Views: 0
Fonte: Um e-mail sobre o descanso exagerado dos professores… | PINHEIRODEABRANTES
Views: 6
http://www.sljfaq.org/afaq/portuguese.html
Many Portuguese words entered Japanese when Jesuit priests from Portugal introduced Christian ideas and things to the Japanese during the Muromachi period (1337-1573). Here is a list of some of them which have survived until the present day. Although these words are all gairaigo, some of them have kanji. See 1.2.6. Why do some gairaigo words have kanji?.
(Arigatō does not come from Portuguese. See 4.1. Is arigatō related to Portuguese “obrigado”?)
The origin of some words such as saboten, “cactus” and buranko, “swing” is disputed, but according to some explanations they may have come from Portuguese.
Here is a list of some words from Portuguese which have survived until the present day.
Japanese (rōmaji) | Japanese (kanji/kana) | Original Portuguese (from Kōjien) | Modern Portuguese | English | Notes |
---|---|---|---|---|---|
bateren | 伴天連 ▽破天連 バテレン | padre | padre, pai | priest, father | |
biidoro | ビードロ | vidro | vidro | glass | |
birōdo | 天鵞絨 ビロード | veludo | veludo | velvet | 天鵞絨 may also be read as てんがじゅう, the on’yomi reading (Daijirin, Kōjien). May have come from the Spanish velludo (Kōjien lists both options) |
bōro, bōru | ボーロ ボール | bolo | bolo | cake | |
botan | 釦 鈕 ボタン | botão | botão | button | |
charumera, charumeru | ▽哨吶 チャルメラ ▽チャルメル | charamela | charamela | shawm | |
chokki | チョッキ | jaqueta | colete | waistcoat (UK English); vest (US English). | Source language and exact source word uncertain. |
furasuko | フラスコ | frasco | frasco | flask | |
Igirisu | イギリス | inglez | inglês | England/The UK | In Portuguese, inglês means English or Englishman. In Japanese, igirisu means ‘The United Kingdom’. |
iruman | ▽入満 ▽伊留満 ▽由婁漫 イルマン | irmão | irmão | brother | Term used in early Japanese Christianity; missionary next in line to become a priest |
jōro | 如雨露 ▽如露 じょうろ | jorro | jarro | watering can | Kōjien says this origin is one theory. Daijirin also gives the Portuguese jorro as a possible origin. |
jiban, juban | 襦袢 ジバン ジュバン | gibão | gibão | underwear | In Portuguese, the word “gibão” means “jerkin” (in some cases, “doublet”), rather than “underwear”, the latter too generic a term. |
kapitan | ▽甲比丹 ▽甲必丹 カピタン | capitão | capitão | captain | |
kanakin, kanekin | 金巾 ▽かなきん ▽かねきん | canequim | unbleached muslin/calico | Not used in present-day Portuguese. | |
kappa | 合羽 カッパ | capa | capa (de chuva) | raincoat | |
karumera | カルメラ | caramelo | caramelo | caramel | Daijirin but not Kōjien notes the Portuguese caramelo as a source for this word. |
karuta | 歌留多 ▽加留多 骨牌 カルタ | carta | cartas (de jogar) | playing cards | |
kirishitan | 切支丹 ▽吉利支丹 キリシタン | cristão | cristão | Christian | |
kirisuto | 基督 キリスト | Cristo | Cristo | Christ | Also kurisuto クリスト |
konpeitō | 金米糖 金平糖 ▽金餅糖 コンペイトー | confeito | confeito | A kind of star-shaped candy. | The modern Portuguese word “confeito” more commonly means “sugar-plum” or “comfit”, though it also signifies a small candy made with hardened melted sugar, to which various dyes or ingredients are added, sold in wrapped paper. In this case, it is also called “rebuçado”. “Confeito” is also related to the English word “confetti”. |
kurusu | クルス | cruz | cruz | cross | See ピンからキリまで, キリ is said to be a corruption of クルス. |
marumero | 木瓜 マルメロ | marmelo | marmelo | quince | 木瓜 may also be read as ぼけ. |
meriyasu | 莫大小 ▽目利安 メリヤス | meias | meias | hosiery, knitting | In Portuguese, meias means “socks”. |
miira | 木乃伊 ミイラ | mirra | mirra | mummy (embalmed human) | In Portuguese, mirra means “myrrh”. |
oranda | 和蘭 阿蘭陀 ▽和蘭陀 オランダ | Olanda | Holanda | Holland | |
pan | 麺麭 ▽麪包 パン | pão | pão | bread | |
pin kara kiri made | ピンからキリまで | pinta, cruz | pinta, cruz | completely, utterly | The pin and kiri are said to have come from Portuguese. |
rasha | 羅紗 ラシャ | raxa | raxa | felt | |
rozario | ロザリオ | rosario | rosário | rosary | |
sabato | サバト | sábado | sábado | Saturday | Kōjien also notes the Dutch sabbat as a possible source for this word. |
sarasa | 更紗 サラサ | saraça | saraça | chintz | Not used in modern Portuguese. |
shabon | シャボン | sabão | sabão | soap | Commonly used in the word shabon-dama, “soap bubble”, in present-day Japanese. |
shōro | ショーロ | choro | choro | weeping | |
subeta | スベタ | espada | espada | Sword (in playing cards, original use) Ugly faced woman Worthless card (in a type of card game) Boring person | Not in very common use in modern Japanese. |
tabako | 煙草 ▽莨 タバコ | tabaco | tabaco | tobacco | Tabako also means “cigarettes” in present-day Japanese. |
totan | トタン | tutanaga | tutanaga | zinc | Now used to mean galvanized sheet iron (e.g. corrugated roofing material) in Japanese. In Portuguese, “tutanaga” is a whitish alloy made of copper, zinc and nickel to which bits of iron, silver or arsenium are added (i.e., not simply ‘zinc’). It is considered a Chinese invention, though Portuguese inherited the word via Persian “tutia-nak”, meaning “zinc oxide”. |
tempura | 天麩羅 天婦羅 てんぷら | têmporas | tempero | tempura | Tempero is Portuguese for spice or seasoning, but the Japanese word tempura means battered and deep-fried fish or vegetables. |
zabon | 朱欒 ▽香欒 ザボン | zamboa | zamboa | shaddock |
Here a ▽ marks uncommon words, readings and variations.
Japanese romaji | Japanese kana | Portuguese | Meaning | Notes |
---|---|---|---|---|
shurasuko | シュラスコ | churrasco | Brazilian barbecue | From Daijirin. |
This list was derived from posts by Christian Wittern, Tomoko Yamamoto, and Bart Mathias, and checked and compiled with help from Paul Blay.
sci.lang.japan FAQ / 4. Words from other languages
Copyright © 1994-2015 Ben Bullock
If you have questions, corrections, or comments, please contact Ben Bullock or use the discussion forum / Privacy
Views: 0
Views: 0
à venda na editora Calendário de Letras www.calendario.pt
uma viagem às circum-navegações em prosa e poesia deste poeta australiano, açorianizado ao longo dos últimos dez anos , com incursões por Timor, Macau, Brasil, Bragança, Galiza, Austrália e Açores. Viagem pela literatura, pela história e por tudo o mais que é relevante na vida de cada um, sem esquecer a defesa da AÇORIANIDADE
Views: 0
Da Agência Lusa
24 de fevereiro de 2014
.
A administração regional das Flores Oriental, na Indonésia, quer ensinar Língua Portuguesa às crianças, à Confraria Rainha do Rosário e ao grupo Mama Muji, que reza na “Língua de Camões” há vários séculos, no seguimento da evangelização de missionários católicos portugueses na região.
“Nós temos um grande plano. Podemos ter classes de português aqui, mas temos um problema com a falta de professores”, disse à Agência Lusa o regente das Flores Oriental, Joseph Lagadoni Herin, acrescentando que pretende cooperar com a embaixada portuguesa na Indonésia ou com as autoridades de Timor-Leste para encontrar a pessoa certa.
Assim que tiver um professor, o regente das Flores Oriental quer iniciar as aulas de modo consistente e regular. “Não nos é dificil iniciar o português aqui, porque o português tem a mesma estrutura que o indonésio. Logo, nós esperamos que as crianças, a confraria e o Mama Muji possam aprender”, salientou Joseph Lagadoni Herin.
–– Indonésios que rezam em português ––
O Mama Muji (“Louvor de Mãe”), iniciado no século XVIII, é um grupo de 125 mulheres casadas que reza em português obrigatoriamente durante a Semana Santa. Mas todos os sábados cerca de 80 elementos do grupo e outras pessoas que não fazem parte do mesmo deslocam-se à “Gereja Tuan Ma” ou Capela da Senhora Mãe para rezar o rosário na “Língua de Camões”.
O Mama Muji faz parte da Confraria Rainha do Rosário, que, segundo o seu presidente, o rei de Larantuca, D. Martinus Dias Vieira de Godinho, foi formada em 1642 e é provavelmente a mais antiga organização da Indonésia.
Mulheres e crianças de diferentes idades e até alguns homens rezam e cantam em português, por vezes intercalado com indonésio, com o auxílio de livros, onde o português aparece escrito na forma mais conveniente para os indonésios, substituindo, por exemplo, “nosso” por “noso”.
Algumas pessoas vão acendendo velas durante a reza do terço, mas no final todos se deslocam junto aos santos da igreja para oferecer velas e para beijá-los, em uma cultura onde os beijos como saudação apenas estão reservados aos familiares e amigos mais próximos.
Aos sábados de manhã, depois da oração das mulheres, é tempo de os homens também o fazerem, igualmente na Capela da Senhora Mãe, embora o número de participantes seja menor, rondando as duas dezenas.
–– Preces em português aprendidas oralmente ––
O rei de Larantuca, que apenas governa durante a Semana Santa – dado que o papel do reino foi entregue ao governo indonésio –, explica que “o Mama Muji e a Confraria rezam sempre em português por causa dos seus antecessores” e aprenderam a fazê-lo pela via oral e não através de livros.
D. Martinus Dias Vieira de Godinho acredita que será difícil envolver “as senhoras idosas” nas aulas de português, “por causa da mentalidade”, dado que “mudar os hábitos é difícil”, mas mostra-se disponível para tentar e confiante de que “as gerações mais jovens” irão participar nas aulas.
–– Palavras portuguesas no indonésio de Flores ––
Clara Kung tem 50 anos, aprendeu a rezar na Língua Portuguesa através da mãe e da avó, que “rezavam sempre em português”. Daí que hoje em dia todos os sábados se desloque à capela da Senhora Mãe, ao lado da sua casa, para “rezar pelas crianças e pela felicidade na vida”.
Clara Kung mostra-se interessada em participar nas classes de português e frisa que, apesar de no início ter sido “difícil” aprender a rezar na Língua Portuguesa, com o tempo e com a ajuda de um livro, já consegue fazê-lo sem dificuldade.
Ainda que por agora não saiba o significado das palavras em português, Clara Kung consegue identificar o nome da oração e, logo, perceber o que está a pedir a Deus.
Há centenas de palavras em indonésio derivadas do português, como bola, boneka, keju, sekolah,mas nas regiões de Flores Oriental e Sica os vestígios estão ainda mais presentes, não só nas orações, que também acontecem na regência de Sica, mas também nas palavras usadas no quotidiano, como por exemplo os dias da semana.
Os portugueses foram os primeiros europeus a chegar à Indonésia, em 1512, na mira de especiarias e, embora não tenham colonizado o país, procederam a uma forte evangelização católica até 1859, ano em que assinaram um tratado com a Holanda. :::
.
–– Extraído da Agência Lusa ––
Views: 0
Morreu o poeta Herberto Helder – PÚBLICO.
e dossié sobre Herberto helder em
http://infinitomutante.blogspot.pt/2012/02/herberto-helder-havia-um-homem-que.html
Views: 0