Categoria: açorianidades açorianismos autores açorianos

  • LÍNGUA PORTUGUESA MALTRATADA EM FRALDAS

    Views: 0

    Há sempre uma ocasião para retirar as fraldas ao povo:
    «Uma coisa é a Seleção de Martinez e outra é a expectativa do povo. E esta saiu desfraldada.»
    All reactions:

    You, Maria Antónia Fraga, Aníbal Raposo and 12 others

    3
    Like

    Comment
    Share
    View more comments
    Active
    Maria Antónia Fraga

    Optei por rir. Mas não será caso para chorar? Assim vai o ensino português (pelos frutos os conhecereis)
    • Like

    • Reply
  • PEPETELA FINALMENTE TRADUZIDO

    Views: 0

    May be an image of text that says 'THE UTOPIAN GENERATION PEPETELA Translated from the Portuguese FTrnsittoteae by David Brookshaw'https://www.facebook.com/photo/?fbid=10161536178543535&set=a.10150971814503535&__cft__[0]=AZV_s2Y914ynhJ94bl5_T-_jG3nAJjTNyfC1X-V7vIn38tPHWNybNmL0N1wrWHWvcV2OvBm7BqHLr87rOPR3NZB8t7x7giMjNAoz4nVjxFlyQwtexrdueW292W_ixSrlVGwaKOzHrdyipnx2EPaPB1-1l5Cwxp3TMJ44Wpn6ORZKtg&__tn__=EH-R

  • 527. AS ROQUEIRAS (FOGUETES) DO MEU DESCONTENTAMENTO 27.5.2024

    Views: 1

    para compensar o lamento da crónica que vai depois das imagens, estas servem para me recompensar de viver aqui…..

     

    527. AS ROQUEIRAS (FOGUETES) DO MEU DESCONTENTAMENTO 27.5.2024

    Há tradições e tradições, e se bem que, de uma forma geral, apoie e sustente a sua preservação, tenho de admitir que com o passar dos anos, e séculos, fruto da ecologia e outras ciências, algumas dessas tradições estão condenadas e devem ser abolidas ou modificadas.

    Refiro-me a uma proposta (que, infelizmente ainda não encontrou eco legal) do partido PAN para acabar com o ruído, eliminando as roqueiras e morteiros (foguetes ou petardos) ou substituindo-as por outras silenciosas. Raramente estou de acordo com o PAN e seus extremismos, mas dei comigo a aplaudir a proposta.

    É a partir de maio e até finais de setembro que o tormento surge. Estamos na época do Espírito Santo e não só nesta festa, mas em todas as ocasiões (e elas parecem ser semanais) há as roqueiras (os tradicionais foguetes ruidosos) que impedem qualquer descanso, assustando animais e humanos a qualquer hora do dia e da noite. Costumo dizer que se eu mandasse …. nunca mais acendiam nenhum foguete…

    Ontem dia 26 de maio os mordomos dum qualquer Império aqui na Lomba da Maia devem ter-se esquecido da crise e toca a fazê-los rebentar, a todas as horas, entre as 07.20 e as 24.00 com deveras curtos intervalos de descanso e silêncio. Em vinte anos foi o dia com mais foguetório de que me lembro, tive de manter as janelas fechadas apesar da temperatura amena de 20 ºC e uma das minhas cadelas passou o dia aterrorizada a urinar por toda a casa e a tentar esconder-se debaixo dos meus pés, aqui na secretária, donde escrevo este lamento que, infelizmente, ninguém vai ouvir e muitos irão criticar.

    Haverá, quiçá, até uma certa xenofobia e a velha afirmação de que eu afinal nem sou de cá…ou como o outro (vizinho) em tempos me disse, “ó senhor isto não é a cidade” e a desculpa tola de que como é tradição sobrepõe-se a toda e qualquer lei que exista ou venha a existir.

    Qualquer festa, festarola ou celebração (até no desporto futeboleiro) vem sempre acompanhada de foguetes estrelejando nos céus com o seu caraterístico bum, que ainda hoje ninguém me conseguiu explicar para que servem.

    Já tentei entender se tem a ver com frustrações edípicas ou outras, com sexualidades reprimidas ou quejandas mas nada descortinei que as pudesse explicar, de forma satisfatória.

    Além do inconveniente para tímpanos mais sensíveis, há o desassossego de animais domésticos e outros que entram em pânico com o barulho, como há anos observamos cá em casa.

    Depois, há o incumprimento das normas e horários. Quando interrogo algum dos nativos logo me respondem “isto não é a cidade, senhor”. Começam normalmente pelas 07 da matina e vão até bem depois da meia-noite, à revelia de posturas municipais, e outras leis que definem o período em que podem ser lançados tais foguetes.

    Ecoam como canhões, desde manhã cedo até noite adiantada rompendo o silêncio do descanso da madrugada. As roqueiras ao contrário do fogo de artificio são só barulho sem cores nem desenhos elaborados riscando os céus.

    Os açorianos primam pelo desconhecimento e incumprimento de normas de segurança, em geral. É vê-los de cigarro na boca, a acendê-lo na ponta do rastilho e lançar o projétil ao ar.

    Parecem crianças com um brinquedo, deveras perigoso, mas a irracionalidade de os lançar a qualquer hora confunde-me e irrita-me.

    Sei que somos poucos, uma minoria talvez de descontentes com esta tradição, a precisar de leis e normas e fiscalização para se acabar com este flagelo auditivo nas suas múltiplas vertentes de perigo além do inconveniente estrondo.

  • foi há 11 anos que fiquei sem o vizinho de baixo

    Views: 0

    02/03/1944 ||| 27/05/2013
    May be an image of 1 person and text
    All reactions:

    You, Aníbal C. Pires, Carolina Cordeiro and 29 others

    6
    Like

    Comment
    View more comments
    Santos Narciso

    É verdade 11 anos! Que saudade!
    • Like

    • Reply
    Active
    Chrys Chrystello

    a ele dediquei entre outros 508 MAIA [AO DANIEL DE SÁ] (PICO 9 agosto 2011)
    das penedias da tua maia
    avistas o mar
    teme-lo
    afugenta-lo
    com tuas palavras
    narras histórias antigas de encantar
    contas lendas de tempos que não vivi
    habito lendas que ainda não leste
    escrevo o que vivo e sinto
    da janela do meu castelo
    voltado ao grande oceano
    à ilha mágica da autonomia
    em nevoeiro de s joão
    s miguel vive em terra
    costas voltadas ao mar
    por vezes tenho de o largar
    da minha lomba
    o mar não temo
    nem repelo
    nem suas águas em descabelo
    nem suas terras de tremores
    convulsões
    medos, pavores, temores
    audacioso ou petulante
    abro-me ao seu encanto
    enleiam-me adamastores e sereias
    e me embalam
    deixo-me seduzir
    sem atropelo
    vogo nas ondas
    as correntes me levam
    velas enfunadas
    ao sabor da maré
    nem sei quantos
    dias, meses ou anos
    andei marejando
    sem destino
    sem vocação
    arribo noutra ilha
    mística
    mágica
    abrigo-me na sombra
    de seus cumes
    vulcões endormidos
    no magnético pico
    crio este sortilégio
    sem bruxas
    nem feiticeiras
    curandeiras
    mezinheiras
    macumbeiras
    noutros tempos era astrologia
    contavas tu daniel
    seus segredos sem papel
    hoje é apenas
    e já
    poesia
    saravá poeta amigo.
    ________________________________________
    • Like

    • Reply

    Reels and short videos
  • Lançamento «A Força das Sentenças» na Feira do Livro de Lisboa.

    Views: 0

    Subject:

    Lançamento «A Força das Sentenças» na Feira do Livro de Lisboa.

    From:

    Pedro Almeida Maia <pfalmeidamaia@gmail.com>

    To:

    “Chrys Chrystello (AICL)” <lusofonias@lusofonias.net>

     

    Saudações, estimados.
    A Cultura Editora e o autor Pedro Almeida Maia têm o prazer de anunciar o lançamento do livro «A Força das Sentenças», vencedor do Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes, na 94.ª edição da Feira do Livro de Lisboa. A sessão decorrerá no dia 9 de junho, às 14h00, na Praça Amarela, e contará com a apresentação de Maria João Covas. Às 15h00, seguir-se-á uma sessão de autógrafos nos pavilhões do Grupo Infinito Particular (B10–B14).
    «A Força das Sentenças» consiste num relato ficcional, na primeira pessoa, de um professor reformado e aspirante a escritor, diagnosticado com a doença de Alzheimer. O Júri do Prémio Literário Manuel Teixeira Gomes, constituído por Idalina Rodrigues, Mila Mariano e Carlos Café, distinguiu o texto de Pedro Almeida Maia entre 120 obras apresentadas a concurso sob pseudónimo, «pela atualidade, pela originalidade, pela criatividade e pela linguagem metafórica», num «convite à sensibilidade do leitor perante um tema que surge num movimento crescente e que clama por uma consciência amorosa e gentil, humanizada no ambiente familiar e no ambiente dos cuidados de saúde». O prémio literário Manuel Teixeira Gomes foi atribuído pela Câmara Municipal de Portimão em dezembro de 2023.
    Abraços desde aqui,
    Pedro Almeida Maia
    ___________________
    www.almeidamaia.com
    2024 AFS FLL Autor.jpg
  • Presidente da República felicita cinema português distinguido em Cannes

    Views: 0

    O Presidente da República felicitou os realizadores Miguel Gomes e Daniel Soares por terem sido distinguidos no Festival de Cinema de Cannes, que terminou hoje em França.

    Source: Presidente da República felicita cinema português distinguido em Cannes

  • COMO-VI-E-GOSTEI-DA-ILHA-DE-S-JORGE-PARTE6-CHRYS-C.pdf

    Views: 0

    COMO VI E GOSTEI DA ILHA DE S JORGE PARTE6, CHRYS C

  • Logótipo do Governo que foi revogado por Montenegro ganha prémio de design

    Views: 0

    O logótipo de Eduardo Aires e a campanha do IKEA sobre a Operação Influencer foram dois dos vencedores dos “Óscares da publicidade” em Portugal. Na noite de sexta-feira, o Clube de Criativos de Portugal (CCP) realizou o seu 26.º Festival, uma espécie de “Óscares da publicidade” no país. Dois dos prémios mais destacados da noite foram atribuídos a campanhas com pendor político, refletindo a atualidade e as mudanças governamentais recentes. Um dos prémios mais discutidos foi para o logótipo encomendado pelo anterior Governo de António Costa. Esta imagem, que gerou grande controvérsia, conquistou o primeiro lugar na categoria de Branding.

    Source: Logótipo do Governo que foi revogado por Montenegro ganha prémio de design

  • Honremos a memória visionária da Helena Chrystello

    Views: 1

    Em 2010 contra tudo e todos, a Helena Chrystello deu conta da generalizada inexistência de obras de autores contemporâneos açorianos no mercado, muito menos traduzidos para que as novas gerações (da diáspora) os pudessem apreciar e foi assim que, num ato visionário de antecipação dessa necessidade, com a Rosário Girão, da Universidade do Minho deitou mãos à obra e lançou em outº 2011 no 16º colóquio em Santa Maria a primeira antologia bilingue de autores açorianos contemporâneos (editada pela Calendário de Letras) e a qual foi igualmente lançada em Toronto (setº 2012) nos 65 anos do departamento de Português da Universidade de Toronto, e no 18º colóquio em Ourense na Galiza (outº 2012).

    Trabalho pioneiro que até hoje quanto a nós não foi merecidamente reconhecido. Felizmente nesta data a Letras Lavadas e Bruma Publications com apoio da Brown University fazem esse trabalho regularmente, que nós na AICL com a Helena Chrystello iniciámos sem apoios decentes para uma ampla disseminação…mas a obra existe e tem mérito e não pode ser esquecida (URGE REEDITAR) agora que a autora nos deixou .

     

    adiante se deixam as 4 principais apresentações da obra e a sua apresentação principal em Toronto…e no ano passado uma original antologia de poesia 9 poemas 9 línguas… vá lá agora copiem e repitam…

    ANTOLOGIA_ROSARIO_

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/05/ANTOLOGIA_ROSARIO_APRESENT.docx

     

    apresentantologia bilingue maia 30nov2011

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/05/apresentantologia-bilingue-maia-30nov2011.docx

     

    apresentaçao sta maria

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/05/apresentacao-sta-maria.docx

     

    Comunicação (curta)

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/05/Comunicacao-curta.doc

     

    Apresentação Toronto para Ata

    https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/05/Apresentacao-Toronto-para-Ata.doc

  • CLUBES-PODEROSOS-E-AUTONOMIA-A-DERIVA.pdf

    Views: 0

    CLUBES PODEROSOS E AUTONOMIA À DERIVA