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  • Crónicas Austrais de Chrys Chrystello 3ª E 4ª EDIÇÕES

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    IMG - Copypara quem gosta ou se interessa pela Austrália….

    Finalmente em linha, a 3ª edição muito ampliada e revista de Crónicas Austrais 1978-1998
    (ed. em Português) disponível gratuitamente em http://pt.scribd.com/doc/3051472/cronicasaustrais

     

    3ª edição – 2013 – gratuito para descarregar já em linha

     

    4 EDIÇÃO EM https://www.academia.edu/attachments/55803474/download_file?st=MTU2OTMxNDI4NCw4MC4yNDMuOTAuMzYsNzY1NDg1MTY%3D&s=profile

     

  • 2 açorianos na nova águia José Enes e Daniel de Sá

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    Açorianos José Enes e Daniel de Sá evocados na Revista “Nova Águia”

    Sexta, 06 de Setembro de 2013 em Cultura 65 visualizações Partilhar

    Açorianos José Enes e Daniel de Sá evocados na Revista “Nova Águia”A Revista “Nova Águia”, publicada em Lisboa pelas Edições Zéfiro, irá evocar nos seus próximos números doze (a lançar dentro de um mês) e treze (a sair no início de 2014) a vida e obra dos açorianos José Enes e Daniel de Sá, com textos dos ensaístas e investigadores Miguel Real e Eduardo Ferraz da Rosa.

    A “Nova Águia” – Revista de Cultura para o Século XXI, actualmente dirigida por Renato Epifânio, Miguel Real e Luísa Janeirinho, é uma publicação que retoma o ideário do chamado Movimento da Renascença Portuguesa (que integrou e foi liderado, entre outros grandes vultos poéticos e intelectuais portugueses do Século XX, por Teixeira de Pascoaes, Jaime Cortesão, António Carneiro, António Sérgio, Fernando Pessoa, Leonardo Coimbra e Agostinho da Silva).

    Órgão do Movimento Internacional Lusófono (MIL), a “Nova Águia” (http://novaaguia.blogspot.pt/), conforme consta no seu Site e respectivo Índice divulgado, dedicará esta próxima edição (nº. 12) especialmente, com mais de uma dezena de ensaios temáticos e outra documentação inédita, ao pensador, escritor e filósofo português António Quadros (1923-1993), cujo vigésimo aniversário da morte decorre este ano e que é ali considerado como o “rosto mais visível da filosofia portuguesa”.

    – Licenciado em Histórico-Filosóficas, António Quadros fundou o Instituto de Arte, Decoração e Design (IADE), foi director das Bibliotecas Itinerantes da Fundação Gulbenkian e dirigiu as revistas de cultura Acto, 57 e Espiral. Autor de vasta obra histórico-literária, filosófica, estética, crítica e ficcionista, tendo pertencido ao Grupo da Filosofia Portuguesa (entre outros, com Álvaro Ribeiro, José Marinho, Afonso Botelho e Cunha Leão), foi tradutor de Camus, Maurois, Cocteau e Duhamel, correspondente da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Brasileira de Filosofia, e membro da INSEA (International Society for Education Through Art), órgão consultivo da UNESCO, da qual foi delegado em Portugal até 1981.

    Todavia e a par do autor de O Movimento do Homem (1963) e Memórias das Origens, Saudades do Futuro (1992), relembrados são também nas suas mais de 250 páginas outros autores, significativas efemérides e obras culturais, filosóficas, poéticas e históricas: Silvestre Pinheiro Ferreira (bicentenário das Prelecções), Orlando Vitorino, Eduardo Abranches de Soveral, Kierkegaard, António José Saraiva, José Mattoso, Cesário Verde, Fernando Pessoa, Dalila Pereira da Costa, Heraldo Barbuy, Daniel de Sá e José Enes, que são abordados, entre muitos e diversos Colaboradores deste número da revista por Pinharanda Gomes, Afonso Rocha, José Gama, Rodrigo Sobral Cunha, Miguel Real, Samuel Dimas, António Braz Teixeira, Nuno Sotto Mayor Ferrão, José Lança-Coelho, António Telmo, Manuel Ferreira Patrício, Eduardo Ferraz da Rosa e Adriano Moreira (com um texto sobre “O Futuro de Portugal”).

    – No que se refere a Daniel de Sá (1944-2013) e José Enes (1924-2013) as suas vidas e obras são assim e agora ali retomadas (e continuarão a ser depois sucessivamente evocadas) na “Nova Águia” por Eduardo Ferraz da Rosa (que escreve neste nº. 12 sobre Daniel de Sá e no nº. 13 sobre José Enes), e por Miguel Real, nesta edição já com o artigo “Arte e Moral: No Ano da Morte de José Enes”, onde é analisada a reflexão estética do filósofo açoriano de A Autonomia da Arte.

    O lançamento deste nº. 12 da “Nova Águia” terá lugar dia 15 de Outubro próximo, no Palácio da Independência (Largo de S. Domingos) em Lisboa, sede da Sociedade Histórica da Independência de Portugal (SHIP) e do Movimento Internacional Lusófono (http://movimentolusofono.wordpress.com/).

    Unicef

    Metereologia

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      Praia da Vitória

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      Santa Cruz das Flores

  • LER AÇORES 38 HELENA CHRYSTELLO

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    https://www.youtube.com/watch?v=_OcV6aoapWk

     

    Luisa Costa Gomes Costagomes posted on your Timeline
    “Muitos parabéns à Doutora Helena Chrystello, acabei de ver o programa LER MAIS na RTP Açores, bem haja pela pesquisa, trabalho literário e entrega na valorização da cultura e dos autores açorianos. Continuação do maior sucesso para os próximos projetos. Bjs”
     

     

  • morreu 1º reitor da UAçores

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    Morreu José Enes, fundador, professor e primeiro reitor da Universidade dos Açores.
    in açoriano orinetal

    V

    Faleceu hoje em Lisboa José Enes, o primeiro reitor da Universidade dos Açores (UAç).
    José Enes Pereira Cardoso tinha 89 anos e era natural das Lajes do Pico, segundo noticiou a RTP-Açores. Era considerado um grande pensador açoriano e um dos mais importantes filósofos portugueses do Século XX.
    Com formação em escolástica tomista pela Universidade Gregoriana de Roma, José Enes foi professor da Universidade Católica Portuguesa e fundador, professor e primeiro reitor da Universidade dos Açores, um cargo que exerceu entre 1976 e 1982. Ao longo de uma vida literária com meio século, publicou sete livros.
    A letra ‘Montanha’, musicada por Emílio Porto e interpretada pelo grupo coral das Lajes do Pico, foi considerada uma declaração de amor à sua terra natal.
    Após deixar a Universidade dos Açores, José Enes residia em Lisboa, onde foi também vice-reitor da Universidade Aberta . Segundo a Enciclopédia Açoriana, do Centro de Conhecimento dos Açores, a sua via foi atravessada por três grandes paixões: a poesia, os Açores e a filosofia.
    Em declarações ao Açoriano Oriental, o antigo reitor, Vasco Garcia, também ele fundador da Universidade dos Açores, afirmou que José Enes foi o “homem certo no lugar certo na hora certa para a fundação da Universidade dos Açores”.
    Como pessoa, Vasco Garcia classificou José Enes como um “homem sábio, um hábil negociador e um diplomata com uma persistência notável”. Vasco Garcia conclui a dizer que o maior legado de José Enes é a própria UAç: “sem ele, não acredito que tivesse havido universidade”.
  • joana félix 2 poemas

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    Epidódio 211/365 “Horizonte” e “Insónia” de Joana Félix

    Hoje trago-vos dois poemas muito serenos de Joana Félix. obrigado pela vossa atenção, Nuno Meireles
  • novo poema joana félix A DANÇA DOS PEIXES

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    A DANÇA DOS PEIXES

    Neste cais de pedra cinza,
    olho o mar em silêncio.
    Deixados nos sonhos
    há peixes de prata
    que serpenteiam,
    parecem pássaros
    sem medo,
    que não se casam.
    Agitam as barbatanas
    e cantam com frequência.
    Deslizam no infinito
    em direção ao escuro
    desaparecem,
    talvez para dormir.

    JOANA FÉLIX

  • TV de S Miguel e o livro CQI crónica do quotidiano inútil de chrys chrystello

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    a CRÓNICA DO QUOTIDIANO INÚTIL EM RECENSÃO POR MELO BENTO

    Autores comentados nesta entrevistas: Victor Meireles, João de Melo, Chrys Chrystello (minuto 19), José Miguel Sardica; temas tratados: Produtividade, salário mínimo e candidatura de Zuraida Soares à Ribeira Grande
    http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lwTD3v0Ul9E
    https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=lwTD3v0Ul9E
    Duelo de ideias 11º Edição AE Final

    www.youtube.com

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  • ROSALIA DE CASTRO, GALIZA Adeus, rios; adeus, fontes

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    Adeus, rios; adeus, fontes

    adeus, rios; adeus, fontes;
    adeus, regatos pequenos;
    adeus, vista dos meus olhos;
    não sei quando nos veremos.

    minha terra, minha terra,
    terra onde me eu criei,
    hortinha que quero tanto,
    figueirinhas que plantei,

    prados, rios, arvoredos,
    pinhares que move o vento,
    passarinhos piadores,
    casinha do meu contento,

    moinho dos castanhais,
    noites claras de luar,
    campainhas timbradoras
    da igrejinha do lugar,

    amorinhas das silveiras
    que eu lhe dava ao meu amor,
    caminhinhos entre o milho,
    adeus para sempre a vós!

    adeus, glória! adeus, contento!
    deixo a casa onde nasci,
    deixo a aldeia que conheço
    por um mundo que não vi!

    deixo amigos por estranhos,
    deixo a veiga pelo mar,
    deixo, enfim, quanto bem quero…
    quem pudera o não deixar!…

    mas sou pobre e, malpecado!
    a minha terra n’é minha,
    que até lhe dão prestado
    a beira por que caminha
    ao que nasceu desditado.

    tenho-vos, pois, que deixar,
    hortinha que tanto amei,
    fogueirinha do meu lar,
    arvorinhas que plantei,
    fontinha do cabanal.

    adeus, adeus, que me vou,
    ervinhas do campo-santo,
    onde meu pai se enterrou,
    ervinhas que biquei tanto,
    terrinha que nos criou.

    adeus, Virgem da Assunção,
    branca como um serafim;
    levo-vos no coração;
    vós pedi-lhe a Deus por mim,
    minha Virgem da Assunção.

    já se ouvem longe, mui longe,
    as campanas do Pomar;
    para mim, ai!, coitadinho,
    nunca mais hão de tocar.

    já se ouvem longe, mais longe…
    cada bad’lada uma dor;
    vou-me só e sem arrimo…
    minha terra, adeus me vou!

    adeus também, queridinha…
    adeus por sempre quiçá!…
    digo-che este adeus chorando
    desde a beirinha do mar.

    não me olvides, queridinha,
    se morro de solidão…
    tantas léguas mar adentro…
    minha casinha!, meu lar!

    (Rosalia de Castro, poeta galega 1837-1885)

    Edições da Galiza/AGLP, pelo ilustre filólogo galego, Professor Dr. Higino Martins Esteves, segundo o Acordo Ortográfico da LP de 1990.