à semelhança do hospital de Angra), apoio do Governo da República, como projecto de investimento de interesse nacional (PIR), ou apoio comunitário especial para região ultraperiférica, através do POSEI.
    A hipótese mais equacionada, porque mais rápida, seria a parceria público-privada.
    O projecto parece ter esmorecido, pelo que é preciso acordar, de novo, o actual governo, que não pode continuar a andar a passo de caracol num assunto crítico como este, sobretudo agora com o que aconteceu no HDES.
    Esta é uma excelente oportunidade para repensar a estratégia no sector e termos uma visão mais larga sobre uma infraestrutura que é fundamental para as nossas vidas.
    Continuar com uma solução de remendos é um desrespeito para com todos os açorianos e para com os enormes profissionais do HDES, que deram mostras, no rescaldo do incêndio, de serem uma equipa notável em termos profissionais e humanos.
    O mesmo se digas dos bombeiros e de toda a rede de apoio no combate ao incêndio, de que nos devemos orgulhar.
    A própria intervenção política foi rápida e eficaz, especialmente a presença tranquilizadora de Mónica Seidi, assim como a articulação com todas as estruturas de saúde na ilha e fora dela.
    A rápida vinda da ministra é outro sinal animador e as suas declarações são motivo, mais do que suficiente, para aproveitarmos esta disponibilidade da República para se avançar com um novo projecto hospitalar.
    Só falta, agora, meter mãos à obra.
    Osvaldo Cabral
    Maio 2024
    (Diário dos Açores, Diário Insular, Multimedia RTP-A, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)

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    UM NOVO HOSPITAL
    Em Dezembro de 2020, a propósito do descalabro em que os governos da última década nos deixaram no sector da saúde, escrevi o seguinte:
    “(…) não houve dinheiro para ampliar o Hospital, não houve dinheiro para montar uma boa rede de Cuidados Continuados, mas houve para pagar a pesada factura da Saudaçor, com uma dívida de mais de 750 milhões de euros, com uma estrutura que gastava, só em salários, quase ou tanto como se fossem Directores Clínicos. Esta ruinosa entidade da nossa Saúde pagou no ano passado, só em juros, a módica quantia de 27 milhões de euros!
    Dava para mais um Hospital”.
    Esta semana ficamos a saber que a herança ainda é pior, pois as dívidas do sector já vão em mais de 960 milhões de euros!
    O que aconteceu sábado no Hospital de Ponta Delgada até pode não ser consequência da profunda degradação a que votaram esta infraestrutura estratégica para o sector na região, mas há que desconfiar do estado de abandono em que os sucessivos governos deixaram o HDES em pouco mais de vinte anos.
    Alguma coisa falhou no sistema de segurança de incêndios, de que se há-de ouvir falar após as respectivas averiguações, mas o que importa, agora, para além das lições a retirar, é pensar sobre o que se pode fazer para o futuro do HDES.
    E o futuro não pode ser, novamente, uma série de remendos, como tem sido promovido pelos governos anteriores e pelo actual.
    Já é tempo de se pensar num novo hospital, no mesmo local ou noutro, mais moderno, mais funcional, melhor equipado e bem gerido, em vez de se estar com obras de requalificação espalhadas por todo o edifício, no valor de vários milhões de euros, que são apenas remendos, alguns dos quais dificultando ainda mais o aspecto organizacional da estrutura.
    Foi assim na vigência dos governos anteriores, nomeadamente com a remodelação anunciada em 2016 do Serviço de Urgência, que custou 4 milhões de euros, e tem sido assim com o actual governo, que em Setembro do ano passado anunciou obras para aumentar a capacidade nas cirurgias e consultas, aproveitando a transferência para o 5º piso de serviços administrativos, contabilidade, gestão e informática, no valor de meio milhão de euros.
    Meses depois, novos remendos, desta vez para obras de ampliação do recobro cirúrgico, no valor de 3,2 milhões de euros.
    Perante as reivindicações de um edifício de raíz para a unidade de hemodiálise, surge o anúncio de nova intervenção no edifício degradado para criação de mais 12 postos de atendimento para a hemodiálise, ampliando a capacidade instalada para mais de 30%.
    Perante este cenário é mais do que óbvia a necessidade de um novo hospital.
    A ministra da Saúde deu o pontapé de saída ao disponibilizar o apoio da República para o novo investimento.
    Ao Governo dos Açores compete colocar em marcha o desígnio que, em boa verdade, já tinha sido equacionado anteriormente.
    Sabemos de fonte segura que o anterior Secretário Regional da Saúde, Clélio Meneses, chegou a apresentar um projecto com várias fases para a construção de um novo hospital em Ponta Delgada, que passava por três hipóteses de financiamento: parceria público-privada (à semelhança do hospital de Angra), apoio do Governo da República, como projecto de investimento de interesse nacional (PIR), ou apoio comunitário especial para região ultraperiférica, através do POSEI.
    A hipótese mais equacionada, porque mais rápida, seria a parceria público-privada.
    O projecto parece ter esmorecido, pelo que é preciso acordar, de novo, o actual governo, que não pode continuar a andar a passo de caracol num assunto crítico como este, sobretudo agora com o que aconteceu no HDES.
    Esta é uma excelente oportunidade para repensar a estratégia no sector e termos uma visão mais larga sobre uma infraestrutura que é fundamental para as nossas vidas.
    Continuar com uma solução de remendos é um desrespeito para com todos os açorianos e para com os enormes profissionais do HDES, que deram mostras, no rescaldo do incêndio, de serem uma equipa notável em termos profissionais e humanos.
    O mesmo se digas dos bombeiros e de toda a rede de apoio no combate ao incêndio, de que nos devemos orgulhar.
    A própria intervenção política foi rápida e eficaz, especialmente a presença tranquilizadora de Mónica Seidi, assim como a articulação com todas as estruturas de saúde na ilha e fora dela.
    A rápida vinda da ministra é outro sinal animador e as suas declarações são motivo, mais do que suficiente, para aproveitarmos esta disponibilidade da República para se avançar com um novo projecto hospitalar.
    Só falta, agora, meter mãos à obra.
    Osvaldo Cabral
    Maio 2024
    (Diário dos Açores, Diário Insular, Multimedia RTP-A, Portuguese Times EUA, LusoPresse Montreal)
  • ser professor nos EUA é pior que em Portugal?

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    May be an image of 1 person and text that says "I love the new cover of Time ΤΙΛΛΕ I have a master's degree, 16 years of experience, work two extra jobs and donate blood plasma to pay the bills. Im a teacher in America by KATIEREILLY KATIH REILLY Brown 5."

    Don’t forget it is Teacher Appreciation week. This is the appreciation most teachers feel.

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  • a palavra mãe Marco Neves

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    Certas Palavras fez um cross-post de um post de Certas Palavras
    Marco NevesMai 5 · Certas Palavras
    Feliz Dia da Mãe!

    Qual é a origem da palavra «mãe»?

    No Dia da Mãe, fazemos uma viagem à origem dessa palavrinha.

    Marco Neves

    Mai 5

    LER NA APP

    Para começar, olhemos para o inglês. Podíamos ter começado por outra língua qualquer, mas esta é uma língua famosa, digamos assim… Não se preocupe: havemos de chegar à nossa, não sem antes viajar no tempo.

    Hoje em dia os ingleses dizem «mother», é verdade. Mas, há uns bons séculos, no tempo do Inglês Antigo, essa «mother» era «mōdor», o que me soa a nome de reino da Terra Média.

    Ora bem: há uns 1000 anos os ingleses diziam «mōdor». E há 5000 anos? Bem, por essas alturas ingleses era coisa que não havia — e a escrita estava ainda a dar os primeiros passos, o que nos impede de saber como se dizia «mãe». No entanto, os linguistas, nos últimos 200 anos, através de complexas comparações entre línguas, descobriram que muitas línguas da Europa e da Ásia pertencem a uma só família: a família indo-europeia.

    Ora, através dessas comparações, chegou-se a uma forma provável para a palavra «mãe» tal como seria dita nessa língua muito antiga: «*méh₂tēr» (o asterisco serve para mostrar que a palavra é uma reconstrução e o h₂ não é nenhuma fórmula química, mas antes uma forma de representar um certo som para o qual não temos nem letra nem certezas).

    Essa palavrinha reconstruída deu origem à «mother» inglesa — mas não só. Deu origem à «mâdar» persa, por exemplo. Deu também origem à «mãe» grega («mitéra»), russa («matʹ»), letã («māte»), irlandesa («máthair») e por aí fora. Curiosamente, deu também origem à «motër» albanesa, com a peculiaridade que, nessa língua, a palavra acabou por significar «irmã». Mistérios das línguas humanas…

    Ah, pois! A tal língua indo-europeia desfez-se com o tempo. Lá pelo Norte da Europa, entre florestas antigas e alguma escuridão, transformou-se na guerreira «mother» inglesa, na carinhosa «Mutter» alemã, na abreviada «mor» sueca…

    Pois, a mesma língua, mais a sul, deu origem à «mater» latina, que se foi transformando na «mamă» romena, na «madre» italiana e espanhola, na «mère» francesa, na «mare» catalã e, claro, na nossa palavrinha…

    Chegámos, por fim, à nossa língua-mãe. A «mater» latina, neste canto da Europa, acabou por se tornar nesta palavra toda ela nasal, feita do inevitável «m» e, depois, do ditongo «ãe», que aflige os estrangeiros interessados em falar português. Quem não sabe, tem de aprender a controlar a saída do ar pelo nariz — nós fazemos isso sem dificuldade, mas peçam lá a um inglês para dizer «mãe» e verão como é difícil dizer as vogais nasais. Temos uma língua muito senhora do seu nariz, é o que é.

    Ah, mas a palavra, mesmo dentro da nossa língua, muda. Já se escreveu «mãy» (e não só). Dizemos «mãe», mas também «mamã», «mãezinha» e todas as outras formas que multiplicam o carinho e o amor pela mãe. A mesma palavra, quando se ouve na boca dum filho a chamar a mãe ao longe, transforma-se noutra coisa: numa «mã-iiiiihn».

    Ainda não acabou a viagem. Mesmo por cima de nós, temos a «nai» ou a «mai» galegas, a mostrar que as nossas palavras andam sempre ali na vizinhança das palavras dos vizinhos do Norte — e, como as línguas não param, a mesma «mai» aparece no cabo-verdiano, uma língua que nasceu do nosso português, continuando o mesmo eterno processo que nos trouxe até aqui a partir da tal palavra antiga que se dizia há 5000 anos — e que já vinha de outras palavras mais antigas, que já não conseguimos reconstruir, que o tempo apaga tudo, até as palavras mais bonitas.

    Não importa. Há 5000 anos, algures na Europa, uma criança dizia «*méh₂tēr»; o meu filho diz «mãe», assim, com as três letrinhas apenas… As palavras mudam no tempo e no espaço, mas neste gesto de chamar a nossa mãe há qualquer coisa que nos une a todos.

    Se o leitor não se importar, acabo esta viagem no tempo a dar um beijinho à minha mãe — e a todas as mães, em todas as línguas do mundo.

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    Texto baseado em crónica escrita para o Sapo 24 em 2018. A imagem que serve de ilustração é um mapa simplificado das línguas indo-europeias, com base na palavra «mãe» e com um exemplo de língua por cada grupo. O percurso da palavra do proto-indo-europeu até ao português está sublinhado. O mapa foi criado por Ilídio J. B. Vasco para o Almanaque da Língua Portuguesa.

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    Certas PalavrasMarco Neves
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  • dia da mãe (eu prefiro 8 de dezº)

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    583. dia da mãe #2 (lomba da maia) 5 maio 2013

     

    maria nini de todos mãe

    hoje é o teu dia

    de filhos e filhas

    do marido também

    quem não te sabia

    mãe destas ilhas

    de quem te quer bem

     

    maria nini de todos mãe

    dizem que mãe não tem rima

    é claro que rima tem

    com carinho e amor

    com este poeta também

     

    maria nini de todos mãe

    com sofrimento e dor

    com beijos e lágrimas

    emoção e alegrias

    mãe é cheia de rimas

    mulher das minhas folias

     

    maria nini de todos mãe

    cheiras a coco

    sabes a morangos

    nascida em lisboa

    casada em sydney

    trabalhas açorianidades

    neste mundo oco

    cheio de djangos

     

    maria nini de todos mãe

    repartes felicidade

    sorrisos e sonhos

    sem data nem idade

    prazeres medonhos

    contra a adversidade

    ~


    569. mãe Bi (nos 90 anos da mãe Beatriz), 20 mar 2013

     

    na leveza de três letras

    se mede a palavra mãe

    não se inventou ainda

    o peso que a palavra tem

     

    certa ou errada mãe

    é sinónimo de amor e sabedoria

    força oculta que nos protege

    anima, perdoa e castiga

    tudo foi escrito já

    nada mais há a dizer

     

    na certeza de três letras

    se soletra a palavra mãe

    não se inventou ainda

    o amor que a palavra tem

     

     

    feliz de nós que assistimos

    às tuas nove décadas

    dezoito lustros e cinco netos

    fica connosco mais um pouco

    para acabares as lições

    que ainda não aprendemos


    582. dia da mãe #1, 5 maio 2013

     

    8 de dezembro é o meu dia da mãe

    mas calendários mudam-nos os políticos

    e mandam que seja hoje

    contrariado, obedeço

    para te dizer, mãe,

    errei quando te dizia

    não pedi para ser nascido

    bem hajas por isso

    valeu a pena ter vivido

     

    em 90 anos assististe a muita dor

    preocupações, canseiras e desgostos

    mas feliz de mim que ainda te dei

    netos, alegrias e vitórias

    livros, colóquios e memórias

     

    fica connosco para partilhares

    mais sonhos que tenho para te dar


    647. Dia da mãe fora de prazo, 4 maio 2014

     

    queria escrever um poema à mãe

    neste dia que decretaram ser dia dela

    mas não consigo esquecer o 8 dezembro

    e aliás é dia da mãe todo o santo dia

     

    queria escrever um poema à mãe

    a pedir desculpa pelo que fiz

    pelo que não disse e devia

    pelo que preocupei e não alegrei

    pelo que senti e não disse

     

    queria escrever um poema à mãe

    dizer da saudade dos afagos e ternuras

    sentir o conforto da infância

    viver o futuro que sonhaste

    apagar as tristezas do caminho

    as mágoas, dores e canseiras

     

    queria escrever um poema à mãe

    dizer palavras que nunca disse

    escrever esta partilha de amor

    lembrar os momentos protegidos

    as admoestações benignas

    mas nunca aprendi a dizer

    amo-te mãe


     

     

     

     

  • O-DECRESCIMO-NA-QUALIDADE-DOS-ALUNOS.

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    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/05/pdf