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540 primeiro desperdiçam água, depois…
https://blog.lusofonias.net/wp-content/uploads/2024/08/540-primeiro-desperdicam-agua-depois.pdf
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neste teu dia, nada melhor do que lembrar este nosso poema a 4 mãos…
escreve-me
cartas em papel
com cheiro a tinta e
palavras repetidas,
daquelas que
já não se dizem.
mas que sejam
de carne e de sangue
para enganar a ausência.
(joana félix)
quero sentir o teu cheiro
no papel da carta que escreverás
quero sentir o teu coração
nas letras que desenharás,
quero sentir a tua alma
no papel amarelecido
das cartas que escreveste… (chrys)
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nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
abarcam um universo de momentos
dias, meses e anos felizes
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
carregam a alegria que nos unia
teus sorrisos e risos contagiantes
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
celebram as lutas e as vitórias
de mil e uma batalhas e conquistas
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
e são pequenos demais
para os nossos sonhos
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
profunda como a fossa abissal
que não partilho com ninguém
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
viajam à velocidade da luz
em milhares de imagens e locais
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
fomos à descoberta do mundo
e encontramo-nos a nós
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
nem a alegria dos nossos livros
nem todo o amor que nos consumia
nos meus poemas não cabe
toda a dor da tua ausência
apenas há espaço para te perpetuar
neste tempo que ainda me resta
na esquina do tempo
restam as nossas sombras
memórias de vidas passadas
na esquina da vida
sobram os nossos silêncios
na esquina da memória
sombras silenciosas
memórias dum amor eterno
na esquina da morte
ficaram imagens e sons
que nenhum tempo apagará
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Recorte do título e destaque de uma notícia de jornal foi partilhada viralmente nas redes sociais – inclusive por André Ventura, líder do Chega – como suposta prova de que “pagamos 10.000 euros a refugiados”. Confirma-se que é um pagamento direto em dinheiro? E suportado pelos contribuintes portugueses?
Source: Estado português “paga 10 mil euros” a cada refugiado? — Poligrafo
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https://www.facebook.com/reel/1160506615066766
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https://www.facebook.com/reel/1244198010321969
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esta crónica e anteriores estão todas em https://www.lusofonias.net/mais/as-ana-chronicas-acorianas.html
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https://www.facebook.com/reel/1494140124567957