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Categoria: açorianidades açorianismos autores açorianos
apresentação literaria
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Subject:Jornalista Thomas Fischer apresenta novo livro na Livraria Letras Lavadas
From:Livraria L <livraria@letraslavadas.pt>
Date:22/07/2024, 11:00 am
To:undisclosed-recipients:;
BCC:drchryschrystello@gmail.com
Caros autores,bom dia.Esperamos que se encontrem bem.Vimos informar que no próximo sábado, dia 27 de julho, receberemos na nossa livraria o escritor Thomas Fischer para apresentar o seu mais recente livro, de nome “Entre cravos e cardos”, das Edições 70.Em anexo segue nota de imprensa sobre o evento, bem como convite para o mesmo.Contamos com a vossa presença e colaboração na divulgação deste evento.—Com os melhores cumprimentos,Patrícia CarreiroDiretora de LojaTelef.: +351 964 089 918 + 351 296 283 113 (Chamada para a rede móvel e fixa nacional) – Email: livraria@letraslavadas.ptEmbaixada dos Açores: “Os continentais deveriam aprender a ser mais afáveis”
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Bailarina, coreógrafa, professora, criadora e diretora artística do Estúdio 13 – Espaço de Indústrias Criativas, Maria João Gouveia talvez seja um dos mais bem guardados segredos dos Açores. Da dança ao teatro, o Estúdio 13 tem formado alunos (dos 3 aos 70 anos), criado espectáculos, circulado pelas ilhas açorianas, Madeira e Continente, contribuindo para aproximar … Continued
Source: Embaixada dos Açores: “Os continentais deveriam aprender a ser mais afáveis”
a criação de Stanford Uni
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A couple, the woman in modest attire and her husband in a simple suit, arrived unannounced at Harvard University’s principal office after disembarking from a train at Boston Station. The receptionist, judging them hastily, initially dismissed their purpose.“We would like to meet with the principal,” the man requested quietly.“He’s occupied all day,” the secretary curtly replied.“We’ll wait,” the woman asserted.Hours passed with the couple patiently seated, prompting the secretary to reluctantly inform the director of their persistence.“Perhaps if you meet with them briefly, they’ll leave on their own,” she suggested.Grudgingly, the director acquiesced. Upon their entrance, he scrutinized them with a stern gaze. The woman spoke softly:“Our son studied here and cherished this place. Sadly, he passed away unexpectedly a year ago. We wish to establish a memorial in his honor.”The director, visibly annoyed, retorted, “We can’t erect memorials for every student who dies. It would turn this place into a cemetery.”“No, not a memorial or statue,” the woman interjected hastily. “We wish to build a new building for Harvard.”The director scoffed, noting their modest attire, “Do you have any idea how much that would cost? Our buildings are valued at over seven million dollars.”The woman paused briefly before calmly saying to her husband, “Is building a university that inexpensive? Perhaps we should start our own.”With a nod of agreement, they left without further discussion. The director was left bewildered as the couple departed.In Palo Alto, California, they indeed founded a university in memory of their son – Stanford University.
cronica-529-regresso-as-origens-numa-aldeia-eucisia-quase-deserta-15 6 2024
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https://www.diariodetrasosmontes.com/cronica/cronica-529-regresso-as-origens-numa-aldeia-eucisia-quase-deserta-1562024
crónica 533. Tocam os sinos 20.7.2024
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533. Tocam os sinos 20.7.2024
Era um sábado veranil de julho como qualquer outro, o céu estivera anormalmente limpo de farrapos de nuvens até meio da tarde quando os sinos tocam como já, há muito, os não ouvia. Assarapantado com esta interrupção da tarde silenciosa fui à janela indagar o que se passava, pois esta semana não estavam previstas festas nem eventos extraordinários na Lomba da Maia.
Foi então que vi a abater-se sobre a ilha um capelo cinzento vindo de su-sudoeste ofuscando o calor solar que nesta tarde aqui chegara aos 26 ºC.
Nada de anormal, a Proteção Civil já avisara que vinham dias de temperaturas acima da norma e a água do mar devia chegar aos 26 ºC, com todos os perigos que isso implica quer de precipitação, quer de formação de anormalidades para a época e zona, como furacões. Estavam a ser batidos os recordes de temperaturas diurnas há vários dias e até os pássaros andavam mais quedos e silentes.
“SIGNVM”. Palavra latina empregue entre os séculos VI e VII com o duplo significado de símbolo ou sinal e que passou a designar “sino” em algumas línguas novilatinas, como o português. O sino é parte integrante da paisagem cultural e sonora do mundo ocidental e o que me chamou a atenção depois do toque dos sinos foi uma enorme mancha negra na estrada regional, mesmo à porta da escadaria da Igreja de Nossa Senhora do Rosário da Lomba da Maia. Uma mancha com mais de 5 metros, que digo nem 6 nem 7 mas mais de 8 metros, uma imponente limusine de não sei quantas portas a aguardar a descida dos noivos.
Casar hoje em dia, já é um ato de coragem (quem se arriscaria com os atuais prognósticos da economia mundial?) e de rebeldia (já quase ninguém casa) e fazer disso um alarde tal, ostentatório, era uma prova inequívoca de alguém que queria desafiar o destino.
Fui buscar a máquina fotográfica a ver se reconhecia alguém nos noivos ou convidados, quem sabe se teriam sido alunos da minha mulher. Se são daqui da Lomba as hipóteses de terem sido alunos dela entre 2005 e 2023 eram superiores a 95%, mas não os reconheci. Quiçá poderiam até ter ido connosco numa das viagens que ela organizou a Bragança (2007, 2009), ao Faial (2011) e à Serra da Estrela (2014,2019), mas só saberei mais tarde quando a minha informadora de eventos oficiais e oficiosos vier limpar a casa para a semana.
E concluo esta narrativa, com a minha opinião cética, não é normal aqui na Lomba da Maia termos visões destas…mas um casamento que começa com esta ostentação vai acabar mal…pode começar numa limo negra e acabar num trator verde…
“É um prazer e uma honra”: Sérgio Godinho agraciado com o Prémio Língua Mãe – Cultura – Correio da Manhã
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Músico, autor e compositor receberá a distinção em data a anunciar, num dos auditórios da Sociedade Portuguesa de Autores.
o poema MARIA NOBODY, em todas as versões
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MARIA NOBODY,
anteriores versões clássicas:
a primeira versão interpretado por ana paula andrade ao piano, violoncelo henrique constância e pela soprano Helena Ferreira no 19º colóquio Maia 2013 (a estreia),
a segunda versão pelo barítono miguel rodrigues com raquel machado ao piano no conservatório de ponta delgada
http://youtu.be/TiEXA8RN0yY
versão 2013 no 20º colóquio em Seia 2013 interpretado por piano Ana Paula Andrade, soprano Raquel Machado, violoncelo Henrique Constância, violino Carolina Constância
https://youtu.be/XS-H6SpIXrU
versão 2015, 24º colóquio na Graciosa, Ana aula Andrade ao piano e voz de Carolina Constância
Poetas del Mundo 2019 versão declamada pelo autor e cantada no Pico por Carina Andrade e Ana Paula Andrade ao piano no 32º colóquio em 2018,
no Jardim Terra Nostra nas Furnas na RTP1 em 2020 por Ana Paula Andrade piano e Helena Castro (Ferreira)
O mesmo poema com outra vida em versão pop (fado/tango)
por trio da EBI Maia (pedro teixeira, paulo peixoto e joana costa), nos Moinhos de Porto Formoso no 21º colóquio da lusofonia a 27 abril 2014
https://youtu.be/h6zzoHtGaFQ
http://youtu.be/OkM8_nr3jrI
Os Bruma da EBIMaia no 26º colóquio Lomba da maia 2016 (Pedro Teixeira e Joana Costa)
https://youtu.be/F4-u6nbEg9A?list=PLwjUyRyOUwOKyMkaiepZif1C_4tvtkeRI
o poema DORES ( MARIA NINI, O PIOR DE TUDO) declamado por Diogo Ourique
https://www.youtube.com/watch?v=I6DggTPZPQQ
poema de Maiakovski 1915
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